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Union Pacific Corp. (NYSE:UNP)

Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido 

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Desagregado de ROE em dois componentes

Union Pacific Corp., decomposição de ROE

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ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2024 39.95% = 9.96% × 4.01
31 de dez. de 2023 43.14% = 9.50% × 4.54
31 de dez. de 2022 57.54% = 10.69% × 5.38
31 de dez. de 2021 46.06% = 10.27% × 4.49
31 de dez. de 2020 31.54% = 8.57% × 3.68

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Ao analisar o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), observa-se um crescimento de 8,57% em 2020 para um pico de 10,69% em 2022, indicando uma melhoria na eficiência na utilização dos ativos durante esse período. Contudo, houve uma leve diminuição para 9,5% em 2023, seguida de uma recuperação parcial em 2024, atingindo 9,96%, próxima ao patamar de 2021.

O índice de alavancagem financeira apresenta uma trajetória de aumento contínuo de 3,68 em 2020 para 5,38 em 2022. Este crescimento sugere uma maior dependência de dívida para financiar as operações. Contudo, em 2023, há uma redução para 4,54, seguida de uma nova diminuição em 2024 para 4,01, indicando um esforço de redução do endividamento em relação ao patrimônio ou uma estratégia de gestão de riscos financeiros.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstra uma forte elevação de 31,54% em 2020 para um pico de 57,54% em 2022, refletindo uma significativa melhora na eficiência da empresa em gerar lucros com o patrimônio dos acionistas. Após esse pico, há uma queda para 43,14% em 2023, e uma leve redução adicional em 2024, para 39,95%. Apesar da diminuição, o ROE mantém-se em níveis elevados, indicando que a rentabilidade dos acionistas, embora menor que o pico de 2022, continua relativamente robusta.

De modo geral, a tendência do desempenho financeiro demonstra uma melhora até 2022, especialmente na rentabilidade dos ativos e do patrimônio líquido. Em seguida, há sinais de ajuste ou estabilização, com redução da alavancagem financeira e leve queda na eficiência na geração de lucros, possivelmente indicando uma estratégia de consolidação ou gerenciamento de riscos financeiros.


Desagregado de ROE em três componentes

Union Pacific Corp., decomposição de ROE

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ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2024 39.95% = 27.82% × 0.36 × 4.01
31 de dez. de 2023 43.14% = 26.45% × 0.36 × 4.54
31 de dez. de 2022 57.54% = 28.13% × 0.38 × 5.38
31 de dez. de 2021 46.06% = 29.92% × 0.34 × 4.49
31 de dez. de 2020 31.54% = 27.38% × 0.31 × 3.68

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Houve uma melhora na margem de lucro líquido de 2020 a 2021, passando de 27,38% para 29,92%, indicando aumento na rentabilidade. Em 2022, a margem apresentou uma leve redução para 28,13%, seguida por uma diminuição mais acentuada para 26,45% em 2023. Em 2024, a margem recuperou-se para 27,82%, aproximando-se do nível de 2021, demonstrando uma certa estabilidade na rentabilidade líquida.
Índice de giro de ativos
Este índice apresentou crescimento constante ao longo do período, iniciando em 0,31 em 2020 e atingindo 0,34 em 2021, o que indica uma maior eficiência na utilização dos ativos. A partir de então, cresceu para 0,38 em 2022 e se manteve relativamente estável em 0,36 nos anos de 2023 e 2024, refletindo uma estabilização na capacidade de gerar receitas a partir dos ativos disponíveis.
Índice de alavancagem financeira
Houve um aumento significativo de 3,68 em 2020 para 4,49 em 2021, indicando maior utilização de endividamento para alavancar a estrutura de capital. Este índice atingiu o ponto mais alto em 2022, chegando a 5,38. Em 2023, ocorreu uma redução para 4,54, e em 2024, caiu ainda mais para 4,01, sugerindo uma tendência de redução na alavancagem financeira, possivelmente visando maior equilíbrio na estrutura de capital ou redução do risco financeiro.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
Este índice apresentou crescimento expressivo de 31,54% em 2020 para 46,06% em 2021, evidenciando aumento da rentabilidade do patrimônio líquido. Em 2022, atingiu 57,54%, o maior valor nesta série, indicando um período de forte geração de retorno para os acionistas. A partir de então, houve uma redução significativa para 43,14% em 2023, e uma nova queda para 39,95% em 2024, demonstrando uma diminuição na eficiência de geração de retorno sobre o patrimônio ao longo do tempo após o pico em 2022.

Desagregado de ROE em cinco componentes

Union Pacific Corp., decomposição de ROE

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ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2024 39.95% = 0.77 × 0.87 × 41.50% × 0.36 × 4.01
31 de dez. de 2023 43.14% = 0.77 × 0.86 × 39.69% × 0.36 × 4.54
31 de dez. de 2022 57.54% = 0.77 × 0.88 × 41.58% × 0.38 × 5.38
31 de dez. de 2021 46.06% = 0.77 × 0.88 × 44.19% × 0.34 × 4.49
31 de dez. de 2020 31.54% = 0.77 × 0.86 × 41.58% × 0.31 × 3.68

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Índice de carga tributária
O índice permaneceu constante ao longo do período analisado, mantendo-se em 0,77, indicando estabilidade na proporção de encargos tributários em relação à receita ou ao lucro operacional da empresa.
Rácio de encargos com juros
Este rácio apresentou ligeira variação, iniciando em 0,86 em 2020, subindo para 0,88 em 2021 e 2022, retornando a 0,86 em 2023, e aumentando marginalmente para 0,87 em 2024. Esses dados sugerem uma estabilidade relativa na carga de juros, com pequenas oscilações ao longo do período.
Índice de margem EBIT
A margem EBIT mostrou flutuações ao longo dos anos, atingindo um pico de 44,19% em 2021, antes de recuar para 41,58% em 2022. Posteriormente, houve uma redução para 39,69% em 2023, seguida de recuperação para 41,5% em 2024. Tais movimentos indicam melhorias pontuais e alguma oscilação na eficiência operacional da empresa.
Índice de giro de ativos
Este indicador apresentou uma tendência de crescimento ao longo do período, partindo de 0,31 em 2020, subindo para 0,34 em 2021, e atingindo 0,38 em 2022. Em 2023 e 2024, estabilizou-se em 0,36, sugerindo uma melhora na utilização dos ativos para gerar receita, embora com leve estabilização nos últimos anos.
Índice de alavancagem financeira
A alavancagem aumentou de 3,68 em 2020 para um pico de 5,38 em 2022, refletindo uma maior dependência de recursos de terceiros. Em 2023, houve uma redução para 4,54, e em 2024, a alavancagem caiu para 4,01, indicando uma tendência de diminuição do endividamento ou uma tentativa de maior equilíbrio financeiro.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE apresentou crescimento expressivo até 2022, atingindo 57,54%, sugerindo um aumento na rentabilidade sobre o capital dos acionistas. Em 2023 e 2024, houve uma redução para 43,14% e 39,95%, respetivamente, indicando uma descompressão na rentabilidade, possivelmente devido a mudanças nos lucros ou na estrutura de capital.

De modo geral, os indicadores revelam uma empresa com estabilidade na carga tributária e na carga de juros, melhorias operacionais representadas pelo aumento do giro de ativos e variações na margem EBIT, que teve seu pico em 2021. A alavancagem financeira atingiu seu ponto mais alto em 2022, mas reduziu-se posteriormente, refletindo possíveis esforços de equilíbrio financeiro. O aumento do ROE até 2022 indica uma fase de alta rentabilidade, seguida de ligeira queda, sugerindo ajustes na estratégia de retorno aos acionistas. Esses padrões sugerem uma gestão que busca otimizar rentabilidade e eficiência operacional, com atenção à estrutura de endividamento.


Desagregado de ROA em dois componentes

Union Pacific Corp., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
31 de dez. de 2024 9.96% = 27.82% × 0.36
31 de dez. de 2023 9.50% = 26.45% × 0.36
31 de dez. de 2022 10.69% = 28.13% × 0.38
31 de dez. de 2021 10.27% = 29.92% × 0.34
31 de dez. de 2020 8.57% = 27.38% × 0.31

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Observa-se uma tendência de aumento dessa métrica de 2020 até 2021, passando de 27,38% para 29,92%, indicando uma melhora na rentabilidade líquida. Em 2022, houve uma leve redução para 28,13%, seguida por uma queda mais significativa para 26,45% em 2023. Contudo, em 2024, o índice recupera-se para 27,82%, aproximando-se do nível de 2021, sugerindo uma recuperação na margem de lucro líquida após uma fase de declínio.
Índice de giro de ativos
Essa métrica mantém uma tendência de incremento desde 2020, passando de 0,31 para 0,34 em 2021 e atingindo 0,38 em 2022. Após esse pico, a relação estabiliza em 0,36, permanecendo constante em 2023 e 2024, indicando que o ativo da empresa continua a ser utilizado eficientemente, com uma leve estabilização na rotação dos ativos no período mais recente.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
Este índice apresentou uma melhoria contínua de 8,57% em 2020 para 10,27% em 2021, seguido de um aumento marginal para 10,69% em 2022, refletindo uma maior eficiência na geração de lucro a partir dos ativos. Em 2023, ocorre uma leve redução para 9,5%, indicando uma possível diminuição na eficiência operacional, porém, em 2024, o ROA se recupera para 9,96%, fechando o período próximo ao nível de 2023 e sugerindo uma estabilização na rentabilidade operacional dos ativos.

Desagregado do ROA em quatro componentes

Union Pacific Corp., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
31 de dez. de 2024 9.96% = 0.77 × 0.87 × 41.50% × 0.36
31 de dez. de 2023 9.50% = 0.77 × 0.86 × 39.69% × 0.36
31 de dez. de 2022 10.69% = 0.77 × 0.88 × 41.58% × 0.38
31 de dez. de 2021 10.27% = 0.77 × 0.88 × 44.19% × 0.34
31 de dez. de 2020 8.57% = 0.77 × 0.86 × 41.58% × 0.31

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


O índice de carga tributária manteve-se constante ao longo do período, apresentando um valor de 0,77 em todos os anos analisados, indicando estabilidade na proporção dos encargos tributários em relação à base fiscal da empresa.

O rácio de encargos com juros apresentou leve variação, iniciando em 0,86 em 2020, aumento para 0,88 em 2021 e 2022, retornando a 0,86 em 2023, e registrando ligeiro aumento para 0,87 em 2024. Essa flutuação sugere uma estabilidade relativa na carga de juros, com pequenas oscilações possivelmente relacionadas às condições de endividamento ou às políticas de financiamento da empresa.

A margem EBIT apresentou uma tendência de crescimento de 41,58% em 2020 para 44,19% em 2021, indicando uma melhora na rentabilidade operacional. Em 2022, ocorreu uma leve redução para 41,58%, seguida de uma diminuição adicional em 2023 para 39,69%. Contudo, houve recuperação em 2024, atingindo 41,5%. Essa variação mostra uma margem operacional relativamente estável, com pequenas flutuações ao longo do período, refletindo uma gestão eficaz de custos e eficiência operacional.

O índice de giro de ativos aumentou de 0,31 em 2020 para 0,34 em 2021, evidenciando uma melhoria na eficiência no uso dos ativos para gerar receita. Em 2022, houve um aumento mais expressivo para 0,38, porém, em 2023, houve uma ligeira redução para 0,36, que se manteve em 2024. Essa evolução indica uma tendência de aumento na eficiência operacional, embora com uma recente estabilização.

A rentabilidade dos ativos (ROA) apresentou crescimento contínuo de 8,57% em 2020 para 10,27% em 2021, com posterior aumento até 10,69% em 2022. Em 2023, houve uma redução para 9,5%, mas o indicador se recuperou em 2024, atingindo 9,96%. Essa trajetória aponta para uma melhora na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos, embora com cierta variação ao longo do período, possivelmente influenciada por fatores de mercado ou estratégicos.


Desagregação do índice de margem de lucro líquido

Union Pacific Corp., decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
31 de dez. de 2024 27.82% = 0.77 × 0.87 × 41.50%
31 de dez. de 2023 26.45% = 0.77 × 0.86 × 39.69%
31 de dez. de 2022 28.13% = 0.77 × 0.88 × 41.58%
31 de dez. de 2021 29.92% = 0.77 × 0.88 × 44.19%
31 de dez. de 2020 27.38% = 0.77 × 0.86 × 41.58%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


O índice de carga tributária manteve-se constante ao longo do período, com um valor de 0,77 em todos os anos analisados, indicando uma estabilidade na relação entre os encargos tributários e o resultado operacional ou receita associada.

O rácio de encargos com juros apresentou uma leve variação, oscillando entre 0,86 e 0,88. Essa pequena flutuação sugere uma estabilidade na composição dos encargos financeiros, embora haja uma leve elevação em 2021 e 2022, seguida de uma redução em 2023, para retornar a patamares similares aos primeiros anos da análise.

O índice de margem EBIT evidenciou uma tendência ascendente de 41,58% em 2020 para 44,19% em 2021, indicando uma melhora na eficiência operacional ou na rentabilidade do negócio nesse período. Em 2022, houve uma ligeira recuada para 41,58%, retornando ao nível do início do período. A margem EBIT reduziu-se ainda mais em 2023, atingindo 39,69%, porém recuperou-se em 2024, alcançando 41,5%, voltando aproximadamente ao nível de 2020.

O índice de margem de lucro líquido refletiu uma trajetória semelhante à margem EBIT, começando em 27,38% em 2020, aumentando para 29,92% em 2021, o que indica uma melhora na rentabilidade líquida. Em 2022, houve uma redução para 28,13%, seguida por uma diminuição mais pronunciada em 2023, atingindo 26,45%. Em 2024, a margem de lucro líquido apresentou uma recuperação para 27,82%, quase retornando ao nível inicial de 2020.

De modo geral, os indicadores de rentabilidade mostraram variações sazonais, com melhorias em 2021, quedas em 2022 e 2023, e uma retomada em 2024. Os rácios financeiros relacionados a encargos fiscais e juros permaneceram relativamente constantes, sugerindo estabilidade na carga tributária e nos encargos financeiros ao longo do período analisado. Essa estabilidade, aliada à flutuação moderada nas margens de rentabilidade, indica um ambiente de operação relativamente estável, embora com oscilações pontuais na eficiência operacional e na lucratividade líquida.