Dívida total (quantia escriturada)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-02-28), 10-K (Data do relatório: 2021-02-28), 10-K (Data do relatório: 2020-02-29), 10-K (Data do relatório: 2019-02-28), 10-K (Data do relatório: 2018-02-28), 10-K (Data do relatório: 2017-02-28).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas na estrutura de dívida ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação significativa nos empréstimos de curto prazo, com um aumento inicial de 2017 para 2018, seguido por um pico em 2019 e uma redução drástica em 2020. Em 2021, os dados estão ausentes, e há uma recuperação parcial em 2022.
Os vencimentos correntes da dívida de longo prazo demonstram uma volatilidade considerável. Houve uma diminuição acentuada de 2017 para 2018, seguida por um aumento substancial em 2019. Em 2020, observa-se uma redução, com um novo declínio em 2021 e um aumento em 2022.
A dívida de longo prazo, excluindo os vencimentos correntes, apresenta uma trajetória ascendente de 2017 a 2019, atingindo um patamar elevado. Nos anos subsequentes, a dívida de longo prazo demonstra uma tendência de estabilização, com ligeiras flutuações, mas permanecendo em um nível considerável.
O total dos empréstimos contraídos (quantia escriturada) acompanha a tendência da dívida de longo prazo, com um crescimento constante até 2019. A partir de 2020, o total dos empréstimos demonstra uma estabilização, com pequenas variações anuais, indicando uma gestão mais conservadora da dívida.
- Empréstimos de curto prazo
- Apresentam alta volatilidade, com um declínio expressivo em 2020 e recuperação parcial em 2022.
- Vencimentos correntes da dívida de longo prazo
- Exibem flutuações significativas, com um aumento notável em 2019 e declínio em 2021.
- Dívida de longo prazo, menos vencimentos correntes
- Demonstram crescimento até 2019, seguido por estabilização nos anos seguintes.
- Total dos empréstimos contraídos
- Acompanham a tendência da dívida de longo prazo, com estabilização após 2019.
Endividamento total (valor justo)
28 de fev. de 2022 | |
---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | |
Empréstimos de curto prazo | 323,000) |
Dívida de longo prazo, incluindo parcela corrente | 10,345,300) |
Total de captações (valor justo) | 10,668,300) |
Índice financeiro | |
Rácio dívida, justo valor e quantia escriturada | 1.02 |
Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2022-02-28).
Taxa de juro média ponderada da dívida
Taxa de juro média ponderada dos empréstimos contraídos: 3.60%
Taxa de juros | Valor da dívida1 | Taxa de juros × Valor da dívida | Taxa de juro média ponderada2 |
---|---|---|---|
1.00% | 300,000) | 3,000) | |
0.50% | 323,000) | 1,615) | |
4.25% | 1,048,600) | 44,566) | |
4.75% | 398,200) | 18,915) | |
4.75% | 397,500) | 18,881) | |
3.70% | 597,100) | 22,093) | |
3.50% | 497,200) | 17,402) | |
4.50% | 493,400) | 22,203) | |
3.20% | 599,000) | 19,168) | |
3.60% | 695,700) | 25,045) | |
4.10% | 592,600) | 24,297) | |
4.40% | 497,300) | 21,881) | |
4.65% | 496,200) | 23,073) | |
5.25% | 493,300) | 25,898) | |
3.15% | 794,700) | 25,033) | |
2.88% | 594,900) | 17,103) | |
3.75% | 589,900) | 22,121) | |
2.25% | 988,000) | 22,230) | |
3.40% | 6,300) | 214) | |
3.40% | 13,600) | 462) | |
Valor total | 10,416,500) | 375,201) | |
3.60% |
Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2022-02-28).
1 US$ em milhares
2 Taxa de juro média ponderada = 100 × 375,201 ÷ 10,416,500 = 3.60%
Custos com juros incorridos
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-02-28), 10-K (Data do relatório: 2021-02-28), 10-K (Data do relatório: 2020-02-29), 10-K (Data do relatório: 2019-02-28), 10-K (Data do relatório: 2018-02-28), 10-K (Data do relatório: 2017-02-28).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação às despesas e custos com juros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação nos valores, com algumas áreas demonstrando crescimento e outras, estabilidade ou declínio.
- Despesa com juros
- A despesa com juros apresentou uma ligeira diminuição entre 2017 e 2018, seguida por um aumento gradual até 2020. Em 2021, houve uma redução, e essa tendência de diminuição continuou em 2022, resultando em um valor final inferior ao registrado em 2017. A variação sugere possíveis mudanças na estrutura de dívida ou nas taxas de juros aplicáveis.
- Custos de juros capitalizados
- Os custos de juros capitalizados não foram reportados para o ano de 2017. A partir de 2018, observa-se um aumento constante até 2020, indicando um maior investimento em ativos que requerem financiamento. Em 2021 e 2022, os valores diminuíram, possivelmente refletindo a conclusão de projetos de capitalização ou uma alteração na política contábil.
- Custos com juros incorridos
- Os custos com juros incorridos seguiram uma trajetória ascendente de 2017 a 2020, com um pico no último ano. Em 2021, houve uma redução, e essa tendência de queda persistiu em 2022, embora os valores permaneçam superiores aos de 2017. A correlação com a despesa com juros é evidente, sugerindo que os custos incorridos são um componente significativo da despesa total com juros.
Em resumo, a dinâmica das despesas e custos com juros demonstra um período de crescimento seguido por uma estabilização e, em alguns casos, uma redução nos anos mais recentes. A capitalização de juros parece estar ligada a investimentos em ativos, enquanto a despesa com juros reflete a gestão da dívida da entidade.
Índice de cobertura de juros (ajustado)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-02-28), 10-K (Data do relatório: 2021-02-28), 10-K (Data do relatório: 2020-02-29), 10-K (Data do relatório: 2019-02-28), 10-K (Data do relatório: 2018-02-28), 10-K (Data do relatório: 2017-02-28).
2022 Cálculos
1 Índice de cobertura de juros (sem juros capitalizados) = EBIT ÷ Despesa com juros
= 666,800 ÷ 356,400 = 1.87
2 Índice de cobertura de juros (ajustado) (com juros capitalizados) = EBIT ÷ Custos com juros incorridos
= 666,800 ÷ 381,700 = 1.75
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas nos índices de cobertura de juros ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento consistente nos índices de cobertura de juros, tanto o não ajustado quanto o ajustado, entre 2017 e 2019. Este crescimento indica uma melhora na capacidade de pagamento dos encargos financeiros da entidade, refletindo uma maior disponibilidade de lucros em relação aos juros.
Contudo, em 2020, ambos os índices apresentam uma inversão significativa, com valores negativos. Esta queda drástica sugere uma deterioração substancial na capacidade de cobertura de juros, possivelmente devido a um aumento significativo nos gastos com juros ou a uma redução acentuada na lucratividade.
Nos anos subsequentes, 2021 e 2022, os índices de cobertura de juros demonstram uma recuperação parcial, embora não atinjam os níveis observados em 2019. A recuperação é modesta e os valores permanecem relativamente baixos, indicando que a capacidade de cobertura de juros ainda está abaixo do desempenho anterior. A proximidade dos valores em 2021 e 2022 sugere uma estabilização, mas em um patamar inferior ao ideal.
- Índice de cobertura de juros (sem juros capitalizados)
- Apresenta uma trajetória ascendente de 2017 a 2019, seguida por uma queda acentuada em 2020 e uma recuperação limitada em 2021 e 2022.
- Índice de cobertura de juros (ajustado) (com juros capitalizados)
- Segue um padrão semelhante ao índice não ajustado, com crescimento até 2019, declínio em 2020 e recuperação parcial nos anos seguintes. Os valores são ligeiramente inferiores aos do índice não ajustado em todos os períodos.
Em resumo, a análise indica um período inicial de fortalecimento da capacidade de cobertura de juros, seguido por um período de instabilidade e recuperação incompleta. A queda acentuada em 2020 merece investigação adicional para identificar as causas subjacentes e avaliar o impacto na saúde financeira da entidade.