United Airlines Holdings Inc. (NASDAQ:UAL)

Ao longo do período analisado, observou-se uma tendência de redução na alavancagem financeira, conforme refletido pelo índice de dívida sobre patrimônio líquido, que caiu de 4,75 em 2020 para 2,26 em 2024, indicando uma diminuição do grau de endividamento relativo ao patrimônio da empresa.

De maneira semelhante, o índice de dívida sobre patrimônio líquido, incluindo o passivo de arrendamento operacional, apresentou alta em 2021, atingindo 8,17, antes de declinar para 2,65 em 2024, sugerindo um ajuste na estrutura de dívida, possivelmente devido à amortização ou reestruturação de passivos.

O ratio de dívida em relação ao capital total permaneceu relativamente estável ao redor de 0,83 a 0,89 em 2020-2021, e depois mostrou uma leve queda até 0,69 em 2024, indicando uma diminuição na proporção de dívida na composição de capital total ao longo do tempo.

Relações similares foram observadas na relação dívida/ativos, que inicialmente ficou em 0,48 em 2020, subiu para 0,52 em 2021 e posteriormente reduziu para 0,39 em 2024, reforçando a tendência de redução do peso do endividamento em relação aos ativos totais.

O índice de alavancagem financeira apresentou alta significativa em 2021, atingindo 13,56, contra 9,99 em 2020, mas subsequentemente caiu para 5,84 em 2024, apontando para uma menor dependência de endividamento para sustentar as operações ou crescimento da companhia.

A capacidade de cobertura de juros e encargos fixos é um indicador importante de saúde financeira. Para esses índices, houve um progresso notável: de valores negativos em 2020 e 2021, ambos passaram a positivos em 2022, com a cobertura de juros atingindo 3,97 e a de encargos fixos alcançando 2,85 em 2024. Essa mudança sinaliza uma melhora significativa na capacidade de gerar resultados que permitam cobrir as despesas financeiras, refletindo uma maior solidez financeira ao longo do período.

Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de quatro anos, observa-se inicialmente uma variação significativa no endividamento total da empresa.

De 2020 para 2021, o endividamento aumentou consideravelmente, passando de US$ 28.311 milhões para US$ 35.355 milhões, o que indica maior alavancagem financeira nesse intervalo. Em 2022, uma leve redução ocorreu, com o endividamento total caindo para US$ 32.280 milhões, sinalizando uma possível tentativa de gerenciar ou consolidar dívidas após o pico em 2021.

Nos anos seguintes, houve uma estabilização e subsequente diminuição do endividamento, resultando em US$ 31.660 milhões em 2023 e US$ 28.656 milhões em 2024. Essa tendência sugere que a empresa busca reduzir sua alavancagem e potencialmente fortalecer sua estrutura de capital.

Quanto ao patrimônio líquido, houve uma queda de 2020 para 2021, passando de US$ 5.960 milhões para US$ 5.029 milhões, refletindo possivelmente perdas ou distribuição de dividendos naquele período. A partir de 2021, o patrimônio líquido apresentou crescimento constante ao ponto de atingir US$ 12.675 milhões em 2024, indicando uma melhora na situação patrimonial, seja através de lucros acumulados ou aportes de capital.

O índice de dívida sobre patrimônio líquido revela uma relação de endividamento crescente até 2021, em que atingiu o pico em 7.03. Posteriormente, houve uma redução contínua do índice, chegando a 2.26 em 2024. Essa diminuição acentuada corrobora a estratégia de redução da alavancagem financeira, contribuindo para uma estrutura de capital mais equilibrada e menos vulnerável a oscilações de mercado.

De modo geral, os dados indicam uma fase de aumento do endividamento até 2021, seguida por uma trajetória de redução desse índice e fortalecimento do patrimônio líquido, sugerindo uma gestão financeira orientada para diminuir riscos associados ao endividamento e melhorar a saúde financeira da empresa no período analisado.

A análise dos dados financeiros revela uma tendência de redução na dívida total ao longo do período considerado, partindo de um pico de aproximadamente US$ 41,1 bilhões em 2021 para cerca de US$ 33,6 bilhões em 2024. Essa diminuição indica um esforço de gerenciamento de endividamento, possivelmente refletindo estratégias de redução de passivos ou de captação de recursos mais eficientes.

O patrimônio líquido apresentou crescimento consistente, partindo de US$ 5,0 bilhões em 2021 para aproximadamente US$ 12,7 bilhões em 2024. Este incremento sugere melhorias na solvência e na valorização dos ativos, além de uma possível alocação de lucros ou reforço na estrutura de capital.

O índice de dívida sobre patrimônio líquido, que indica a alavancagem financeira da empresa, sofreu uma significativa redução, passando de 8,17 em 2021 para 2,65 em 2024. Essa queda demonstra uma redução do uso de dívida em relação ao patrimônio, promovendo maior estabilidade financeira e menor risco de solvência, especialmente na atual fase de reorganização ou ajuste de capital.

De modo geral, observa-se uma tendência de fortalecimento financeiro, evidenciada pela diminuição do endividamento relativo frente ao patrimônio e pelo aumento na solidez patrimonial ao longo do período avaliado. Essas mudanças sugerem uma estratégia de estabilização financeira, priorizando uma estrutura de capital mais equilibrada e sustentável.

Endividamento total

Observa-se uma tendência geral de aumento no endividamento total até o final de 2021, passando de aproximadamente US$ 28,3 bilhões em 2020 para cerca de US$ 35,4 bilhões em 2021. Desde então, há uma redução gradual desse valor, chegando a aproximadamente US$ 31,7 bilhões em 2023 e continuando a queda para US$ 28,7 bilhões em 2024. Essa dinâmica pode indicar uma estratégia de redução do endividamento ao longo do tempo, possivelmente por meio de pagamento de dívidas ou reestruturações financeiras.

Capital total

O capital total apresentou crescimento contínuo ao longo do período, saindo de cerca de US$ 34,3 bilhões em 2020 para aproximadamente US$ 41,4 bilhões em 2024. Essa expansão indica uma possível captação de recursos adicionais ou geração de lucros retidos, fortalecendo a estrutura de capital da empresa ao longo dos anos.

Rácio dívida/capital total

O rácio de dívida em relação ao capital total manteve uma tendência de melhora, reduzindo de 0,83 em 2020 para 0,69 em 2024. Essa diminuição reflete uma redução relativa do endividamento em relação ao patrimônio líquido, indicando uma maior proporção de financiamento próprio versus dívida, o que pode contribuir para uma posição financeira mais sólida e maior resiliência financeira ao longo do período analisado.

Dívida total (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Observa-se um aumento na dívida total ao longo de 2020 e 2021, atingindo um pico de aproximadamente US$ 41,1 bilhões em 2021. Após esse ponto, há uma tendência de redução progressiva, com a dívida caindo para cerca de US$ 37,3 bilhões em 2022, US$ 36,7 bilhões em 2023 e chegando a aproximadamente US$ 33,6 bilhões em 2024. Essa redução sugere uma estratégia de desalavancagem ou pagamento de dívidas ao longo do período.

Capital total (incluindo passivo de arrendamento operacional)

O capital total incremento de 2020 para 2021, passando de aproximadamente US$ 39,9 bilhões para US$ 46,1 bilhões, refletindo possivelmente uma captação de recursos ou reavaliações de ativos. Após esse aumento, o capital mantém-se relativamente estável, apresentando uma leve variação até o final de 2024, quando atinge cerca de US$ 46,3 bilhões.

Rácio dívida/capital total (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Este rácio inicia em 0.85 em 2020, atingindo um pico de 0.89 em 2021. Contudo, após esse período, há uma tendência de diminuição contínua, chegando a 0.73 em 2024. A redução do rácio indica uma melhora na estrutura de capital da empresa, sugerindo que a redução da dívida está ocorrendo de forma mais rápida do que o crescimento do capital total, o que pode refletir uma gestão financeira mais conservadora ou resultados mais positivos na geração de caixa.

Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2020 a 2024, observa-se uma tendência de estabilização e possível redução no endividamento total, que variou inicialmente de US$ 28.311 milhões em 2020 para um máximo de US$ 35.355 milhões em 2021, seguido por uma diminuição progressiva para US$ 31.660 milhões em 2023 e posteriormente para US$ 28.656 milhões em 2024. Essa trajetória sugere um esforço de redução da dívida ao longo do tempo, especialmente após o pico em 2021.

Os ativos totais apresentaram crescimento constante ao longo do período, passando de US$ 59.548 milhões em 2020 para US$ 74.083 milhões em 2024. Essa expansão indica potencial aumento na capacidade operacional e de investimentos da companhia, refletindo uma tendência de fortalecimento patrimonial e de recursos disponíveis.

A relação dívida/ativos, um indicador de alavancagem financeira, também demonstra uma melhoria contínua, reduzindo de 0,48 em 2020 para 0,39 em 2024. Essa redução aponta para uma menor dependência de dívida em relação ao total de ativos, indicando uma postura financeira mais conservadora e equilibrada ao longo do período analisado.

De modo geral, os dados revelam uma gestão que busca diminuir a alavancagem financeira, ao mesmo tempo em que favorece o crescimento dos ativos totais, resultando em uma estrutura de capital mais sólida e agressiva na ampliação de seus recursos patrimoniais.

Desde 2020 até 2024, observa-se uma tendência geral de redução na dívida total, que passou de 33.909 milhões de dólares em 2020 para 33.633 milhões de dólares em 2024. Após um aumento significativo em 2021, a dívida apresentou uma queda progressiva ao longo dos anos seguintes.

Esse movimento indica uma possível estratégia de redução de endividamento ao longo do período analisado; a empresa parece ter buscado reduzir sua alavancagem financeira, o que é corroborado pela diminuição da relação dívida/ativos.

Os ativos totais apresentaram crescimento constante de 2020 a 2024, passando de 59.548 milhões de dólares em 2020 para 74.083 milhões de dólares em 2024.

Esse aumento nos ativos sugere aquisições, investimentos ou uma valorização dos ativos existentes, indicando uma expansão ou fortalecimento do balanço patrimonial ao longo do período.

A relação dívida/ativos manteve-se relativamente estável em torno de 0,6 em 2020 e 2021, mostrando uma proporção elevada de endividamento em relação ao total de ativos. Posteriormente, essa relação diminuiu de forma constante, chegando a 0,45 em 2024.

Esta redução reflete uma melhoria na estrutura de capital, indicando que a empresa está utilizando uma maior proporção de seu patrimônio e ativos próprios em relação ao financiamento por dívida.

De modo geral, além do aumento dos ativos, há uma tendência de diminuição da alavancagem financeira, o que pode indicar maior solidez financeira, uma estratégia de gestão de risco ou uma resposta às condições de mercado ao longo do período.

Ativos totais

Os ativos totais apresentaram aumento ao longo do período analisado, passando de aproximadamente US$ 59,55 bilhões em 2020 para cerca de US$ 74,08 bilhões em 2024. Esse crescimento indica uma expansão na estrutura de ativos da empresa, refletindo possíveis investimentos, aquisições ou incremento nos ativos operacionais ao longo dos anos.

Patrimônio líquido

O patrimônio líquido apresentou uma tendência de recuperação após uma queda de 2020 para 2021, passando de aproximadamente US$ 5,96 bilhões para US$ 5,03 bilhões. Posteriormente, houve um crescimento contínuo, atingindo cerca de US$ 12,68 bilhões em 2024. Essa evolução sugere melhorias na saúde financeira da empresa, possivelmente decorrentes de lucros acumulados, emissões de ações ou reestruturações de capital.

Índice de alavancagem financeira

O índice de alavancagem financeira apresentou uma variação ao longo do período. Em 2020, o índice era de aproximadamente 9,99, atingindo um pico de 13,56 em 2021. A seguir, ocorreu uma redução significativa, chegando a 9,77 em 2022, e continuando a diminuir para 7,63 em 2023 e 5,84 em 2024. Essa diminuição indica uma redução na dependência de financiamento de terceiros em relação ao patrimônio, sugerindo uma melhoria na estrutura de capital e uma menor exposição ao endividamento em relação ao patrimônio líquido.

Resultados antes de juros e impostos (EBIT)

Observa-se uma recuperação contínua no EBIT ao longo do período analisado. Em 2020, apresentou-se um prejuízo significativo de US$ 7.830 milhões, refletindo um impacto negativo expressivo. Em 2021, esse valor apresentou melhora, reduzindo o prejuízo para US$ 980 milhões. Houve uma inversão de tendência em 2022, quando o EBIT passou a apresentar um lucro de US$ 2.663 milhões, indicando uma recuperação substancial em relação ao prejuízo anterior. Essa melhora foi ainda mais acentuada em 2023 com um EBIT de US$ 5.161 milhões, e continuou a crescer em 2024, alcançando US$ 5.570 milhões, sugerindo uma forte retomada de rentabilidade operacional no período.

Despesa com juros, líquida de juros capitalizados

Os custos com juros apresentaram uma tendência de aumento de 2020 até 2023, passando de US$ 992 milhões para US$ 1.774 milhões. Em 2024, essa despesa reduziu para US$ 1.402 milhões, indicando uma possível melhoria na política de endividamento ou na gestão do custo financeiro. Apesar do aumento ao longo do tempo, a redução em 2024 sugere uma atenção à contenção de custos financeiros ou uma renegociação de dívidas.

Índice de cobertura de juros

Esse indicador evoluiu de forma positiva ao longo do período. Em 2020, foi negativa, em -7.89, refletindo uma incapacidade de cobrir as despesas com juros a partir do resultado operacional. A melhora começou em 2021, com o índice chegando a -0.62, embora ainda indicando dificuldades em cobertura. A partir de 2022, houve uma mudança significativa, com o índice atingindo 1.59, indicando que a empresa passou a gerar resultados operacionais suficientes para cobrir as despesas com juros. O avanço prosseguiu em 2023, com o índice atingindo 2.91, e chegou a 3.97 em 2024, demonstrando uma sólida capacidade de pagamento de juros e uma melhora na saúde financeira em relação ao período anterior.

Ao analisar a evolução do lucro antes de encargos fixos e impostos ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência de recuperação significativa após um desempenho negativo expressivo em 2020, quando houve um prejuízo de aproximadamente US$ 6.897 milhões. Em 2021, o resultado ainda foi negativo, porém consideravelmente menos desfavorável, situando-se em torno de -US$ 22 milhões. A partir de 2022, a empresa apresentou ganhos positivos, atingindo US$ 3.604 milhões, seguido de um aumento contínuo em 2023 e 2024, com valores de US$ 6.086 milhões e US$ 6.425 milhões, respectivamente. Essa trajetória evidencia uma fase de recuperação gradual e subsequently de crescimento sustentável da margem de lucro operacional, possivelmente refletindo melhorias nos fatores de receita, controle de custos ou ambos.

Observa-se que os encargos fixos apresentaram uma alta modesta de aproximadamente 33% de 2020 a 2021, de US$ 1.925 milhões para US$ 2.535 milhões. Nos anos seguintes, esses encargos mantiveram-se relativamente estáveis, com pequenas variações até 2023, quando atingiram US$ 2.699 milhões. Em 2024, houve uma redução expressiva para US$ 2.257 milhões, o que pode indicar esforços de redução de custos fixos ou renegociações de contratos, contribuindo para o fortalecimento da rentabilidade da operação.

O índice de cobertura de encargos fixos expressa uma melhora acentuada na capacidade de pagamento dessa despesa fixada ao longo do período. Em 2020, o índice era negativo em -3,58, indicando incapacidade de cobertura dos encargos fixos naquele momento crítico. Em 2021, o índice aproximou-se de zero (-0,01), sugerindo uma situação de transição. A partir de 2022, houve uma rápida melhora, com o índice atingindo 1,38, ultrapassando o ponto de equilíbrio. Em 2023 e 2024, o índice continuou a ascender, chegando a 2,25 e 2,85, respectivamente, indicando uma posição financeira cada vez mais confortável na cobertura dos encargos fixos, refletindo maior solvência e estabilidade na capacidade de honrar compromissos fixos.