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Uber Technologies Inc. (NYSE:UBER)

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Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido

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Desagregado de ROE em dois componentes

Uber Technologies Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2024 = ×
31 de dez. de 2023 = ×
31 de dez. de 2022 = ×
31 de dez. de 2021 = ×
31 de dez. de 2020 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
Houve uma melhora significativa no ROA ao longo do período analisado. Em 2020, a empresa apresentava um ROA extremamente negativo, indicando perdas relevantes em relação aos seus ativos. Este rácio se aproximou de zero em 2021, demonstrando uma redução nas perdas. Em 2022, o ROA voltou a apresentar resultados negativos mais acentuados, porém, a partir de 2023, houve uma inversão definitiva, com o valor positivo de 4,88%, e atingindo 19,23% em 2024, indicando uma recuperação substancial na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros.
Índice de alavancagem financeira
O índice de alavancagem financeira revelou variações ao longo do período. Em 2020, o índice situava-se em 2,71, permitindo entender que a empresa utilizava uma combinação de capital de terceiros e patrimônio para financiar seus ativos. A estabilidade relativa de 2020 para 2021 (2,71 para 2,68) sugere uma manutenção da estrutura de capital. Em 2022, houve um aumento expressivo para 4,37, indicando maior uso de endividamento para ampliar ativos ou financiar estratégias de crescimento. Posteriormente, uma redução para 3,44 em 2023 e, por fim, para 2,38 em 2024, evidencia uma tendência de redução na alavancagem, possivelmente indicando uma tentativa de diminuição do risco financeiro ou uma reorganização na estrutura de capital.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE apresentou uma trajetória de transformação profunda. Em 2020, o índice era de -55,18%, refletindo perdas pesadas em relação ao patrimônio dos acionistas. Em 2021, houve uma grande melhora, chegando a -3,43%, embora ainda negativo. A partir de 2022, o índice tornou-se altamente negativo novamente, marcando -124,54%, o que sugere perdas acumuladas ou desfavoráveis resultados financeiros em relação ao patrimônio. Entretanto, em 2023, o índice passou a ser positivo em 16,77%, e em 2024 atingiu 45,72%, indicando forte recuperação da rentabilidade do patrimônio líquido e a possibilidade de geração de lucros significativos sobre o capital investido.

Desagregado de ROE em três componentes

Uber Technologies Inc., decomposição de ROE

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ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2024 = × ×
31 de dez. de 2023 = × ×
31 de dez. de 2022 = × ×
31 de dez. de 2021 = × ×
31 de dez. de 2020 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Observa-se uma melhora significativa na margem de lucro líquido ao longo dos anos. Em 2020, a margem apresentou deficit expressivo de -60,76%, indicando prejuízo. Essa situação aprimorou-se em 2021, com uma redução do déficit para -2,84%, aproximando-se de um ponto de equilíbrio. No período de 2022, houve um aumento negativo de -28,68%, mas a partir de 2023, a margem tornou-se positiva, atingindo 5,06%, e em 2024, incrementou-se para 22,41%, sugerindo uma notável evolução na lucratividade da empresa.
Índice de giro de ativos
Este indicador demonstra uma tendência de aumento ao longo dos anos, passando de 0,33 em 2020 para 0,45 em 2021, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos. Em 2022, houve um incremento acentuado para 0,99, chegando próximo de uma operação eficiente. A partir de 2023, o índice permaneceu relativamente estável em 0,96, e em 2024 recuou ligeiramente para 0,86, mantendo uma boa utilização dos ativos, embora com leve retração.
Índice de alavancagem financeira
O índice de alavancagem apresentou flutuações, considerando uma alta em 2022, atingindo 4,37, o que indica maior uso de dívida em relação ao patrimônio. Nos anos seguintes, esse índice diminui para 3,44 em 2023 e para 2,38 em 2024, refletindo uma redução do endividamento ou uma maior priorização de recursos próprios, com possível impacto na redução do risco financeiro. A diminuição ao longo do tempo sugere uma estratégia de diminuição da dependência de financiamentos externos.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE apresenta grande volatilidade. Em 2020, um valor de -55,18% aponta forte prejuízo sobre o patrimônio. Em 2021, houve uma melhora significativa, chegando a -3,43%, quase atingindo o ponto de equilíbrio. Contudo, em 2022, o índice caiu drasticamente para -124,54%, indicando um período de grandes perdas relativas ao patrimônio. A partir de 2023, o indicador voltou a ser positivo, atingindo 16,77%, e em 2024, expandiu-se para 45,72%, evidenciando uma recuperação substancial na rentabilidade do patrimônio líquido.

Desagregado de ROE em cinco componentes

Uber Technologies Inc., decomposição de ROE

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ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2024 = × × × ×
31 de dez. de 2023 = × × × ×
31 de dez. de 2022 = × × × ×
31 de dez. de 2021 = × × × ×
31 de dez. de 2020 = × × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Índice de carga tributária
O índice de carga tributária apresentou uma ausência de dados até 2022, quando registrou um valor de 0,9, indicando uma baixa proporção de encargos fiscais em relação ao faturamento ou lucro. Em 2024, esse índice aumentou significativamente para 2,41, sugerindo uma elevação na carga tributária relativa à receita ou ao lucro da empresa.
Rácio de encargos com juros
O rácio de encargos com juros também mostra uma ausência de dados anteriores a 2023. Nesse último ano, foi registrado um valor de 0,77, e em 2024 houve um leve aumento para 0,89, refletindo possivelmente um crescimento na parcela de despesas financeiras relacionadas aos juros sobre dívidas ou financiamentos.
Índice de margem EBIT
O índice de margem EBIT evidencia uma trajetória de forte deterioração até 2021, com uma redução de -58,37% para -2,89%, indicando uma melhora na rentabilidade operacional nesse período. Contudo, em 2022, o índice voltou a apresentar uma queda significativa para -27,47%. A partir de 2023, há uma reversão positiva, com uma margem EBIT de 7,33%, e em 2024 há uma nova alta, atingindo 10,51%, demonstrando uma recuperação consistente na lucratividade operacional.
Índice de giro de ativos
O índice de giro de ativos aumentou de 0,33 em 2020 para 0,45 em 2021, refletindo maior eficiência na utilização dos ativos. Em 2022, houve um aumento acentuado para 0,99, o que sugere uma eficiência quase máxima na geração de receitas a partir dos ativos. Nos anos seguintes, o índice mantém-se elevado, ligeiramente caindo para 0,96 em 2023 e para 0,86 em 2024, indicando que a eficiência na utilização dos ativos permaneceu alta, mas apresentou uma pequena tendência de estabilização após o pico em 2022.
Índice de alavancagem financeira
O índice de alavancagem financeira evidenciou um aumento até 2022, passando de 2,71 em 2020 para 4,37, indicando maior nível de endividamento ou maior uso de dívidas para financiar os ativos. Em 2023, essa alavancagem reduziu-se para 3,44, e em 2024 para 2,38, sugerindo uma tendência de redução na dependência de financiamento externo, possivelmente visando uma menor vulnerabilidade financeira ou uma estratégia de mitigação de risco.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE apresentou uma evolução muito negativa até 2022, com índices de -55,18% em 2020, -3,43% em 2021, e uma profunda queda para -124,54% em 2022, indicando perdas severas e baixa rentabilidade dos recursos próprios. A partir de 2023, houve uma reversão significativa, com ROE de 16,77%, e em 2024, atingiu um nível expressivo de 45,72%, refletindo uma melhora substancial na rentabilidade do patrimônio líquido e na eficiência na geração de lucros a partir do capital próprio.

Desagregado de ROA em dois componentes

Uber Technologies Inc., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
31 de dez. de 2024 = ×
31 de dez. de 2023 = ×
31 de dez. de 2022 = ×
31 de dez. de 2021 = ×
31 de dez. de 2020 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Observa-se uma melhoria constante na margem de lucro líquido ao longo do período, partindo de uma margem negativa significativa de -60,76% em 2020, relativamente ao prejuízo, até atingir 22,41% em 2024, indicando uma tendência de recuperação e potencial de rentabilidade sustentável.
Índice de giro de ativos
O índice de giro de ativos apresentou crescimento contínuo de 0,33 em 2020 para 0,99 em 2022, permanecendo relativamente estável em torno de 0,86 em 2023 e 2024. Isso sugere uma eficiência crescente na utilização dos ativos até 2022, seguido por uma estabilização na eficiência operacional.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA evoluiu de uma alta perda de -20,35% em 2020 para uma perda menor de -1,28% em 2021, sofrendo uma reversão para uma perda mais acentuada de -28,47% em 2022. A partir de 2023, houve uma recuperação, com o índice atingindo 4,88%, e posteriormente aumentando para 19,23% em 2024, indicando uma melhora significativa na eficiência da geração de lucros a partir dos ativos.

Desagregado do ROA em quatro componentes

Uber Technologies Inc., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
31 de dez. de 2024 = × × ×
31 de dez. de 2023 = × × ×
31 de dez. de 2022 = × × ×
31 de dez. de 2021 = × × ×
31 de dez. de 2020 = × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Ao analisar os indicadores financeiros ao longo dos anos, observa-se uma evolução significativa na rentabilidade e eficiência operacional da empresa.

O índice de margem EBIT apresentou uma trajetória de melhora, saindo de uma margem negativa de -58,37% em 2020, indicando prejuízo operacional expressivo. Apesar de uma ligeira perda de desempenho em 2021, a margem praticamente se estabilizou antes de subir para -27,47% em 2022. Em 2023 e 2024, houve uma forte recuperação, alcançando 7,33% e 10,51%, respectivamente. Essa tendência sugere que a empresa vem conseguindo reduzir suas perdas operacionais e alcançar um resultado operacional positivo.

O índice de giro de ativos também demonstra uma mudança positiva, crescendo de 0,33 em 2020 para 0,45 em 2021, e atingindo quase o dobro em 2022, com 0,99. Embora tenha apresentado uma leve redução em 2023 e 2024, still maintaining a high level, com 0,96 e 0,86, respectivamente. Essa evolução indica maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas ao longo do período.

Quanto à rentabilidade dos ativos (ROA), houve uma ampliação considerável de -20,35% em 2020 para -1,28% em 2021, sinalizando uma redução na perda associada aos ativos. Em 2022, o ROA recuou para -28,47%, refletindo dificuldades operacionais nesse período. No entanto, a partir de 2023, houve uma recuperação drástica, atingindo 4,88%, e consolidando-se em 2024 com um ROA de 19,23%, demonstrando uma eficiência crescente na geração de lucros a partir dos ativos disponíveis.

O índice de carga tributária aumentou de forma acentuada em 2024, atingindo 2,41, indicando uma maior proporção de encargos fiscais em relação ao faturamento ou resultados. O rácio de encargos com juros também apresentou incremento, saindo de 0,77 em 2022 para 0,89 em 2024, sugerindo um aumento no peso dos custos financeiros na estrutura de despesas.

De modo geral, os dados refletem uma transição de resultados operacionais e de rentabilidade negativos até 2022 para um cenário mais favorável a partir de 2023, com melhorias na margem EBIT, na eficiência na utilização de ativos e na rentabilidade dos ativos. No entanto, a elevação nos encargos fiscais e financeiros em 2024 pode indicar mudanças na estrutura de custos ou na política tributária, que deverão ser monitoradas para avaliar seu impacto global.


Desagregação do índice de margem de lucro líquido

Uber Technologies Inc., decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
31 de dez. de 2024 = × ×
31 de dez. de 2023 = × ×
31 de dez. de 2022 = × ×
31 de dez. de 2021 = × ×
31 de dez. de 2020 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Ao analisar os indicadores financeiros apresentando os dados de período em período, observa-se uma trajetória de melhoria significativa nos resultados da empresa ao longo do intervalo considerado.

Índice de carga tributária
Não há dados disponíveis até 2021; contudo, a partir de 2023 há um valor de 0,9, e em 2024 esse índice sobe para 2,41. Essa tendência indica um aumento no peso da carga tributária em relação aos resultados financeiros, o que pode impactar a rentabilidade futura, dependendo do contexto fiscal.
Rácio de encargos com juros
O percentual aumenta de um valor subestimado até 2021 (dados indisponíveis) para 0,77 em 2022 e+, consolidando-se em 0,89 em 2024. Essa elevação revela um incremento na proporção de despesas com juros em relação ao total de despesas ou receitas, refletindo uma possível ampliação da endividamento ou do custo financeiro associado ao endividamento.
Índice de margem EBIT
O índice passa de -58,37% em 2020 para -2,89% em 2021, indicando uma significativa melhora na rentabilidade operacional antes de juros e impostos. Prossegue para -27,47% em 2022, mas demonstra uma reversão de tendência, atingindo 7,33% em 2023 e 10,51% em 2024. Esses números evidenciam uma evolução positiva na capacidade operacional de gerar lucro, principalmente após 2022, refletindo melhorias na eficiência operacional ou na estrutura de custos.
Índice de margem de lucro líquido
Similar ao índice EBIT, apresenta uma evolução de -60,76% em 2020 para -2,84% em 2021, indicando uma melhora na rentabilidade líquida. Em 2022, permanece negativa com -28,68%, mas dispara para 5,06% em 2023 e 22,41% em 2024. Essa melhora expressiva sugere uma recuperação substancial na lucratividade líquida, potencialmente decorrente de uma combinação de aumento de receitas, redução de custos ou melhorias na eficiência operacional.

De modo geral, a análise das tendências indica que a empresa passa por um período de recuperação e melhoria de rentabilidade, especialmente a partir de 2022, culminando em índices de lucratividade positivos em 2023 e 2024. No entanto, há um aumento na carga tributária e nos encargos financeiros, que devem ser monitorados, dado que podem afetar a sustentabilidade dessas margens no longo prazo.