Constellation Brands Inc. (NYSE:STZ)

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores de liquidez ao longo do período avaliado. O índice de liquidez corrente demonstra uma volatilidade considerável, com um pico em fevereiro de 2018 e novamente em fevereiro de 2021. Observa-se uma tendência geral de declínio a partir de maio de 2018, seguida de recuperação em 2019 e 2020, e posterior flutuação até o final do período.

O índice de liquidez rápida apresenta um padrão similar de volatilidade, embora em níveis consistentemente inferiores ao índice de liquidez corrente. Há uma queda notável no final de 2017 e início de 2018, com recuperação parcial em 2019 e 2020. O valor mais alto é registrado em fevereiro de 2021, seguido por uma diminuição nos trimestres subsequentes.

O índice de liquidez de caixa, por sua vez, mantém-se em patamares muito baixos durante a maior parte do período analisado. Apresenta uma ligeira melhora em maio de 2018 e novamente em maio de 2020, com um aumento mais expressivo em fevereiro de 2021. Contudo, os valores retornam a níveis baixos nos trimestres seguintes, indicando uma capacidade limitada de cobrir obrigações de curto prazo com ativos altamente líquidos.

Índice de Liquidez Corrente

Apresenta flutuações significativas, com picos em determinados trimestres e uma tendência geral de declínio seguida de recuperação e nova flutuação.

Índice de Liquidez Rápida

Mantém-se em níveis inferiores ao índice de liquidez corrente, exibindo volatilidade semelhante e um pico em fevereiro de 2021.

Índice de Liquidez de Caixa

Permanece consistentemente baixo, com melhoras pontuais e um aumento notável em fevereiro de 2021, seguido por um retorno aos níveis anteriores.

Em resumo, os dados indicam uma gestão de liquidez que, embora apresente momentos de melhoria, demonstra vulnerabilidade a flutuações e uma dependência considerável de ativos menos líquidos para cumprir obrigações de curto prazo. A baixa liquidez de caixa merece atenção especial.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O ativo circulante demonstra uma flutuação considerável, com um pico no final de 2017, seguido por variações trimestrais. Observa-se uma redução notável no final de 2020 e início de 2021, com recuperação posterior, embora sem atingir os níveis anteriores. O passivo circulante apresenta um comportamento mais volátil, com aumentos significativos em determinados trimestres, como no final de 2017 e no final de 2022, intercalados com períodos de diminuição.

Ativo Circulante

Apresenta uma trajetória irregular, com um aumento geral nos primeiros anos, seguido por uma queda acentuada no final de 2020 e início de 2021. A recuperação subsequente não restabelece os valores iniciais.

Passivo Circulante

Exibe maior volatilidade em comparação com o ativo circulante, com picos e quedas mais pronunciados ao longo do período analisado.

Índice de Liquidez Corrente

Inicialmente, o índice demonstra valores relativamente estáveis acima de 1,5, indicando uma boa capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo. No entanto, observa-se uma queda acentuada no final de 2018 e início de 2019, com recuperação posterior. O índice atinge um pico em 2020, seguido por uma nova queda e estabilização em torno de 1,4 nos trimestres mais recentes.

O índice de liquidez corrente, que relaciona o ativo circulante ao passivo circulante, mostra uma tendência de declínio ao longo do tempo. Embora permaneça acima de 1 em grande parte do período, indicando capacidade de cumprir obrigações de curto prazo, a redução gradual sugere uma possível diminuição da folga financeira. A queda mais expressiva no índice coincide com o aumento do passivo circulante em determinados trimestres. A recuperação observada em 2020 pode ser atribuída à redução do passivo circulante, mas a estabilização subsequente em níveis mais baixos indica uma necessidade de monitoramento contínuo da liquidez.

Em resumo, os dados indicam uma dinâmica complexa entre ativo e passivo circulantes, com impacto direto no índice de liquidez corrente. A empresa demonstra capacidade de pagamento de curto prazo, mas a tendência de declínio do índice de liquidez sugere a necessidade de uma gestão financeira atenta para garantir a manutenção de uma posição de liquidez saudável.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação aos ativos rápidos, passivo circulante e, consequentemente, ao índice de liquidez rápida ao longo do período avaliado.

Ativos Rápidos

Observa-se uma flutuação nos totais de ativos rápidos. Inicialmente, há uma diminuição de maio de 2017 a fevereiro de 2018, seguida por um aumento significativo até agosto de 2018. Posteriormente, os valores apresentam uma tendência de queda até novembro de 2018, recuperando-se em fevereiro de 2019. A partir de maio de 2020, nota-se um crescimento expressivo, atingindo o pico em fevereiro de 2021, com uma subsequente redução e estabilização em torno de US$ 1,1 bilhão a US$ 1,4 bilhões.

Passivo Circulante

O passivo circulante demonstra uma variação considerável ao longo do tempo. Apresenta um aumento inicial de maio de 2017 a novembro de 2017, seguido por uma diminuição até fevereiro de 2018. Há um novo aumento significativo até agosto de 2018, com uma tendência de queda nos trimestres subsequentes. Em maio de 2020, o passivo circulante diminui consideravelmente, mas volta a crescer, atingindo valores elevados em novembro de 2022.

Índice de Liquidez Rápida

O índice de liquidez rápida acompanha as variações dos ativos rápidos e do passivo circulante. Inicialmente, mantém-se relativamente estável em torno de 0,47. A partir de 2018, o índice apresenta flutuações significativas, com valores mínimos em novembro de 2018 e máximos em fevereiro de 2021. Observa-se uma tendência de estabilização em torno de 0,4 a 0,6 nos últimos trimestres analisados, com uma ligeira diminuição no final do período.

Em resumo, a dinâmica entre ativos rápidos e passivo circulante resulta em um índice de liquidez rápida variável. O período de fevereiro de 2021 destaca-se pelo índice mais elevado, indicando uma maior capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo. A análise sugere que a gestão do capital de giro e a estrutura de passivos podem influenciar significativamente a liquidez da entidade.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação considerável no total de ativos de caixa, com picos em determinados trimestres e quedas subsequentes. Inicialmente, o valor demonstra uma redução de maio de 2017 para agosto do mesmo ano, seguida de um aumento até novembro de 2017. Uma nova queda é observada em fevereiro de 2018, com recuperação nos trimestres seguintes, atingindo um novo pico em maio de 2020. Após este ponto, o valor apresenta novamente volatilidade, com um aumento significativo em novembro de 2020, seguido de declínios e recuperações parciais.

O passivo circulante apresenta uma trajetória geralmente crescente ao longo do período. Embora existam flutuações trimestrais, a tendência geral é de aumento, com valores mais elevados a partir de 2018. Observa-se um pico em novembro de 2017, seguido de uma redução, mas o passivo circulante volta a crescer consistentemente nos trimestres subsequentes, atingindo valores consideravelmente maiores em 2021 e 2022.

Índice de liquidez de caixa

O índice de liquidez de caixa demonstra uma baixa e relativa estabilidade na maior parte do período, geralmente variando entre 0.03 e 0.11. No entanto, observa-se um aumento notável em maio de 2020, atingindo 0.17, indicando uma melhora na capacidade de cobertura do passivo circulante com ativos de caixa. Este aumento é seguido por uma redução gradual, mas o índice permanece relativamente estável nos trimestres subsequentes, com uma leve recuperação em agosto de 2021.

Em resumo, a análise indica uma gestão de caixa com flutuações significativas, um passivo circulante em tendência de crescimento e um índice de liquidez de caixa geralmente baixo, com um pico em maio de 2020. A volatilidade nos ativos de caixa, combinada com o aumento do passivo circulante, sugere a necessidade de monitoramento contínuo da liquidez e da capacidade de cumprimento das obrigações de curto prazo.