Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se que a composição do ativo total apresenta variações relevantes ao longo do período avaliado. Em termos de ativos circulantes, há uma tendência de estabilidade relativa, representando aproximadamente entre 86% a 89% do total do ativo, com algumas oscilações de curto prazo. Notavelmente, o percentual de caixa e equivalentes de caixa apresentou flutuações consideráveis, variando desde cerca de 2,27% até picos de aproximadamente 9%, indicando comportamentos variáveis na liquidez imediata da empresa ao longo do tempo.
Os contas a receber líquidas representam uma parcela constante, entre aproximadamente 4,1% e 6,8% do ativo total, com tendência de aumento em alguns períodos, o que pode refletir maior concentração em créditos a receber. Os outros ativos circulantes tiveram uma participação menor e apresentaram certa volatilidade, atingindo até aproximadamente 11,19% em determinados períodos, após o que recuaram, indicando possível realocação de recursos ou mudanças na gestão do ativo circulante.
Quanto ao ativo circulante antes dos fundos mantidos para clientes, observam-se reduções na proporção, especialmente a partir do final de 2018, quando seu percentual caiu para valores abaixo de 10%, sugerindo uma diminuição daquela parcela do ativo circulante relevante para essa finalidade ou uma mudança na composição do ativo circulante.
Os fundos mantidos para clientes mostram uma tendência de participação relativamente estável, oscilando entre cerca de 56% e 80%, sendo que alguns períodos apresentam participação elevada (próxima de 80%), o que indica forte concentração de recursos nesta categoria específica. Essas variações podem refletir estratégias de gestão de recursos de clientes ou mudanças nas operações de financiamento ao cliente.
Em relação ao ativo não circulante, há uma valorização expressiva em certos períodos, atingindo aproximadamente 21,76% em alguns trimestres, indicando aumento na alocação em ativos de longo prazo, especialmente nas categorias de imobilizado líquido e ativos de direito de uso de leasing operacional. O ativo de direito de uso apresenta incremento em alguns períodos a partir de 2018, sugerindo adoção de novas operações de leasing, consistentes com mudanças na contabilidade ou expansão operacional.
O imobilizado líquido apresenta uma participação relativamente constante na composição do ativo não circulante, mas com pequenas flutuações, podendo indicar investimentos ou depreciações ao longo do tempo.
Outros ativos, incluindo custos contratuais diferidos, boa vontade, ativos incorpóreos líquidos e outros ativos, também exibiram variações. Particularmente, a boa vontade atingiu uma participação de aproximadamente 6,21% em certos períodos, refletindo possíveis aquisições e reconhecimentos de ativos intangíveis. Os custos contratuais diferidos apresentam um percentual relativamente estável, indicando estabilidade na contabilização de contratos de longo prazo.
Por fim, a parcela de ativos não circulantes totaliza uma proporção que variou entre aproximadamente 10% a 20% do ativo total, com picos de maior participação em determinados trimestres de 2018 e 2019. Essa mudança na composição pode indicar uma estratégia de expansão de ativos de longo prazo ou mudanças na estrutura de capital e operação da entidade.
De modo geral, a análise revela movimentos estratégicos na gestão de recursos líquidos e de longo prazo, além de uma estabilidade relativa na composição do ativo circulante, embora com flutuações pontuais que indicam ajustes nas operações financeiras e de investimento ao longo do período avaliado.