Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-02-28), 10-K (Data do relatório: 2021-02-28), 10-K (Data do relatório: 2020-02-29), 10-K (Data do relatório: 2019-02-28), 10-K (Data do relatório: 2018-02-28), 10-K (Data do relatório: 2017-02-28).
Ao analisar a evolução dos diversos itens financeiros ao longo dos anos, observa-se uma mudança significativa na composição dos ativos de uma data para outra. O percentual de caixa e equivalentes de caixa apresentou alta entre 2019 e 2021, atingindo 1,7% em 2021, porém houve uma redução para 0,77% em 2022, indicando possível melhoria na utilização de recursos ou aumento na alocação em outros ativos.
As contas a receber mantiveram-se relativamente estáveis, com uma pequena variação, próximo de 3,96% em 2017 e chegando a 3,48% em 2022, sugerindo uma gestão eficiente do ciclo de recebíveis e de exposição ao risco de inadimplência.
O valor dos inventários mostrou uma tendência de redução ao longo do período, passando de aproximadamente 10,51% em 2017 para 6,08% em 2022, o que pode refletir melhorias na gestão de estoques ou maior eficiência na cadeia de suprimentos.
Os impostos pré-pagos mantiveram-se com baixa participação, porém apresentaram um aumento relevante para 0,98% em 2022, sinalizando uma possível mudança na estratégia tributária ou no volume de pagamento antecipados.
Quanto aos impostos sobre o valor acrescentado a receber, houve alta de 0,42% em 2017 para 1,02% em 2018, seguido de uma estabilização até 2022, indicando uma manutenção ou possível aumento das obrigações tributárias relacionadas a esse item.
Os ativos derivativos passaram a compor uma pequena parcela do total a partir de 2020, atingindo 0,36% em 2022, indicando uma crescente utilização de instrumentos financeiros para gestão de riscos ou operações específicas.
O imposto de renda a receber apresentou variações ao longo do período, de 0,54% em 2017 para 0,11% em 2022, o que pode refletir mudanças nas projeções de benefícios fiscais ou nos créditos tributários da empresa.
Os demais ativos demonstraram estabilidade próxima a cerca de 0,35% a 0,67% ao longo do período, sem alterações relevantes de estrutura.
Os itens de despesas pré-pagas e outros ativos apresentaram crescimento ascendente até 2018 (2,55%) e posterior estabilização, indicando manutenção na antecipação de gastos ou despesas distintas dos demais itens.
Os ativos mantidos para venda apareceram em 2021, com 2,3%, sugerindo que a companhia iniciou processos de desinvestimento ou alienação de ativos neste período.
Na composição do ativo circulante, houve uma redução relativa das fatias de 17,36% em 2017 para 12,88% em 2022, enquanto o imobilizado cresceu de 21,14% para 23,44%, refletindo um investimento maior na infraestrutura ou bens de longo prazo.
A participação de boa vontade apresentou aumento de 42,58% em 2017 para 30,41% em 2022, embora com uma tendência de diminuição ao longo do período, indicando uma possível estabilização na valorização de ativos intangíveis adquiridos.
Os ativos intangíveis, que incluem marcas e patentes, tiveram redução significativa de 18,16% em 2017 para cerca de 10,66% em 2022, refletindo amortizações ou baixa de ativos intangíveis existentes.
Investimentos pelo método de equivalência patrimonial mostraram aumento expressivo em 2019 de 0,53% para 11,86%, mantendo-se em torno de 10 a 11% do total desde então, indicando uma estratégia de participação em outras empresas ou negócios associados.
Os títulos mensurados pelo valor justo tiveram participação variável ao longo do tempo, chegando a um pico de 11,07% em 2019, mas reduzindo-se a menos de 1% em 2022, possivelmente devido a ajustes de mercado ou mudanças na política de mensuração.
O imposto de renda diferido apresentou um crescimento relevante a partir de 2019, chegando a aproximadamente 9,09% em 2022, refletindo diferenças temporárias e estratégias de gestão fiscal.
Ativos mantidos para venda surgiram em 2021 com um peso de 2,02%, reforçando a percepção de desinvestimentos ou reestruturações de ativos.
Os outros ativos mantiveram uma participação próxima de 2,2% a 2,4% ao longo do período, demonstrando estabilidade.
Por fim, a participação do ativo não circulante aumentou de aproximadamente 82,64% em 2017 para mais de 88,77% em 2021, antes de recuar para cerca de 87,12% em 2022. Essa tendência indica um foco crescente em ativos de longo prazo, com uma posterior estabilização nesta estrutura.