A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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- Relação entre o valor da empresa e EBITDA (EV/EBITDA)
- Relação preço/FCFE (P/FCFE)
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- Análise de receitas
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência de melhoria consistente na rentabilidade da empresa. O Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) aumenta de 13,39% em 2020 para um pico de 20,98% em 2023, com uma leve redução para 20,31% em 2024. Essa evolução sugere uma eficiência crescente na utilização dos ativos para gerar lucros.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstra uma trajetória de crescimento contínuo, elevando-se de 19,11% em 2020 para 28,91% em 2023. Em 2024, há uma ligeira redução para 28,54%, ainda indicando uma rentabilidade elevada para os acionistas ao longo do período analisado.
Quanto ao índice de alavancagem financeira, o valor permanece relativamente estável, oscilando entre 1,43 e 1,38 ao longo dos anos. Essa estabilidade sugere que a empresa mantém uma proporção equilibrada de endividamento em relação ao seu patrimônio, evitando níveis excessivos de alavancagem que poderiam comprometer sua saúde financeira.
De modo geral, os dados indicam uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade da empresa, acompanhada por uma gestão financeira que mantém um nível de endividamento consistente. Esses fatores contribuem para uma posição financeira sólida e potencialmente favorável para os investidores e stakeholders.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma tendência de crescimento contínuo neste índice ao longo do período analisado. Em 2020, a margem líquida era de aproximadamente 27,38%, aumentando para 28,52% em 2021. A partir de então, há uma progressão significativa até atingir 30,87% em 2022, seguido por um aumento expressivo para 35,62% em 2023 e chegando a 40,73% em 2024. Essa evolução indica uma melhora progressiva na eficiência operacional e na valorização da lucratividade líquida da empresa ao longo dos anos, demonstrando maior capacidade de geração de lucro em relação às receitas.
- Índice de giro de ativos
- O índice apresentou estabilidade na primeira parte do período, com uma leve elevação de 0,49 em 2020 para 0,51 em 2021. Posteriormente, há um aumento mais acentuado até atingir 0,65 em 2022, sinalizando maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas. Em 2023, há uma redução marginal para 0,59, seguida por um pequeno ajuste para 0,50 em 2024. Essa variação sugere que a empresa aumentou sua produtividade na alocação de ativos até 2022, mas houve certa estabilização ou leve diminuição na utilização desses ativos nos anos posteriores.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice permaneceu relativamente constante ao longo do período, com valores próximos a 1,43 em 2020 e 2021, um ligeiro decréscimo para 1,39 em 2022, e uma leve elevação para 1,38 em 2023, retornando para 1,41 em 2024. Essas variações indicam uma manutenção de uma estrutura de capital com grau de alavancagem relativamente estável, sugerindo uma política financeira que evita mudanças abruptas na utilização de endividamento para suportar as operações da empresa.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE teve uma trajetória de crescimento expressivo, passando de 19,11% em 2020 para 21,13% em 2021, e atingindo um pico de 27,68% em 2022. Nos anos seguintes, houve uma leve redução, situando-se em 28,91% em 2023 e 28,54% em 2024. Este padrão demonstra uma melhora significativa na rentabilidade do patrimônio dos acionistas, especialmente até 2022, quando se observa um forte aumento na capacidade de geração de retorno sobre o capital próprio, seguido por uma estabilização nesta margem de rentabilidade nos anos mais recentes.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma estabilidade relativamente alta nos índices de carga tributária, com valores próximos a 0,86 a 0,87, indicando uma consistência na proporção de encargos fiscais em relação ao lucro ou à renda tributável.
O rácio de encargos com juros permaneceu constante em 1 ao longo de todo o período, sugerindo uma proporção estável entre os encargos financeiros e algum referencial, embora os detalhes específicos desse índice não estejam explicitamente definidos aqui.
O índice de margem EBIT apresentou uma melhora expressiva, saindo de aproximadamente 31,88% em 2020 para 46,62% em 2024. Isso evidencia uma melhora na eficiência operacional, refletindo maior rentabilidade antes de juros e impostos ao longo do tempo.
O índice de giro de ativos mostrou uma tendência de aumento até 2022, atingindo 0,65, indicando uma maior eficiência no uso dos ativos para gerar receita nesta data. Contudo, a partir de 2022, houve uma leve redução, retornando a 0,5 em 2024, o que pode indicar uma estabilização ou leve diminuição na eficiência operacional de utilização dos ativos.
O índice de alavancagem financeira manteve-se relativamente constante, oscilando entre aproximadamente 1,43 e 1,44, o que sugere uma estrutura de endividamento estável e uma relação equilibrada entre o capital de terceiros e o patrimônio próprio.
Por fim, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstrou uma trajetória de crescimento consistente, partindo de 19,11% em 2020 e atingindo aproximadamente 28,91% em 2023, antes de uma leve redução para 28,54% em 2024. Essa evolução indica uma melhora na rentabilidade do patrimônio durante o período, refletindo uma gestão eficaz na geração de lucros para os acionistas.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma tendência de crescimento contínuo na margem de lucro líquido da empresa ao longo do período de análise. A margem sobe de 27,38% em 2020 para 40,73% em 2024, evidenciando uma melhora na eficiência operacional ou na gestão de custos que contribui para maior rentabilidade líquida por unidade de receita gerada.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos apresentou uma evolução positiva de 2020 até 2022, passando de 0,49 para 0,65, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Contudo, houve uma redução em 2023 para 0,59, seguido de uma leve queda para 0,5 em 2024, sugerindo uma possível estabilização ou redução na eficiência na rotatividade dos ativos nesses últimos anos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou um crescimento consistente de 13,39% em 2020 para 20,98% em 2023, refletindo uma melhor rentabilidade sobre os ativos investidos. Em 2024, houve uma pequena redução para 20,31%, ainda acima dos níveis de 2020, indicando uma manutenção de um nível elevado de eficiência na utilização dos ativos, embora com sinais de estabilização ou leve desaceleração na taxa de retorno.
De modo geral, os indicadores mostram uma ampliação da lucratividade líquida da empresa, alinhada a melhorias na rentabilidade dos ativos, especialmente até 2023. Apesar de uma leve diminuição na eficiência na utilização dos ativos no último ano, os principais índices permanecem elevados e indicam uma gestão eficaz na geração de resultados financeiros ao longo do período avaliado.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
O índice de carga tributária apresenta estabilidade ao longo do período analisado, com valores próximos a 0,86 e uma ligeira elevação para 0,87 em 2024, indicando uma manutenção relativa na proporção de encargos fiscais em relação aos resultados.
O rácio de encargos com juros permanece constante em 1 durante toda a série temporal, sugerindo uma relação fixa proporcional entre os encargos financeiros e alguma base de referência, possivelmente o EBITDA ou receita.
O índice de margem EBIT demonstra uma tendência de crescimento consistente, passando de aproximadamente 31,88% em 2020 para 46,62% em 2024. Essa melhora indica uma evolução na eficiência operacional, evidenciando maior rentabilidade antes de juros e impostos ao longo do tempo.
O rácio de giro de ativos apresenta alguma flutuação, iniciando em 0,49 em 2020, atingindo o pico em 2022 com 0,65, seguido por uma leve redução para 0,59 em 2023 e para 0,5 em 2024. Essa oscilação sugere que a eficiência na utilização dos ativos variou, atingindo o seu maior ponto em 2022.
Por fim, o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) mantém uma trajetória de crescimento consistente, elevando-se de 13,39% em 2020 para 20,98% em 2023, com uma ligeira redução para 20,31% em 2024. Essa evolução sinaliza uma melhora na capacidade da empresa de gerar lucros a partir de seus ativos, embora a pequena queda em 2024 possa indicar alguma estabilização ou leve deterioração na eficiência de uso dos ativos.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
A análise dos indicadores financeiros revela uma evolução positiva na rentabilidade da empresa ao longo do período avaliado. O índice de margem EBIT apresentou crescimento consistente, passando de 31,88% em 2020 para 46,62% em 2024, indicando uma melhoria na lucratividade operacional antes dos encargos financeiros e impostos. O aumento dessa margem sugere que a companhia tem conseguido otimizar seus custos operacionais ou aumentar suas receitas relativas às despesas operacionais.
De forma semelhante, o índice de margem de lucro líquido também apresentou uma trajetória de crescimento contínuo, saindo de 27,38% em 2020 para 40,73% em 2024. Este avanço reforça a observação de uma eficiência crescente na conversão de receitas em lucros finais, refletindo um gerenciamento eficaz de custos, despesas e encargos fiscais ao longo do tempo.
Quanto às métricas de carga tributária e encargos com juros, há uma estabilidade notável. O índice de carga tributária permaneceu relativamente estável ao redor de 0,86 a 0,87, indicando uma consistência na proporção de impostos em relação ao resultado antes dos impostos. Já o rácio de encargos com juros manteve-se constante em 1,0 ao longo de todo o período, sugerindo uma estabilidade na relação entre encargos financeiros e receita ou resultado operacional.