A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-K (Data do relatório: 2024-02-02), 10-K (Data do relatório: 2023-02-03), 10-K (Data do relatório: 2022-01-28), 10-K (Data do relatório: 2021-01-29), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Houve flutuações ao longo do período analisado, com um aumento significativo em 2022, atingindo 6%, após dois anos de valores relativamente baixos (3,88% em 2020 e 2,63% em 2021). Em 2023, o ROA declinou para 2,73%, mas posteriormente retomou uma tendência ascendente, chegando a 3,91% em 2024 e atingindo 5,76% em 2025. Esses movimentos sugerem uma recuperação na eficiência do uso dos ativos na geração de lucros ao longo do tempo.
- Índice de alavancagem financeira
- Os dados disponíveis indicam um índice de 49,78 em 2021, sem informações para outros períodos. A ausência de dados adicionais impede a análise de tendências ou alterações na alavancagem financeira ao longo do tempo.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O único valor registrado foi em 2021, com um índice expressivo de 131,1%. A falta de informações para os demais períodos limita a avaliação de sua evolução ou comportamento ao longo do tempo, mas o valor sugeria uma alta rentabilidade do patrimônio nesse ano específico.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-K (Data do relatório: 2024-02-02), 10-K (Data do relatório: 2023-02-03), 10-K (Data do relatório: 2022-01-28), 10-K (Data do relatório: 2021-01-29), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31).
O índice de margem de lucro líquido apresentou variações ao longo dos anos analisados, demonstrando uma alta errática. Houve um aumento de 5,01% em 2020 para 3,45% em 2021, seguido por um aumento para 5,5% em 2022. Contudo, essa margem caiu para 2,39% em 2023, antes de subir novamente para 3,63% em 2024 e atingir 4,81% em 2025. Esses movimentos indicam uma volatilidade na rentabilidade líquida da empresa, com períodos de redução seguidos de recuperação, sugerindo ajustes operacionais ou impactos de mercado variados ao longo do período.
O índice de giro dos ativos mostra uma tendência de crescimento consistente, passando de 0,78 em 2020 para 0,76 em 2021, e posteriormente subindo para 1,09 em 2022. Em 2023, ele permaneceu em 1,14, e atingiu 1,08 em 2024 antes de subir ligeiramente para 1,2 em 2025. Essa evolução indica maior eficiência na utilização dos ativos ao longo do tempo, refletindo uma gestão que conseguiu transformar recursos de forma mais eficiente, especialmente após 2021.
O índice de alavancagem financeira, presente apenas em 2020, indica uma proporção de 49,78. A ausência de novos dados sugere que essa métrica não foi ulteriormente acompanhada ou divulgada nos anos acadêmicos seguintes, limitando a análise de tendências neste indicador. A ausência de dados posteriores impossibilita avaliar mudanças na estrutura de capital e no grau de endividamento ao longo do tempo.
Finalmente, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) foi registrado apenas para 2021, com um valor elevado de 131,1%, indicando um retorno excepcional sobre o capital próprio naquele período. A ausência de dados para os demais anos impede a análise de sua evolução ou de possíveis tendências de rentabilidade patrimonial ao longo do tempo.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-K (Data do relatório: 2024-02-02), 10-K (Data do relatório: 2023-02-03), 10-K (Data do relatório: 2022-01-28), 10-K (Data do relatório: 2021-01-29), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo dos períodos de 2020 a 2025, observa-se uma tendência geral de melhoria na eficiência operacional e na gestão financeira. O índice de carga tributária apresentou uma redução de cerca de 0,95 em janeiro de 2021 para 0,75 em fevereiro de 2023, indicando uma possível otimização na gestão fiscal. Entretanto, houve uma recuperação para 0,82 em janeiro de 2024 e um aumento para 0,91 em janeiro de 2025, refletindo uma tendência de aumento na carga tributária a partir de 2024.
O rácio de encargos com juros mostrou uma transformação significativa de um resultado negativo de -0,52 em janeiro de 2020 para um valor positivo de 0,59 em janeiro de 2021, seguido de uma tendência de estabilidade em torno de 0,73 a 0,78 nos anos seguintes. Essa evolução indica uma melhora na capacidade de pagar juros, possivelmente decorrente de uma redução na alavancagem financeira ou na redução do endividamento oneroso.
O índice de margem EBIT revelou uma expressiva expansão de 1,91% em janeiro de 2020 para 6,16% em janeiro de 2021, atingindo um pico de 7,99% em janeiro de 2022. Embora tenha ocorrido uma redução em 2023 para 4,37%, a margem voltou a crescer, atingindo 6,11% em 2024 e 6,76% em 2025, demonstrando uma melhora na rentabilidade operacional após uma fase de retração.
O índice de giro de ativos apresentou um aumento consistente ao longo dos anos, partindo de 0,78 em 2020 e atingindo 1,20 em 2025. Essa evolução indica maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas, refletindo uma gestão mais eficaz dos recursos de produção e operação.
O índice de alavancagem financeira não possui dados completos ao longo dos anos, devido à sua ausência nas últimas duas datas, o que limita a análise de sua evolução. Contudo, a ausência de informações pode sugerir uma redução ou uma mudança na estratégia de endividamento da empresa no período recente.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) foi registrado em 2021 com um valor expressivo de 131,1%, indicando alta rentabilidade para os acionistas nesse período, embora não haja dados subsequentes disponíveis para análise de sua continuidade ou evolução. Essa métrica reflete um período de forte geração de valor para os acionistas, possivelmente associado a melhorias nos resultados operacionais ou na alavancagem financeira.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-K (Data do relatório: 2024-02-02), 10-K (Data do relatório: 2023-02-03), 10-K (Data do relatório: 2022-01-28), 10-K (Data do relatório: 2021-01-29), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31).
O índice de margem de lucro líquido apresentou flutuações ao longo do período analisado, iniciando em 5,01% em 2020, diminuindo para 3,45% em 2021 e aumentando novamente para 5,50% em 2022. Após essa recuperação, houve uma redução acentuada em 2023 para 2,39%, seguida por uma recuperação gradual, atingindo 3,63% em 2024 e crescendo para 4,81% em 2025. Essas variações indicam uma certa volatilidade na rentabilidade líquida, possivelmente refletindo intervenções estratégicas ou mudanças no cenário operacional.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos demonstrou tendência de crescimento ao longo do período. Partindo de 0,78 em 2020, apresentou leves quedas em 2021 (0,76), seguida por uma expansão contínua chegando a 1,09 em 2022. Essa evolução sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas, com estabilidade relativamente alta, e intensificação do uso dos ativos na geração de vendas, especialmente a partir de 2022, atingindo 1,20 em 2025.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA manteve-se relativamente baixo em 2020 (3,88%) e apresentou uma redução em 2021 (2,63%). A partir de 2022, houve um aumento significativo para 6,00%, indicando maior eficiência na geração de lucros a partir dos ativos. Essa tendência se manteve de forma consistente nas avaliações subsequentes, chegando a 5,76% em 2025, o que demonstra uma recuperação robusta na rentabilidade operacional em relação aos ativos totais, reforçando o desempenho aprimorado na utilização dos recursos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-K (Data do relatório: 2024-02-02), 10-K (Data do relatório: 2023-02-03), 10-K (Data do relatório: 2022-01-28), 10-K (Data do relatório: 2021-01-29), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31).
O índice de carga tributária apresentou uma evolução relativamente estável ao longo do período analisado, com uma tendência de aumento após o valor mais baixo registrado em 2022. Após um período de redução até 2022, observou-se uma recuperação em 2023 e 2024, atingindo um índice de 0,91 em 2025, indicando uma possível elevação na carga tributária proporcional ao crescimento ouMudanças regulatórias.
O rácio de encargos com juros apresentou variações notáveis ao longo dos anos, iniciando com um valor negativo em 2020 (-0,52), sugerindo uma situação de recebimentos ou inversão de responsabilidades fiscais. Desde então, observou-se uma forte recuperação, atingindo picos em 2022 (0,81) e mantendo-se relativamente estável em torno de 0,72 a 0,78 até 2025. Essa tendência indica uma melhora na capacidade de pagamento de juros ou na estrutura financeira da empresa.
O índice de margem EBIT experimentou um aumento expressivo de 1,91% em 2020 para 6,16% em 2021, atingindo quase 8% em 2022, antes de sofrer uma redução em 2023 para 4,37%. Posteriormente, mostra recuperação em 2024 e 2025, chegando a 6,76%. Essa evolução sugere uma melhora na eficiência operacional até 2022, seguida por uma ligeira contração e posterior retomada na margem operacional, refletindo possíveis ajustes estratégicos ou variações na rentabilidade operacional.
O índice de giro de ativos demonstrou uma tendência de crescimento ao longo do período, passando de 0,78 em 2020 para 1,2 em 2025. Essa evolução indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, com a empresa conseguindo explorar seus ativos de forma mais eficaz ao longo do tempo.
Por último, a rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma tendência de melhoria contínua após uma leve queda de 3,88% em 2020 para 2,63% em 2021. A partir de então, houve uma recuperação, chegando a 6% em 2022, com uma melhora contínua até atingir 5,76% em 2025. Esse comportamento sugere que a empresa conseguiu aumentar sua eficiência na geração de lucro a partir de seus ativos ao longo do período considerado, refletindo uma gestão eficaz dos recursos e operações financeiras.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-K (Data do relatório: 2024-02-02), 10-K (Data do relatório: 2023-02-03), 10-K (Data do relatório: 2022-01-28), 10-K (Data do relatório: 2021-01-29), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31).
- Índice de carga tributária
- O índice de carga tributária apresentou uma redução ao longo do período até 2023, caindo de um valor próximo de 0,95 em 2021 para 0,75 em 2023, indicando uma diminuição na proporção dos impostos em relação ao resultado. No entanto, houve uma recuperação em 2024, atingindo 0,91, o que sugere um aumento na carga tributária relativa, embora ainda abaixo do nível de 2021.
- Rácio de encargos com juros
- Este rácio mostrou uma tendência de melhora ao se tornar positivo em 2021 após um valor negativo em 2020, sinalizando uma mudança na estrutura de financiamento ou na gestão de endividamento. De 0,59 em 2021, estabilizou em torno de 0,72 a 0,78 até 2025, indicando uma manutenção relativamente estável dos encargos de juros em relação ao período analisado.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT apresentou crescimento expressivo de 2020 para 2022, passando de 1,91% para 7,99%, evidenciando uma melhora na eficiência operacional e na lucratividade operacional da empresa no período. Contudo, houve uma diminuição em 2023 para 4,37%, seguido por uma recuperação em 2024 e 2025, chegando a 6,76%, refletindo uma recuperação na margem operacional após um ponto baixo em 2023.
- Índice de margem de lucro líquido
- Este indicador apresentou uma alta em 2020, atingindo 5,01%, seguida de uma queda acentuada para 3,45% em 2021, e uma recuperação em 2022 para 5,5%. Em 2023, houve uma nova redução para 2,39%, contudo, a margem de lucro líquido voltou a melhorar em 2024 e 2025, atingindo 3,63% e 4,81%, respectivamente. Essa evolução sugere alguma volatilidade na rentabilidade líquida, possivelmente relacionada a variações nas despesas financeiras, impostos ou na eficiência operacional.