A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2005
- Índice de giro total dos ativos desde 2005
- Análise de receitas
Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
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31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar a evolução do rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) ao longo do período, observa-se uma recuperação constante após um desempenho altamente negativo em 2020. Em 2021, o ROA ainda apresentou valores negativos, embora de forma menos severa, indicando uma melhoria na eficiência na utilização dos ativos. A partir de 2022, o indicador torna-se positivo, sugerindo uma fase de retorno à lucratividade, e prossegue uma tendência de crescimento até 2024, atingindo 4,25%, refletindo uma melhoria significativa na rentabilidade dos ativos.
Quanto ao índice de alavancagem financeira, há uma variação considerável ao longo do período. Em 2020, o índice foi de 9,99, indicando uma estrutura de capital altamente alavancada. Em 2021, observa-se um aumento substancial para 13,56, sugerindo maior uso de endividamento possivelmente para sustentar operações ou enfrentar o impacto da pandemia. Após esse pico, há uma tendência de redução contínua, chegando a 7,63 em 2023 e, posteriormente, 5,84 em 2024. Essa diminuição sinaliza uma trajetória de diminuição do grau de endividamento, potencialmente melhorando a estrutura de capital e reduzindo riscos financeiros.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta uma trajetória de forte deterioração até 2020, atingindo -118,61%, indicando perdas significativas em relação ao patrimônio. Em 2021, embora ainda negativo em -39,05%, há uma evidente recuperação. A partir de 2022, o ROE torna-se positivo, atingindo 10,69%, e continua a melhorar até 2023, com um valor de 28,08%. Entretanto, em 2024, há uma leve redução para 24,84%, o que pode indicar alguma desaceleração na rentabilidade patrimonial ou ajustes na estrutura de capital. Essa evolução reflete melhorias substanciais na rentabilidade do patrimônio, alinhadas à recuperação geral das operações.
Em resumo, os dados indicam uma trajetória de recuperação financeira consistente após o impacto negativo de 2020, com melhorias marcantes na rentabilidade operacional e na rentabilidade do patrimônio líquido. Simultaneamente, há uma tendência de redução do endividamento, indicando esforços para fortalecer a estrutura de capital e diminuir riscos financeiros. Esses padrões refletem a fase de retomada e estabilização financeiras ao longo do período analisado.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- De 2020 a 2021, houve uma melhora significativa na margem de lucro líquido, que passou de -46,04% para -7,97%, indicando uma redução na perda líquida. Entre 2022 e 2024, esse índice converteu-se positivamente, refletindo uma forte recuperação financeira, chegando a 5,52% em 2024. A aceleração na margem sugere melhorias na eficiência operacional e na gestão de custos ao longo do período.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos apresentou crescimento constante ao longo dos anos, começando em 0,26 em 2020 e atingindo 0,77 em 2024. Este aumento indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas, sugerindo uma gestão mais eficaz do ativo total da empresa.
- Índice de alavancagem financeira
- Houve uma redução na alavancagem financeira de 9,99 em 2020 para 5,84 em 2024. Essa tendência aponta para uma diminuição no grau de endividamento, o que pode representar uma estratégia de redução do risco financeiro e maior equilíbrio na estrutura de capital.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou uma recuperação notável após um resultado negativo de -118,61% em 2020 e -39,05% em 2021, passando a 10,69% em 2022 e crescendo para 28,08% em 2023. Em 2024, o índice permaneceu positivo, em 24,84%, indicando consolidação na geração de valor para os acionistas. A melhora do ROE demonstra uma significativa recuperação na rentabilidade sobre o patrimônio ao longo do período analisado.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Até o final de 2020, o índice de carga tributária não apresentou dados disponíveis, indicando uma possível ausência de informações ou baixa relevância no período. Em 2021, houve um aumento no índice, embora os valores exatos não estejam disponíveis, indicando uma possível estabilização no ano seguinte, com o índice permanecendo relativamente estável em torno de 0,74 a 0,77 até 2024. Isso sugere uma manutenção em níveis moderados de carga tributária ao longo dos anos analisados.
O rácio de encargos com juros apresentou tendência de crescimento notável. Após não divulgar-se dados em 2020, houve um aumento substancial de 0,37 em 2022, chegando a 0,66 em 2023 e atingindo 0,75 em 2024. Esse aumento indica uma maior proporção dos encargos financeiros relacionados às dívidas, refletindo possivelmente uma alavancagem crescente ou maior endividamento da empresa.
O índice de margem EBIT mostrou uma recuperação significativa dos valores negativos em 2020 e 2021 (-50,99% e -3,98%, respectivamente), evoluindo para uma margem positiva de 5,92% em 2022. Essa tendência positiva seguiu em 2023 (9,61%) e continuou em 2024 (9,76%), indicando melhorias na eficiência operacional e na rentabilidade antes de juros e impostos ao longo do período analisado.
O índice de giro de ativos também apresentou crescimento consistente, passando de 0,26 em 2020 para 0,36 em 2021, e atingindo 0,67 em 2022. Em 2023 e 2024, estabilizou-se em torno de 0,76 a 0,77, sugerindo uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas ao longo do tempo.
Já o índice de alavancagem financeira indicou uma redução ao longo do período. Em 2020, o valor era elevado em 9,99, atingindo picos em 2021 (13,56). Contudo, a partir de então, houve uma diminuição relevante, chegando a 9,77 em 2022, e continuando a queda até 5,84 em 2024. Essa tendência aponta para uma redução no nível de endividamento em relação ao patrimônio, indicando uma estratégia de menor alavancagem financeira mais conservadora.
Por fim, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou forte melhora após períodos de resultados negativos em 2020 e 2021 (-118,61% e -39,05%). Este índice passou a ser positivo em 2022, alcançando 10,69%, seguido de novos aumentos em 2023 (28,08%) e uma leve redução em 2024 (24,84%). Esses dados evidenciam uma eficiente recuperação na geração de valor para os acionistas, com retorno crescente ao longo dos anos, embora com sinais de estabilização nos últimos períodos.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
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31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Houve uma melhoria contínua na margem de lucro líquido ao longo do período analisado, passando de -46,04% em 2020 para 5,52% em 2024. Essa trajetória indica uma reabilitação significativa na lucratividade da empresa, saindo de uma situação de prejuízo expressivo para obter lucros positivos e crescentes no final do período.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos apresentou uma tendência de crescimento constante, aumentando de 0,26 em 2020 para 0,77 em 2024. Este padrão sugere uma melhora na eficiência no utilização dos ativos para gerar receita, refletindo uma administração mais eficiente do ativo total da empresa ao longo do tempo.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA demonstrou uma recuperação progressiva, partindo de -11,87% em 2020 para 4,25% em 2024. Essa evolução indica que a empresa aprimorou sua capacidade de gerar lucro com os seus ativos, evoluindo de uma fase de prejuízo para uma fase de rentabilidade, alinhada à melhoria da margem de lucro líquida e ao aumento na eficiência do giro dos ativos.
De modo geral, os indicadores financeiros revelam uma trajetória de recuperação e aprimoramento financeiro, com melhorias na lucratividade, eficiência no uso dos ativos e na geração de retorno sobre os ativos ao longo do período avaliado.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de carga tributária
- O índice de carga tributária permaneceu ausente em 2020 e 2021, indicando uma possível ausência de dados ou baixa incidência. A partir de 2022, houve uma estabilização, com valores próximos de 0,75, apresentando leve variação até 2024, quando registra 0,76. Essa evolução sugere uma permanência relativamente constante na proporção de encargos tributários em relação à receita ou base de cálculo utilizada.
- Rácio de encargos com juros
- Também ausente em 2020 e 2021, o rácio de encargos com juros demonstra uma tendência de aumento a partir de 2022. De 0,37 em 2022, subiu para 0,66 em 2023 e atingiu 0,75 em 2024. Esse crescimento indica aumento na parcela de encargos financeiros relacionados à inadimplência ou à alavancagem financeira, o que pode refletir maior endividamento ou condições de financiamento mais onerosas.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT revela uma melhora contínua ao longo do período. Em 2020, a margem era de -50,99%, indicando prejuízo operacional elevado. Em 2021, a situação melhorou consideravelmente, chegando a -3,98%. A partir de 2022, a margem torna-se positiva, atingindo 5,92%, consolidando-se em níveis próximos de 9,76% em 2024. Essa trajetória indica uma melhora significativa na eficiência operacional, com a empresa saindo de prejuízo para uma margem de lucro operacional robusta.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos tem mostrado crescimento constante ao longo do período. Começando em 0,26 em 2020, passou para 0,36 em 2021 e acelerou até alcançar 0,76 em 2023, permanecendo estável em 0,77 em 2024. Esse aumento sugere maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou melhora significativa ao longo do período. Estava negativo em 2020, com -11,87%, refletindo prejuízo na rentabilidade dos ativos. Em 2021, a rentabilidade melhora para -2,88%, e em 2022 o índice torna-se positivo, chegando a 1,09%. Desde então, a rentabilidade tem aumentado de forma consistente, atingindo 4,25% em 2024. Este padrão evidencia uma recuperação na capacidade de gerar lucros a partir dos ativos utilizados.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma estabilidade na relação de carga tributária a partir de 2022, com valores próximos a 0,76, após um período anterior sem dados. Essa estabilidade sugere uma gestão consistente na incidência de tributos em relação à receita ou à base tributável ao longo dos anos mais recentes.
- Rácio de encargos com juros
- Houve um aumento gradual neste índice, passando de um valor não especificado até 0,37 em 2022, e posteriormente alcançando 0,66 em 2023 e 0,75 em 2024. Essa tendência indica uma elevação significativa na proporção dos encargos financeiros relativos aos resultados, possivelmente refletindo maior endividamento ou aumento nas taxas de juros incidentes sobre a dívida da empresa.
- Índice de margem EBIT
- O índice apresentou uma melhora expressiva ao longo do período, iniciando em -50,99% em 2020, quase alcançando o ponto de equilíbrio em 2022 com 5,92%. Nos anos seguintes, houve uma ligeira ampliação desta margem, atingindo 9,76% em 2024. Isso demonstra uma recuperação substancial na rentabilidade operacional antes do pagamento de juros e impostos, indicando uma melhora na eficiência operacional e na gestão de custos.
- Índice de margem de lucro líquido
- Semelhante à margem EBIT, a margem líquida de lucro melhorou de valores negativos expressivos em 2020 (-46,04%) e 2021 (-7,97%), para valores positivos a partir de 2022 (1,64%). Em 2023, atingiu 4,87%, e em 2024, subiu para 5,52%. Essa evolução sinaliza uma recuperação na rentabilidade global, após períodos difíceis, refletindo maior controle de custos, aumento de receitas ou ambos.