Philip Morris International Inc. (NYSE:PM)

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores de liquidez ao longo do período avaliado. O índice de liquidez corrente demonstra uma trajetória geral de declínio, iniciando em 1.18 e atingindo um mínimo de 0.72, seguido por uma recuperação parcial para 0.85. Observa-se uma volatilidade moderada, com flutuações trimestrais, mas a tendência predominante é de redução da capacidade de cobertura de passivos de curto prazo com ativos de curto prazo.

O índice de liquidez rápida apresenta um comportamento similar, com uma queda notável de 0.53 para 0.28, seguida de uma ligeira recuperação para 0.37. Este indicador, que exclui os estoques do cálculo, reflete uma diminuição mais acentuada na capacidade de pagamento imediato das obrigações de curto prazo. A volatilidade trimestral é mais pronunciada neste índice do que no índice de liquidez corrente.

O índice de liquidez de caixa, o mais conservador dos três, exibe a maior queda percentual, partindo de 0.26 e atingindo 0.12. Embora tenha havido alguma recuperação nos trimestres subsequentes, o índice permanece em níveis relativamente baixos. Esta redução indica uma diminuição significativa na capacidade de cobrir as obrigações de curto prazo utilizando apenas os ativos em caixa.

Tendências Gerais

Uma tendência geral de declínio nos três indicadores de liquidez é observada, sugerindo uma potencial redução na capacidade de cumprir obrigações de curto prazo.

Volatilidade

Os indicadores apresentam volatilidade trimestral, com flutuações que podem ser influenciadas por fatores sazonais ou eventos específicos.

Comparativo entre Índices

O índice de liquidez de caixa demonstra a maior sensibilidade às mudanças, apresentando a maior queda em relação ao período inicial.

Recuperação Parcial

Após os mínimos observados, os indicadores mostram uma recuperação parcial, embora não retornem aos níveis iniciais.

Em resumo, os dados indicam uma deterioração gradual da liquidez, com uma capacidade de pagamento de curto prazo em declínio. A análise sugere a necessidade de monitoramento contínuo dos fluxos de caixa e da gestão de ativos e passivos de curto prazo.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O ativo circulante demonstra uma trajetória geral de crescimento, com flutuações trimestrais. Observa-se um aumento consistente de 2021 até o final de 2023, seguido por uma leve retração no primeiro trimestre de 2024, e posterior recuperação, atingindo valores mais elevados no final de 2024 e nos trimestres subsequentes de 2025.

Em contrapartida, o passivo circulante apresenta um padrão de crescimento mais acentuado, especialmente no segundo e quarto trimestres de 2022, com um pico significativo. Embora tenha apresentado flutuações, o passivo circulante manteve-se em níveis elevados ao longo do período, superando o ativo circulante em alguns trimestres.

O índice de liquidez corrente, calculado a partir do ativo e passivo circulantes, reflete a capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo. Inicialmente, o índice se manteve relativamente estável em torno de 1,18 no primeiro trimestre de 2021, mas apresentou uma tendência de declínio ao longo do tempo. O índice atingiu o seu ponto mais baixo no segundo trimestre de 2022, com 0,72, indicando uma diminuição na capacidade de cobertura das obrigações de curto prazo. Houve uma recuperação parcial em alguns trimestres, mas o índice permaneceu abaixo de 1 em vários períodos, sugerindo potenciais desafios de liquidez. No final do período analisado, o índice de liquidez corrente se estabilizou em torno de 0,83 a 0,85.

Ativo Circulante

Apresenta crescimento geral, com flutuações trimestrais e um aumento notável no final do período.

Passivo Circulante

Demonstra um crescimento mais acentuado, com um pico em 2022, e permanece em níveis elevados.

Índice de Liquidez Corrente

Exibe uma tendência de declínio, atingindo o ponto mais baixo em 2022, com recuperação parcial posterior.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação aos ativos rápidos, passivo circulante e índice de liquidez rápida ao longo do período avaliado.

Ativos Rápidos

Observa-se uma flutuação nos ativos rápidos, com um pico em 30 de setembro de 2021 e um declínio subsequente até 31 de março de 2022. A partir desse ponto, há uma recuperação gradual, atingindo um novo pico em 31 de março de 2023. Nos trimestres seguintes, os valores apresentam uma certa estabilidade, com ligeiras variações, e um novo aumento significativo em 30 de setembro de 2025.

Passivo Circulante

O passivo circulante demonstra uma tendência geral de aumento ao longo do período. Embora existam flutuações trimestrais, a direção predominante é de crescimento, com um aumento notável entre 31 de março de 2022 e 30 de junho de 2022. A partir de 30 de setembro de 2024, o passivo circulante apresenta um aumento expressivo.

Índice de Liquidez Rápida

O índice de liquidez rápida apresenta uma volatilidade considerável. Inicialmente, observa-se uma melhora entre 31 de março de 2021 e 30 de junho de 2021, seguida por um declínio até 31 de dezembro de 2021. Há uma ligeira recuperação em 2022, mas o índice sofre uma queda acentuada em 30 de junho de 2022. Os trimestres subsequentes mostram uma certa estabilidade, com flutuações em torno de 0.36 a 0.44, com uma leve melhora em 30 de setembro de 2025.

Relação entre os Indicadores

A trajetória ascendente do passivo circulante, combinada com a flutuação dos ativos rápidos, impacta diretamente o índice de liquidez rápida. O declínio observado no índice em determinados períodos sugere uma possível redução na capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo. A recuperação do índice em alguns trimestres acompanha o aumento dos ativos rápidos, indicando uma melhora na liquidez.

Em resumo, a análise indica uma dinâmica complexa entre os ativos rápidos, passivo circulante e liquidez rápida, com períodos de estabilidade, crescimento e declínio. Acompanhar a evolução desses indicadores ao longo do tempo é crucial para avaliar a saúde financeira e a capacidade de cumprimento das obrigações de curto prazo.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversas métricas financeiras ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação nos ativos de caixa, com um aumento inicial de 3902 para 4915, seguido por uma diminuição para 4491 e posterior recuperação para 4496. A partir de 2022, os valores apresentam uma nova tendência de alta, atingindo 5368, com uma queda acentuada para 3207, seguida de variações subsequentes, culminando em 4037 no final do período.

O passivo circulante demonstra um crescimento constante de 15215 para 19255 em 2021, continuando a aumentar para 20547 em 2022. Em 2023, observa-se uma ligeira redução, mas o passivo volta a crescer em 2024, atingindo 28148 em 2025. Este aumento consistente no passivo circulante sugere uma crescente dependência de financiamento de curto prazo.

Índice de Liquidez de Caixa

O índice de liquidez de caixa apresenta uma volatilidade considerável. Inicialmente, o índice varia entre 0.23 e 0.31, indicando uma capacidade razoável de cobrir as obrigações de curto prazo com ativos de caixa. No entanto, em 2022, o índice cai significativamente para 0.12, demonstrando uma redução na liquidez. A partir de 2023, o índice mostra uma recuperação parcial, mas permanece abaixo dos níveis observados no início do período, oscilando entre 0.14 e 0.21. A queda e subsequente estabilização em patamares mais baixos podem indicar um aumento no risco de liquidez.

Em resumo, a entidade demonstra uma gestão de caixa dinâmica, com períodos de acumulação e desembolso. O passivo circulante apresenta uma trajetória ascendente, enquanto o índice de liquidez de caixa revela uma capacidade de cobertura de curto prazo que diminuiu ao longo do tempo, necessitando de monitoramento contínuo.