Balanço: ativo
O balanço patrimonial fornece aos credores, investidores e analistas informações sobre os recursos (ativos) da empresa e suas fontes de capital (seu patrimônio líquido e passivos). Normalmente, também fornece informações sobre a capacidade de ganhos futuros dos ativos de uma empresa, bem como uma indicação dos fluxos de caixa que podem vir de recebíveis e estoques.
Ativos são recursos controlados pela empresa como resultado de eventos passados e dos quais se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade.
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- Demonstração dos fluxos de caixa
- Estrutura do balanço: activo
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Dados financeiros selecionados desde 2007
- Índice de margem de lucro líquido desde 2007
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2007
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2007
- Índice de liquidez corrente desde 2007
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2007
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
A análise dos dados financeiros revela uma evolução significativa no ativo circulante ao longo do período de 2017 a 2021, apresentando um aumento expressivo de aproximadamente 102% de 7.844 milhões de dólares em 2017 para 15.940 milhões em 2021. Este crescimento indica uma ampliação na liquidez de curto prazo da empresa, possivelmente refletindo estratégias de contenção de caixa ou expansão operacional que aumentaram seus recursos disponíveis.
Os saldos de caixa e equivalentes de caixa também demonstraram tendência de aumento, passando de 1.814 milhões de dólares em 2017 para 7.933 milhões em 2021, sugerindo uma política de fortalecimento de liquidez ou uma maior captação de recursos líquidos. A elevação nos investimentos de curto prazo, embora ausente em 2019, aponta para uma possível estratégia de alocação de recursos em aplicações financeiras de curto prazo, reforçando a gestão de liquidez.
Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional mostraram variações ao longo do tempo, com aumento de um mínimo de 5.627 milhões em 2019 para 7.237 milhões em 2021, sinalizando uma maior utilização de arrendamentos operacionais, o que pode impactar tanto o ativo quanto as obrigações financeiras relacionadas.
A composição do ativo não circulante também foi marcada por variações, com o ativo imobilizado líquido apresentando crescimento acumulado, de 26.563 milhões em 2017 para 28.749 milhões em 2021, indicando investimentos contínuos em ativos físicos para suporte operacional. Os intangíveis, sobretudo os ativos de direito de uso e boas-vontades, permanecem relativamente estáveis em termos nominais, refletindo estabilidade na avaliação desses ativos ao longo do período.
No que diz respeito aos ativos totais, houve um aumento de aproximadamente 36% de 53.292 milhões em 2017 para 72.459 milhões em 2021, consolidando uma expansão geral do patrimônio da empresa. Notavelmente, a soma do ativo circulante e não circulante acompanha essa tendência de crescimento, embora o ativo não circulante tenha aumentado de forma mais moderada.
Os dados sugerem que a empresa tem focado em fortalecer sua liquidez e ampliar sua base de ativos, inclusive via aquisições de ativos de uso de arrendamento e aumentos na sua disponibilidade de caixa. Essas mudanças podem refletir estratégias de expansão ou preparação para futuras operações, considerando o fortalecimento das posições de curto prazo e dos investimentos de longo prazo.