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FedEx Corp. (NYSE:FDX)

Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido 

Microsoft Excel

Desagregado de ROE em dois componentes

FedEx Corp., decomposição de ROE

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ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de mai. de 2025 14.58% = 4.67% × 3.12
31 de mai. de 2024 15.70% = 4.98% × 3.15
31 de mai. de 2023 15.23% = 4.56% × 3.34
31 de mai. de 2022 15.34% = 4.45% × 3.45
31 de mai. de 2021 21.64% = 6.32% × 3.43
31 de mai. de 2020 7.03% = 1.75% × 4.02

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31).


O racio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma tendência de crescimento de maio de 2020 até maio de 2021, passando de 1,75% para 6,32%. Após esse aumento, o indicador sofreu uma leve redução em 2022, atingindo 4,45%, seguido de uma estabilidade relativa com variações marginais até 2023, em 4,56%, e uma nova elevação para 4,98% em 2024. Houve uma pequena diminuição prevista para 2025, para 4,67%. Essa trajetória indica uma melhora na eficiência na utilização dos ativos ao longo do período, embora com alguma volatilidade na segunda metade.

O índice de alavancagem financeira, que mede a proporção de endividamento em relação ao patrimônio, apresentou uma diminuição consistente ao longo dos anos, passando de 4,02 em 2020 para 3,43 em 2021. Essa redução persistiu de maneira moderada nos anos seguintes, atingindo 3,12 em 2025, sinalizando uma tendência de menor uso de dívida em relação ao patrimônio, o que pode indicar uma estratégia de gestão mais conservadora ou uma busca por menor risco financeiro.

Já o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu um comportamento bastante variável: houve um aumento expressivo de 7,03% em 2020 para um pico de 21,64% em 2021, sugerindo uma época de alta rentabilidade sobre o patrimônio. Posteriormente, observou-se uma redução considerável para 15,34% em 2022 e uma estabilização perto desse valor em 2023, com ligeira variação (15,23%). A projeção indica uma manutenção de algo próximo de 15,7% em 2024, seguida de uma queda para 14,58% em 2025. Essa evolução sugere altos períodos de rentabilidade seguidos por ajustes ou estabilizações na mesma faixa, refletindo uma possível mudança no ambiente operacional ou na estratégia de investimento da entidade.


Desagregado de ROE em três componentes

FedEx Corp., decomposição de ROE

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ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de mai. de 2025 14.58% = 4.65% × 1.00 × 3.12
31 de mai. de 2024 15.70% = 4.94% × 1.01 × 3.15
31 de mai. de 2023 15.23% = 4.41% × 1.03 × 3.34
31 de mai. de 2022 15.34% = 4.09% × 1.09 × 3.45
31 de mai. de 2021 21.64% = 6.23% × 1.01 × 3.43
31 de mai. de 2020 7.03% = 1.86% × 0.94 × 4.02

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31).


Índice de margem de lucro líquido
Observa-se uma significativa elevação na margem de lucro líquido entre 2020 e 2021, passando de 1,86% para 6,23%. Após esse pico, há uma redução em 2022 para 4,09%, seguida por uma leve recuperação até aproximadamente 4,94% em 2024. Essa tendência indica melhorias na rentabilidade operacional especialmente em 2021, embora a margem diminua um pouco no ano seguinte, mantendo-se em patamares próximos ao valor anterior. No último período, a margem apresenta uma diminuição em relação ao pico de 2021, sugerindo uma possível compressão de lucros líquidos.
Índice de giro de ativos
O índice demonstra uma trajetória de aumento de 0,94 em 2020 para 1,09 em 2022, indicando que a empresa se tornou mais eficiente na utilização de seus ativos para gerar receita. A estabilidade aparente de 1,03 em 2023 e a redução para 1,00 em 2024 sugerem uma leve desaceleração na eficiência, mas o indicador ainda permanece próximo do nível observado em 2022, refletindo uma operação relativamente eficiente ao longo do período analisado.
Índice de alavancagem financeira
O índice de alavancagem mostra uma redução contínua de 4,02 em 2020 para 3,12 em 2025. Essa diminuição indica uma redução gradual na dependência de financiamento de terceiros, sugerindo uma postura mais conservadora ou uma tentativa de reduzir custos financeiros e risco financeiro ao longo do tempo.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
Houve um aumento expressivo do ROE em 2021, atingindo 21,64%, reflectindo um impulso na rentabilidade do patrimônio dos acionistas neste período. Após esse pico, o ROE estabiliza por volta de aproximadamente 15% a 15,7%, indicando uma manutenção de elevada rentabilidade relativa, embora com certa estabilização após 2021. A eventual leve redução em 2025 para 14,58% sugere uma leve diminuição na eficiência em gerar retorno sobre o patrimônio ao longo do tempo.

Desagregado de ROE em cinco componentes

FedEx Corp., decomposição de ROE

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ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de mai. de 2025 14.58% = 0.75 × 0.87 × 7.09% × 1.00 × 3.12
31 de mai. de 2024 15.70% = 0.74 × 0.89 × 7.50% × 1.01 × 3.15
31 de mai. de 2023 15.23% = 0.74 × 0.89 × 6.72% × 1.03 × 3.34
31 de mai. de 2022 15.34% = 0.78 × 0.88 × 5.97% × 1.09 × 3.45
31 de mai. de 2021 21.64% = 0.78 × 0.89 × 8.89% × 1.01 × 3.43
31 de mai. de 2020 7.03% = 0.77 × 0.71 × 3.38% × 0.94 × 4.02

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31).


Observa-se que o índice de carga tributária manteve-se relativamente estável ao longo do período, apresentando uma leve variação de 0,77 em 2020 para 0,75 em 2025, indicando uma gestão consistente na relação entre carga tributária e receita operacional.

O rácio de encargos com juros apresentou um aumento considerável de 0,71 em 2020 para 0,89 em 2021 e 2022, permanecendo estável até 2024, antes de uma ligeira redução para 0,87 em 2025. Essa tendência sugere um aumento no peso dos encargos financeiros em relação ao total de despesas, refletindo possível incremento de endividamento ou maiores custos de financiamento durante o período.

O índice de margem EBIT demonstrou maior volatilidade, iniciando em 3,38% em 2020, crescendo substancialmente para 8,89% em 2021, seguido de uma diminuição para 5,97% em 2022. Posteriormente, apresentou recuperação em 2023 e 2024, chegando a 7,5%, porém sofreu queda para 7,09% em 2025. Tais variações indicam flutuações na rentabilidade operacional, com uma melhora significativa em 2021, mas uma tendência de estabilização com ligeiro recuo nos anos subsequentes.

O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável ao longo do tempo, começando em 0,94 em 2020 e atingindo 1,0 em 2025. Essa estabilidade aponta para uma eficiência constante na utilização dos ativos para gerar receita.

Quanto à alavancagem financeira, houve uma redução contínua de 4,02 em 2020 para 3,12 em 2025. Essa diminuição indica uma postura mais conservadora em relação ao endividamento, reduzindo o risco financeiro associado ao aumento de capital de terceiros.

Por fim, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou picos em 2021 com 21,64%, seguida de uma redução para 15,34% em 2022 e uma manutenção próxima nesse nível até 2024, chegando a 14,58% em 2025. Essa evolução sugere um aumento na rentabilidade dos acionistas em 2021, porém, com tendência de estabilização ou leve queda nos anos seguintes, possivelmente refletindo ajustes na estratégia de gestão ou nas condições de mercado.


Desagregado de ROA em dois componentes

FedEx Corp., decomposição de ROA

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ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
31 de mai. de 2025 4.67% = 4.65% × 1.00
31 de mai. de 2024 4.98% = 4.94% × 1.01
31 de mai. de 2023 4.56% = 4.41% × 1.03
31 de mai. de 2022 4.45% = 4.09% × 1.09
31 de mai. de 2021 6.32% = 6.23% × 1.01
31 de mai. de 2020 1.75% = 1.86% × 0.94

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31).


O índice de margem de lucro líquido apresentou uma tendência de recuperação após atingir um ponto relativamente baixo em maio de 2020, passando de 1,86% para 6,23% em maio de 2021. Após esse pico, houve um decréscimo até maio de 2022, com a margem caindo para 4,09%. Nos anos seguintes, a margem apresentou recuperação moderada, atingindo 4,41% em maio de 2023 e crescendo para 4,94% em maio de 2024, antes de registrar uma leve redução para 4,65% em maio de 2025. Essa variação indica uma melhora na rentabilidade líquida no intervalo analisado, embora com alguma oscilação ao longo do tempo.

O índice de giro de ativos mostrou estabilidade relativamente consistente, começando em 0,94 em maio de 2020. Observou-se uma leve melhora ao longo dos anos seguintes, atingindo o pico de 1,09 em maio de 2022. Após esse ponto, houve uma ligeira redução a 1,03 em 2023 e uma estabilização próxima a 1 em 2024 e 2025, indicating uma manutenção do nível de eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, com pequenas variações ao longo do período analisado.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) refletiu uma tendência semelhante à do índice de margem de lucro líquido, começando em 1,75% em maio de 2020 e atingindo um pico de 6,32% em maio de 2021. Depois desse pico, houve uma diminuição acentuada para 4,45% em maio de 2022, seguida de uma estabilização em torno de 4,56% em 2023 e ligeiros aumentos subsequentes, chegando a 4,98% em 2024, antes de recuar marginalmente para 4,67% em 2025. As variações sugerem uma melhora na eficiência na geração de lucro pelos ativos ao longo do período, ainda que com flutuações pontuais.

De maneira geral, os indicadores financeiros demonstram um período de melhora na rentabilidade e na eficiência operacional até o ano de 2021, seguido por estabilizações e pequenas flutuações nos anos subsequentes. Essas tendências indicam uma possível recuperação de performance após dificuldades iniciais, com sinais de estabilização na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos utilizados.


Desagregado do ROA em quatro componentes

FedEx Corp., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
31 de mai. de 2025 4.67% = 0.75 × 0.87 × 7.09% × 1.00
31 de mai. de 2024 4.98% = 0.74 × 0.89 × 7.50% × 1.01
31 de mai. de 2023 4.56% = 0.74 × 0.89 × 6.72% × 1.03
31 de mai. de 2022 4.45% = 0.78 × 0.88 × 5.97% × 1.09
31 de mai. de 2021 6.32% = 0.78 × 0.89 × 8.89% × 1.01
31 de mai. de 2020 1.75% = 0.77 × 0.71 × 3.38% × 0.94

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31).


Índice de carga tributária
Houve estabilidade nesta métrica ao longo do período considerado, com pequenas oscilações entre 0,74 e 0,78. Sendo assim, não há sinais de variações significativas na proporção de carga tributária em relação ao lucro ou ao faturamento, indicando uma relativa consistência na política tributária da empresa.
Rácio de encargos com juros
Observa-se um aumento expressivo nesta métrica de 0,71 em 2020 para 0,89 em 2021, manutenção em 2022 e 2023. Ainda que haja estabilidade recente, esse indicador demonstra uma maior proporção de encargos financeiros com juros no período, sugerindo crescimento no endividamento ou aumento nos custos de financiamento ao longo dos anos analisados.
Índice de margem EBIT
Este índice apresenta uma tendência de alta de 3,38% em 2020 para 8,89% em 2021, sinalizando uma melhoria significativa na margem operacional no primeiro período. Após esse pico, há uma redução para 5,97% em 2022, seguido de melhorias para 6,72% em 2023, chegando a 7,5% em 2024, antes de uma pequena queda para 7,09% em 2025. Essa dinâmica indica oscilações na eficiência operacional, com um avanço considerável em 2021 e melhorias subsequentes, embora com alguns declínios pontuais.
Índice de giro de ativos
Este rácio mostra uma tendência de crescimento do início até 2022, passando de 0,94 em 2020 para 1,09 em 2022, indicando maior eficiência na utilização dos ativos para geração de receita. Depois, há uma ligeira redução em 2023 e 2024 (para aproximadamente 1), mantendo esse patamar em 2025, o que sugere uma estabilização nesta métrica.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA apresentou um aumento de 1,75% em 2020 para 6,32% em 2021, indicando maior rentabilidade dos ativos naquele período. No entanto, há uma queda para 4,45% em 2022, com leve recuperação para 4,56% em 2023 e uma alta de 4,98% em 2024, antes de uma ligeira redução para 4,67% em 2025. Esses movimentos refletem variações na eficiência da empresa na geração de lucro a partir de seus ativos, com um pico em 2021 e oscilações subsequentes.

Desagregação do índice de margem de lucro líquido

FedEx Corp., decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
31 de mai. de 2025 4.65% = 0.75 × 0.87 × 7.09%
31 de mai. de 2024 4.94% = 0.74 × 0.89 × 7.50%
31 de mai. de 2023 4.41% = 0.74 × 0.89 × 6.72%
31 de mai. de 2022 4.09% = 0.78 × 0.88 × 5.97%
31 de mai. de 2021 6.23% = 0.78 × 0.89 × 8.89%
31 de mai. de 2020 1.86% = 0.77 × 0.71 × 3.38%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31).


Índice de carga tributária
Observa-se uma estabilidade relativa ao longo dos períodos analisados, com valores variando entre 0,74 e 0,78. Houve uma leve redução em 2023, de 0,78 para 0,74, mantendo-se nesse nível até 2025. Essa estabilidade sugere uma consistência na proporção de carga tributária aplicada às operações da empresa.
Rácio de encargos com juros
O rácio de encargos com juros aumentou de 0,71 em 2020 para um pico de 0,89 em 2021 e 2022, permanecendo nesse nível até 2024. Houve uma ligeira redução para 0,87 em 2025. Este padrão indica um aumento na expressão dos encargos financeiros ao longo do período, reforçando uma maior exposição a custos de juros nos últimos anos.
Índice de margem EBIT
Este índice apresentou um crescimento significativo de 3,38% em 2020 para 8,89% em 2021, seguido de uma redução para 5,97% em 2022. Posteriormente, houve uma recuperação, atingindo 7,5% em 2024, antes de uma leve queda para 7,09% em 2025. A variação demonstra períodos de maior eficiência operacional em 2021, com uma desaceleração subsequente, embora com tendência de recuperação na margem operacional.
Índice de margem de lucro líquido
O índice de margem líquida passou de 1,86% em 2020 para 6,23% em 2021, indicando uma melhora significativa na rentabilidade líquida no período. Após esse pico, a margem diminuiu para 4,09% em 2022, e subsequentemente aumentou para 4,41% em 2023, chegando a 4,94% em 2024, antes de uma pequena redução para 4,65% em 2025. Essa trajetória reflete uma melhora na lucratividade líquida, embora com oscilações ao longo do tempo.