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Pfizer Inc. (NYSE:PFE)

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Demonstração de resultados

Pfizer Inc., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

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Receitas
Ao longo do período analisado, as receitas apresentaram variações consideráveis. De 2005 a 2008, as receitas permaneceram relativamente estáveis, situando-se em torno de 48.000 a 51.000 milhões de dólares, com uma ligeira diminuição em 2008. A partir de 2009, houve um aumento significativo nas receitas, atingindo um pico em 2014 com mais de 101.000 milhões de dólares. Após esse ponto, ocorreu uma redução acentuada em 2015, seguida de recuperação em 2016. A partir de 2017, as receitas exibiram um crescimento contínuo, atingindo mais de 82.000 milhões de dólares em 2018, seguida de uma diminuição até 2020. Em 2021 e 2022, as receitas recuperaram-se consideravelmente, chegando a aproximadamente 63.600 milhões de dólares em 2024. Essa tendência indica uma forte expansão ao longo dos anos, particularmente na década de 2010, com períodos de diminuição e recuperação subsequentes.
Lucro líquido atribuível à Pfizer Inc.
O lucro líquido demonstrou maior volatilidade ao longo do período. Em 2005, o lucro foi de aproximadamente 8.085 milhões de dólares, aumentando de forma considerável até 2006, alcançando 19.337 milhões. Em 2007 e 2008, o lucro estabilizou em torno de 8.000 milhões, voltando a crescer em 2009. Houve um aumento expressivo em 2014, com o lucro atingindo cerca de 22.003 milhões de dólares, seguido por uma oscilação que culminou em um pico de aproximadamente 31.372 milhões de dólares em 2022. Em 2023, o lucro caiu significativamente para cerca de 2.119 milhões, porém, em 2024, houve recuperação, atingindo aproximadamente 8.031 milhões de dólares. Essa trajetória evidencia períodos de crescimento acelerado, especialmente na fase de 2014 a 2022, com momentos de queda abrupta, possivelmente relacionados a fatores pontuais ou eventos internos e externos, seguidos de uma tentativa de retomada de lucros nos últimos anos.

Balanço: ativo

Pfizer Inc., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

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Declínio do ativo circulante
Observa-se que o ativo circulante apresentou variações ao longo do período analisado, com picos em 2009 e 2010, atingindo valores superiores a 60 bilhões de dólares, seguido de uma tendência de redução até 2017, quando atingiu aproximadamente 32 bilhões, e subsequently mostrou uma recuperação até 2024, chegando a cerca de 50 bilhões. Essa oscilação pode indicar ajustes na gestão de liquidez, mudanças na estrutura operacional ou estratégias de liquidação de ativos de curto prazo ao longo do tempo.
Variação dos ativos totais
Os ativos totais apresentaram um padrão de crescimento significativo a partir de 2005, quando estavam em aproximadamente 117 bilhões de dólares, atingindo um pico em 2022 de cerca de 226 bilhões. Após esse período de crescimento, houve uma ligeira redução em 2023, finalizando o período de análise com aproximadamente 213 bilhões de dólares. Tal trajetória sugere uma expansão substancial do porte da empresa, possivelmente devido a aquisições, investimentos ou inovação em seu portfólio, seguidos por um ajuste ou consolidação dessas operações mais recentemente.
Relacionamento entre ativos circulante e ativos totais
O ativo circulante representa uma fração variável dos ativos totais ao longo do tempo. Enquanto houve períodos de aumento em ambos, a relação entre eles sugere que uma parte substancial dos ativos totais está atrelada a ativos de curto prazo em certos momentos (especialmente nas fases de pico), enquanto em outros, há maior ênfase em ativos de longo prazo, refletindo possíveis estratégias de investimento de longo prazo ou realocação de recursos.
Estabilidade e mudanças ao longo do tempo
A análise indica períodos de estabilidade relativa em certos anos (por exemplo, entre 2011 e 2013), seguidos por fases de crescimento ou retração. O crescimento expressivo dos ativos totais ao longo do período pode refletir uma estratégia proativa de expansão, enquanto as flutuações no ativo circulante podem estar relacionadas à gestão de liquidez, fluxo de caixa ou resposta a condições econômicas adversas ou positivas.
Considerações gerais
De modo geral, a evolução dos ativos sugere uma organização que passou por fases de forte crescimento, acompanhado de ajustamentos internos que impactaram a liquidez de curto prazo. A expansão dos ativos totais destaca uma estratégia de fortalecimento do patrimônio e potencial diferencial competitivo ao longo do período, enquanto as variações no ativo circulante podem indicar mudanças táticas na gestão de recursos de curto prazo, possibilitando uma melhor adaptação às condições de mercado.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Pfizer Inc., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

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Ao analisar a evolução do passivo circulante ao longo do período considerado, observa-se uma variação significativa, com aumento geral em determinados anos. O passivo circulante apresenta episódios de crescimento acentuado, como por exemplo em 2009 e 2015, indicando possíveis aumentos nas obrigações de curto prazo. Por outro lado, há momentos de retração, como em 2006 e 2010. Essa flutuação pode refletir estratégias de gerenciamento de liquidez ou mudanças na composição das dívidas de curto prazo.

O total do passivo demonstra uma tendência de crescimento ao longo do tempo, particularmente a partir de 2009, quando há um aumento substancial no valor. Este crescimento parece estar associado a um aumento das obrigações totais da empresa, possivelmente decorrente de expansão de atividades, aquisições ou novas operações financeiras. Em anos posteriores, o passivo total mantém-se relativamente elevado, embora com alguma estabilização após picos notáveis como em 2015 e 2024.

O endividamento total apresenta um comportamento de crescimento mais acentuado a partir de 2009, atingindo o pico em 2024. Evidencia-se uma ampliação do nível de endividamento, especialmente após 2019, o que pode indicar uma estratégia de alavancagem financeira para sustentar investimentos ou operações de maior escala. Os valores mais baixos registrados em 2006 e 2007 indicam períodos de menor endividamento, sugerindo talvez uma maior ênfase na liquidez própria ou restrição de apetite por dívida nessa época.

O patrimônio líquido apresenta uma tendência geral de aumento ao longo do período, com pequenas oscilações. Desde 2005 até 2023, há um crescimento bastante sólido, indicando melhorias na estrutura de capital e na acumulação de reservas ou lucros retidos. Apesar de algumas retrações pontuais, como em 2017, o patrimônio líquido se recupera rapidamente e continua crescendo, refletindo uma solidez financeira relativamente estável.

De modo geral, observa-se que, apesar de oscilações anuais, há uma tendência de aumento no endividamento total e no passivo, acompanhada de crescimento do patrimônio líquido. Essa combinação sugere que a empresa tem adotado uma estratégia de expansão com financiamento por dívida, mantendo sua base de patrimônio relativamente forte para sustentar os compromissos de longo prazo. Tal perfil indica uma gestão voltada a equilibrar crescimento, alavancagem e manutenção de uma posição patrimonial robusta.


Demonstração dos fluxos de caixa

Pfizer Inc., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

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Desempenho das atividades operacionais
Observa-se um padrão de aumento na quantidade de caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais de 2005 até 2017, indicando uma melhora na geração de caixa operacional ao longo do período. Embora haja algumas flutuações, a tendência geral sugere uma robustez na capacidade de gerar caixa a partir das operações principais, culminando em um pico de 32.922 milhões de dólares em 2017. Após esse ponto, há uma diminuição significativa em 2018 e 2019, seguida por uma recuperação em 2020, atingindo 87.00 milhões de dólares, e uma recuperação bastante expressiva em 2021, chegando a 12744 milhões de dólares. Em 2022, há novamente uma redução considerável, ficando em 8700 milhões de dólares. Em síntese, a geração de caixa operacional manteve-se, de forma geral, positiva, demonstrando resiliência, embora com períodos de diminuição pontuais.
Atividades de investimento
Os dados indicam uma forte presença de saídas de caixa relacionadas às atividades de investimento, com valores negativos em praticamente todo o período. Destaca-se um aumento significativo em 2008, com uma saída de caixa de -12.835 milhões de dólares, refletindo possivelmente investimentos consideráveis ou aquisições. Após esse pico, há períodos de variabilidade, incluindo anos de diminuição nas saídas, como em 2011 até 2013, mas também anos de entrada de caixa, como em 2006, 2012, 2014 e 2018. Em 2020 e 2022, percebe-se uma reversão a entradas de caixa, com destaque para 2020, que registra uma entrada de 2.652 milhões de dólares, podendo indicar venda de ativos ou desinvestimentos estratégicos. Em geral, o padrão mostra uma forte atividade de investimento com períodos de intensificação e retratação, refletindo a dinâmica de aquisições, desinvestimentos ou venda de ativos ao longo dos anos.
Atividades de financiamento
O fluxo de caixa proveniente das atividades de financiamento apresenta grande volatilidade. Entre os anos de 2005 e 2017, há predominância de saídas de caixa, indicando pagamento de dívidas ou distribuição de dividendos, com valores expressivos, especialmente em 2006 (-23.100 milhões de dólares), 2011 e 2017. Ainda assim, no período mais recente, destacado em 2019 e 2020, há uma reversão, com entradas de caixa consideráveis, em particular em 2019, que registra uma entrada de 26.066 milhões de dólares, refletindo provável captação de recursos via dívidas ou emissão de ações. Em 2024, há uma previsão de saída de caixa, indicando uma possível retomada de pagamento de dívidas ou distribuição de dividendos. Assim, o padrão mostra uma empresa adaptando suas estratégias de financiamento ao longo do tempo, com fases de endividamento, captação de recursos e pagamento de dívidas, dependendo do contexto econômico e de suas necessidades estratégicas.

Dados por compartilhamento

Pfizer Inc., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

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1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Análise dos Indicadores Financeiros

Lucro básico por ação

Ao longo do período avaliado, observa-se uma maior volatilidade no lucro básico por ação, especialmente entre os anos de 2005 e 2011, com variações positivas e negativas. A partir de 2012, há uma tendência de crescimento geral, atingindo picos de 3,92 dólares em 2013 e 2014, sendo que ambos esses anos representam períodos de forte recuperação após anos de oscilações. Entretanto, há uma significativa queda em 2015, atingindo 1,44 dólares, seguida por uma recuperação contínua até 2018, atingindo 5,59 dólares, o valor mais alto desse período.

Após 2018, há uma redução em 2019, com um retorno a níveis próximos a 2 dólares, permanecendo abaixo de 2 dólares em 2020. Após essa queda, há novamente uma recuperação ao longo de 2021, 2022 e 2023, porém os valores ainda permanecem relativamente baixos em comparação aos picos anteriores. Essa trajetória indica uma forte oscilação no lucro por ação ao longo do período, com uma recuperação substancial na segunda metade da década de 2010 e quedas pontuais em anos recentes.

Lucro diluído por ação
O desempenho do lucro diluído por ação acompanha de perto o comportamento do lucro básico, apresentando variações semelhantes ao longo do período. Destaca-se uma recuperação significativa a partir de 2012, atingindo valores máximos de 3,85 dólares em 2018, representando um aumento relevante comparado aos anos iniciais. Após 2018, há uma diminuição em 2019, seguida de leve recuperação em 2020 e retomada de crescimento até 2023, embora sem recuperar os picos anteriores. Os dados indicam uma forte correlação com o lucro básico, refletindo a mesma tendência de oscilações e recuperação na segunda metade da década de 2010.
Dividendo por ação
O dividendo por ação apresenta uma trajetória de crescimento contínuo ao longo de todo o período. Desde aproximadamente 0,76 dólares em 2005, há uma progressão constante, atingindo 1,69 dólares em 2024. A estatal demonstra uma política de aumento gradual dos dividendos, refletindo potencialmente uma estratégia de remuneração crescente aos acionistas e uma visão de estabilidade financeira. Essa tendência de incremento consistente sugere que, independentemente das oscilações do lucro por ação, a empresa mantém o compromisso de distribuir dividendos crescentes ao longo do tempo.