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United Airlines Holdings Inc. (NASDAQ:UAL)

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Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
Dados trimestrais

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Desagregado de ROE em dois componentes

United Airlines Holdings Inc., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
30 de jun. de 2025 = ×
31 de mar. de 2025 = ×
31 de dez. de 2024 = ×
30 de set. de 2024 = ×
30 de jun. de 2024 = ×
31 de mar. de 2024 = ×
31 de dez. de 2023 = ×
30 de set. de 2023 = ×
30 de jun. de 2023 = ×
31 de mar. de 2023 = ×
31 de dez. de 2022 = ×
30 de set. de 2022 = ×
30 de jun. de 2022 = ×
31 de mar. de 2022 = ×
31 de dez. de 2021 = ×
30 de set. de 2021 = ×
30 de jun. de 2021 = ×
31 de mar. de 2021 = ×
31 de dez. de 2020 = ×
30 de set. de 2020 = ×
30 de jun. de 2020 = ×
31 de mar. de 2020 = ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).


Ao longo do período analisado, observa-se uma forte volatilidade nos indicadores financeiros, refletindo as condições variáveis enfrentadas pela empresa durante esse intervalo temporal.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) demonstra uma tendência de recuperação após um período de perdas significativas até a segunda metade de 2020. Em 2020, o ROA apresentou valores negativos expressivos, indicando que a empresa estava enfrentando dificuldades na geração de lucros relativos aos seus ativos. A partir de meados de 2021, há uma notável melhora, com o ROA atingindo valores positivos em torno de 1% e crescendo gradualmente para cerca de 4,81% no final de 2024, indicando uma recuperação na eficiência da utilização dos ativos para gerar lucros.

Já o índice de alavancagem financeira revela uma trajetória crescente até o final de 2020, atingindo picos próximos de 19,05, sinalizando um aumento na dependência de financiamentos externos. Essa escalada sugere que a empresa recorreu mais ao endividamento para sustentar suas operações em um período possivelmente impactado por adversidades econômicas. Após esses picos, há uma tendência de redução gradual na alavancagem, chegando a valores em torno de 5,77 em meados de 2025, indicando uma estratégia de redução do endividamento relativo, possivelmente com objetivo de maior estabilidade financeira.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidencia uma forte deterioração no início do período, com valores negativos expressivos, chegando a -129,12% em junho de 2020. Essa fase reflete dificuldades na geração de retorno positivo para os acionistas, possivelmente associadas ao impacto financeiro da crise, perdas operacionais ou redução na rentabilidade. A partir de 2021, o índice apresenta uma recuperação significativa, atingindo valores positivos de mais de 34% no final de 2024, indicando uma melhora consistente na capacidade de gerar lucros a partir do patrimônio dos acionistas. Essa evolução sugere que a empresa adotou medidas estratégicas e/ou operacionais para superar os desafios iniciais, consolidando uma pontuada de aumento de rentabilidade ao longo do período subsequente.

De modo geral, a análise indica que, após um período de dificuldades severas e alta alavancagem, a empresa conseguiu, ao longo do tempo, melhorar sua rentabilidade operacional e reduzir a dependência de endividamento. Esses elementos apontam para uma recuperação financeira gradual, apoiada pelo aumento na eficiência na utilização dos ativos e na geração de retorno sobre o patrimônio líquido, refletindo uma possível retomada de condições mais favoráveis ao desempenho financeiro da entidade.


Desagregado de ROE em três componentes

United Airlines Holdings Inc., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Índice de giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
30 de jun. de 2025 = × ×
31 de mar. de 2025 = × ×
31 de dez. de 2024 = × ×
30 de set. de 2024 = × ×
30 de jun. de 2024 = × ×
31 de mar. de 2024 = × ×
31 de dez. de 2023 = × ×
30 de set. de 2023 = × ×
30 de jun. de 2023 = × ×
31 de mar. de 2023 = × ×
31 de dez. de 2022 = × ×
30 de set. de 2022 = × ×
30 de jun. de 2022 = × ×
31 de mar. de 2022 = × ×
31 de dez. de 2021 = × ×
30 de set. de 2021 = × ×
30 de jun. de 2021 = × ×
31 de mar. de 2021 = × ×
31 de dez. de 2020 = × ×
30 de set. de 2020 = × ×
30 de jun. de 2020 = × ×
31 de mar. de 2020 = × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).


Ao analisar os dados financeiros apresentados, observam-se tendências significativas ao longo do período. No que diz respeito ao índice de margem de lucro líquido, houve uma recuperação notável após um período de prejuízos expressivos, especialmente a partir do final de 2020, atingindo valores positivos e estabilizando na faixa de aproximadamente 4,9% a 6,3% até o final de 2025. Essa melhora indica uma tendência de aumento na lucratividade da operação ao longo do tempo, após um período de forte prejuízo durante o segmento de 2020 a início de 2021.

Quanto ao índice de giro de ativos, observa-se um crescimento contínuo desde o início de 2020, quando ainda não há dados disponíveis, até alcançar aproximadamente 0,77 em 2023 e 2024. Essa expansão sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas, refletindo uma gestão mais eficaz dos recursos disponíveis apesar da recuperação econômica gradativa do setor.

O índice de alavancagem financeira apresentou altos níveis durante 2020 e 2021, chegando a picos próximos de 19,05 em 2022. Posteriormente, há uma redução sistemática, chegando a valores próximos de 5,84 até o final de 2025. A diminuição na alavancagem indica uma potencial redução no uso de dívida para financiar as operações, o que pode refletir uma estratégia de menor risco financeiro ou uma tentativa de melhorar a estrutura de capital após períodos de alta endividamento.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidencia um cenário de prejuízo severo em 2020 e 2021, com valores negativos que ultrapassaram -129%, demonstrando dificuldades na geração de retornos para os acionistas nesses anos. A partir de 2022, há uma reversão, com o ROE se tornando positivo e atingindo cerca de 34,6% em 2023, permanecendo em níveis elevados até 2025. Essa mudança sugere uma recuperação substancial na rentabilidade do patrimônio, possivelmente decorrente de melhorias operacionais, aumento de receitas ou estratégias de redução de custos, contribuindo para a valoração dos acionistas ao longo do período.

De forma geral, os indicadores demonstram uma trajetória de superação de dificuldades financeiras severas iniciadas em 2020, seguida de melhorias contínuas na eficiência operacional, na lucratividade e na estrutura de capital, culminando em um cenário de maior estabilidade e rentabilidade projetada para os anos mais recentes e futuros.


Desagregado de ROE em cinco componentes

United Airlines Holdings Inc., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT × Índice de giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
30 de jun. de 2025 = × × × ×
31 de mar. de 2025 = × × × ×
31 de dez. de 2024 = × × × ×
30 de set. de 2024 = × × × ×
30 de jun. de 2024 = × × × ×
31 de mar. de 2024 = × × × ×
31 de dez. de 2023 = × × × ×
30 de set. de 2023 = × × × ×
30 de jun. de 2023 = × × × ×
31 de mar. de 2023 = × × × ×
31 de dez. de 2022 = × × × ×
30 de set. de 2022 = × × × ×
30 de jun. de 2022 = × × × ×
31 de mar. de 2022 = × × × ×
31 de dez. de 2021 = × × × ×
30 de set. de 2021 = × × × ×
30 de jun. de 2021 = × × × ×
31 de mar. de 2021 = × × × ×
31 de dez. de 2020 = × × × ×
30 de set. de 2020 = × × × ×
30 de jun. de 2020 = × × × ×
31 de mar. de 2020 = × × × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).


Ao analisar os dados trimestrais, observa-se uma tendência de recuperação gradual na rentabilidade operacional, evidenciada pelo aumento do índice de margem EBIT após períodos de forte queda durante o início da pandemia. Entre o terceiro trimestre de 2020 e o quarto de 2022, houve uma significativa melhora neste indicador, marcando uma transição de margens negativas para margens positivas e em crescimento contínuo até o início de 2023.

O índice de giro de ativos apresenta uma tendência de aumento ao longo do período, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos da empresa para gerar receitas. Desde valores próximos a 0,17 no segundo trimestre de 2020, o índice atingiu patamares superiores a 0,76 em 2023, refletindo uma melhora na eficiência operacional ao longo do tempo.

Por outro lado, o índice de alavancagem financeira revela um padrão de alta até o final de 2020, atingindo valores próximos a 19,05, seguido por uma redução progressiva a partir de 2021, chegando a valores abaixo de 7 em 2024. Essa redução indica uma diminuição do endividamento relativo ao patrimônio da empresa, possivelmente visando maior estabilidade financeira à medida que a recuperação operacional se consolida.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstra uma trajetória de recuperação após picos negativos intensos durante o período inicial da pandemia. A partir do terceiro trimestre de 2021, o ROE ingressa em valores positivos e mantém uma tendência de estabilidade e leve crescimento até 2024, consolidando uma fase de retorno consistente aos acionistas.

Já o índice de carga tributária mostrou-se relativamente estável ao longo de todo o período, com valores próximos a 0,76 a 0,78 nos últimos trimestres, indicando uma consistência na carga fiscal aplicada à empresa.

O rácio de encargos com juros evidencia mais volatilidade, com forte redução a partir do quarto trimestre de 2020, quando atingiu valores próximos de -15,35. A partir de então, observa-se uma tendência de incremento nas despesas com juros, embora mantendo-se em níveis relativamente baixos, especialmente após o primeiro trimestre de 2023.

Em resumo, o período analisado revela uma gradual recuperação das margens operacionais e da eficiência na utilização dos ativos, além de uma redução do grau de alavancagem financeira. Essas mudanças sugerem um processo de estabilização financeira e operacional, refletindo esforços para otimizar a estrutura de capital e melhorar a rentabilidade em um cenário de retomada econômica após os impactos iniciais da pandemia.


Desagregado de ROA em dois componentes

United Airlines Holdings Inc., decomposição de ROA (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Índice de giro de ativos
30 de jun. de 2025 = ×
31 de mar. de 2025 = ×
31 de dez. de 2024 = ×
30 de set. de 2024 = ×
30 de jun. de 2024 = ×
31 de mar. de 2024 = ×
31 de dez. de 2023 = ×
30 de set. de 2023 = ×
30 de jun. de 2023 = ×
31 de mar. de 2023 = ×
31 de dez. de 2022 = ×
30 de set. de 2022 = ×
30 de jun. de 2022 = ×
31 de mar. de 2022 = ×
31 de dez. de 2021 = ×
30 de set. de 2021 = ×
30 de jun. de 2021 = ×
31 de mar. de 2021 = ×
31 de dez. de 2020 = ×
30 de set. de 2020 = ×
30 de jun. de 2020 = ×
31 de mar. de 2020 = ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).


Variação da margem de lucro líquido
Durante o período de 2020 a 2021, a margem de lucro líquido apresentou uma trajetória negativa, atingindo pontos baixos de -46.04% e -63.43%, o que indica uma forte deterioração na lucratividade em decorrência de fatores adversos possivelmente relacionados ao impacto da pandemia de COVID-19. Após esse período, a margem iniciou uma recuperação progressiva, atingindo valores positivos a partir de 2022, chegando a 5.52% no último trimestre. Essa tendência sugere uma retomada na rentabilidade, impulsionada por melhorias operacionais ou recuperação do mercado.
Variação no índice de giro de ativos
O índice de giro de ativos demonstra um aumento consistente ao longo de todo o período analisado. Após valores baixos de 0.26 em março de 2020, o índice cresce de forma contínua, atingindo aproximadamente 0.76 no último trimestre de 2023 e início de 2024. Este incremento indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, refletindo possíveis otimizações na gestão de recursos ou uma maior produtividade operacional ao longo do tempo.
Variação na rentabilidade dos ativos (ROA)
O ROA revela uma recuperação gradual após valores negativos de -11.87% e -10.9% em 2020, chegando a níveis positivos a partir do segundo trimestre de 2021, com picos de 4.25% em setembro de 2022. A tendência de crescimento contínuo mostra uma melhoria na capacidade de geração de lucro em relação aos ativos totais, sinalizando uma efetiva recuperação financeira. No final do período, o ROA mantém-se acima de 4%, indicando uma gestão mais eficiente dos ativos na geração de resultados.

Desagregado do ROA em quatro componentes

United Airlines Holdings Inc., decomposição de ROA (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROA = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT × Índice de giro de ativos
30 de jun. de 2025 = × × ×
31 de mar. de 2025 = × × ×
31 de dez. de 2024 = × × ×
30 de set. de 2024 = × × ×
30 de jun. de 2024 = × × ×
31 de mar. de 2024 = × × ×
31 de dez. de 2023 = × × ×
30 de set. de 2023 = × × ×
30 de jun. de 2023 = × × ×
31 de mar. de 2023 = × × ×
31 de dez. de 2022 = × × ×
30 de set. de 2022 = × × ×
30 de jun. de 2022 = × × ×
31 de mar. de 2022 = × × ×
31 de dez. de 2021 = × × ×
30 de set. de 2021 = × × ×
30 de jun. de 2021 = × × ×
31 de mar. de 2021 = × × ×
31 de dez. de 2020 = × × ×
30 de set. de 2020 = × × ×
30 de jun. de 2020 = × × ×
31 de mar. de 2020 = × × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).


O índice de carga tributária apresentou estabilidade ao longo do período, permanecendo relativamente constante em torno de 0,76 a 0,77 desde o final de 2021 até o início de 2025, indicando uma manutenção consistente na proporção dos encargos tributários em relação aos resultados.

O rácio de encargos com juros revelou uma trajetória de significativa melhoria, começando com valores negativos até o terceiro trimestre de 2020, indicando provavelmente despesas financeiras que impactaram negativamente os resultados. A partir do final de 2020, houve uma redução na magnitude dos encargos, transitando de valores negativos para positivos, atingindo até aproximadamente 0,79 no último trimestre de 2023, o que sugere uma racionalização nos custos de financiamento ou uma redução do endividamento relevante nesta fase.

O índice de margem EBIT. mostrou uma recuperação persistente após uma forte queda em 2020, atingindo um ponto de inflexão próximo de 8,62% no último trimestre de 2022. Desde então, manteve-se na faixa de aproximadamente 9 a 10,6%, indicando uma melhora contínua na lucratividade operacional antes de juros e impostos, refletindo uma performance operacional mais eficiente ao longo do período analisado.

O índice de giro de ativos evidenciou uma tendência de crescimento constante, iniciando com valores inferiores a 0,3 em 2020 e atingindo aproximadamente 0,77 no final de 2024. Essa evolução demonstra uma maior eficiência na utilização dos ativos, possivelmente devido a melhorias na gestão ou na alocação de recursos, aumentando a rotatividade dos ativos.

Por fim, a rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma recuperação gradual, transitando de valores negativos em 2020 para patamares positivos a partir de 2021. Após alcançar aproximadamente 4,81% no final de 2024, o ROA permaneceu relativamente estável, indicando maior eficiência na geração de lucros a partir do investimento total de ativos. Essa melhora observada sugere uma consequente recuperação da rentabilidade operacional e financeira da companhia ao longo do período analisado.


Desagregação do índice de margem de lucro líquido

United Airlines Holdings Inc., decomposição do índice de margem de lucro líquido (dados trimestrais)

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT
30 de jun. de 2025 = × ×
31 de mar. de 2025 = × ×
31 de dez. de 2024 = × ×
30 de set. de 2024 = × ×
30 de jun. de 2024 = × ×
31 de mar. de 2024 = × ×
31 de dez. de 2023 = × ×
30 de set. de 2023 = × ×
30 de jun. de 2023 = × ×
31 de mar. de 2023 = × ×
31 de dez. de 2022 = × ×
30 de set. de 2022 = × ×
30 de jun. de 2022 = × ×
31 de mar. de 2022 = × ×
31 de dez. de 2021 = × ×
30 de set. de 2021 = × ×
30 de jun. de 2021 = × ×
31 de mar. de 2021 = × ×
31 de dez. de 2020 = × ×
30 de set. de 2020 = × ×
30 de jun. de 2020 = × ×
31 de mar. de 2020 = × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).


Ao longo do período analisado, nota-se uma recuperação gradual nas margens operacional e líquida, após quedas expressivas observadas nos primeiros trimestres de 2020. O índice de margem EBIT, que sofreu forte decréscimo no segundo trimestre de 2020, atingindo uma queda de aproximadamente 50,99%, começou a apresentar sinais de reversão a partir do terceiro trimestre de 2020, apresentando uma tendência de melhora consistente até chegar a 10,55% no quarto trimestre de 2022. Essa trajetória indica uma recuperação da eficiência operacional após o impacto da crise iniciada em 2020.

De modo similar, o índice de margem líquida também evidenciou uma trajetória de recuperação. Após perdas relevantes de aproximadamente 46% no segundo trimestre de 2020, a margem líquida apresentou melhorias contínuas, atingindo picos próximos a 6,34% no segundo trimestre de 2025. Esses números refletem uma melhora na lucratividade líquida ao longo do tempo, embora valores ainda não tenham retornado aos níveis pré-crise.

O índice de carga tributária manteve-se relativamente estável ao redor de 0,76 a 0,78 durante o período, indicando constância na proporção de carga tributária sobre a receita ou resultados, sem variações expressivas que possam indicar alterações na estrutura fiscal ou de tributação aplicável.

Por outro lado, os encargos com juros demonstraram maior volatilidade. Após um período de valores negativos significativos até o primeiro trimestre de 2021, houve uma tendência de redução da relação negativa, seguida de uma leve recuperação, chegando a índices positivos próximos de 0,75 no segundo semestre de 2023. Essa mudança sugere uma melhora no cenário de endividamento ou na estrutura de custos financeiros da companhia, sinalizando possivelmente uma redução na alavancagem ou melhor gestão das despesas com juros.

Em síntese, a partir de uma fase de forte impacto negativo no início de 2020, os indicadores mostram sinais de recuperação gradual na rentabilidade operacional e líquida, acompanhada de estabilidade na carga tributária e melhora na situação de juros. Esses padrões indicam uma trajetória de recuperação financeira compatível com um processo de retomada econômica e ajustamentos internos ao longo dos trimestres subsequentes.