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United Airlines Holdings Inc. (NASDAQ:UAL)

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12 meses encerrados 31 de dez. de 2024 31 de dez. de 2023 31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020
Receitas de passageiros
Carga
Outras receitas operacionais
Receita operacional
Salários e custos relacionados
Combustível para aeronaves
Taxas de aterragem e outras rendas
Materiais de manutenção de aeronaves e reparos externos
Depreciação e amortização
Compra de capacidade regional
Despesas de distribuição
Aluguel de aeronaves
Ganhos (perdas) na venda de ativos e outros encargos especiais
Gratificações por homologação de contrato de trabalho
Subvenção da Lei CARES
Custos de indenização e benefícios
Redução ao valor recuperável de ativos
Créditos especiais (encargos)
Outras despesas operacionais
Despesas operacionais
Resultado (prejuízo) operacional
Despesa com juros, líquida de juros capitalizados
Rendimentos de juros
Ganhos (perdas) não realizados em investimentos, líquidos
Diversos, líquidos
Despesas não operacionais, líquidas
Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda
Benefício de imposto de renda (despesa)
Lucro (prejuízo) líquido

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Ao analisar a performance financeira ao longo dos anos, observa-se uma tendência de recuperação gradual na receita operacional da companhia, especialmente a partir de 2021. A proporção de receita proveniente de passageiros revela um aumento contínuo de 76,88% em 2020 para aproximadamente 90,83% em 2024, indicando uma dependência crescente desse segmento na composição da receita total.

Por outro lado, a participação das receitas de carga na receita operacional apresentou uma diminuição significativa até 2022, passando de 10,73% em 2020 para 4,83%, antes de estabilizar em torno de 3% em 2023 e 2024. Essa redução sugere uma menor contribuição do segmento de carga na receita total ao longo do período considerado.

As outras receitas operacionais apresentaram uma diminuição relativa, passando de 12,39% em 2020 para cerca de 6% em 2022, mantendo-se relativamente estáveis até 2024. Essa tendência aponta para uma menor diversificação nas fontes de receita, concentrando-se na receita de passageiros.

No que tange aos custos operacionais expressos como porcentagem da receita operacional, verificou-se uma redução significativa nos gastos relacionados a salários e custos associados, de 62,01% em 2020 para aproximadamente 29,23% em 2024, indicando uma melhora na eficiência operacional ou uma contenção de custos nesse item.

O custo com combustível também apresentou crescimento em 2022, atingindo 29,17%, mas posteriormente reduziu-se para 20,6% em 2024. Essa dinâmica pode refletir variações nos preços dos combustíveis e estratégias de gestão de custos relacionadas.

De forma geral, despesas relacionadas a taxas de aterragem, manutenção, depreciação e compra de capacidade regional também mostraram redução proporcional na receita, contribuindo para uma diminuição do peso desses custos no período avaliado.

O resultado operacional demonstra uma mudança notável de prejuízo de 41,41% em 2020 para lucro de 8,93% em 2024. Essa melhora significativa evidencia uma recuperação na margem operacional, possivelmente sustentada por aumento de receitas de passageiros e controle de custos.

Além disso, os encargos financeiros líquidos com juros apresentaram uma redução na sua porcentagem da receita operacional ao longo do período, indicando uma melhora na estrutura de endividamento ou na redução de taxas de juros incidentes.

Os ganhos ou perdas em investimentos, assim como outras despesas não operacionais, também registraram uma tendência de redução do impacto na receita operacional, reforçando uma maior estabilidade financeira ao longo do tempo.

O resultado antes do imposto de renda passou de uma perda relevante de 57,45% em 2020 para um pequeno lucro de 7,3% em 2024, com o benefício de imposto contribuindo para essa melhora, reduzindo parcialmente a carga fiscal e reforçando a trajetória de recuperação.

Por fim, o lucro líquido, que havia sido severamente impactado por prejuízos de 46,04% em 2020, mostrou uma trajetória ascendente, atingindo aproximadamente 5,52% em 2024, sinalizando uma recuperação substancial da rentabilidade líquida ao longo do período considerado.