Demonstração dos fluxos de caixa
Dados trimestrais
A demonstração de fluxo de caixa fornece informações sobre recebimentos de caixa e pagamentos de caixa de uma empresa durante um período contábil, mostrando como esses fluxos de caixa vinculam o saldo de caixa final ao saldo inicial mostrado no balanço patrimonial da empresa.
A demonstração dos fluxos de caixa consiste em três partes: fluxos de caixa fornecidos por (usados em) atividades operacionais, fluxos de caixa fornecidos por (usados em) atividades de investimento e fluxos de caixa fornecidos por (usados em) atividades de financiamento.
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-30), 10-K (Data do relatório: 2019-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-04-30).
Ao analisar as tendências financeiras ao longo do período avaliado, verifica-se que o item "Lucro (prejuízo) líquido" apresentou uma significativa melhora após um período de prejuízos iniciais. Entre o final de 2018 e o começo de 2019, houve uma reversão da tendência de prejuízo, passando a registrar lucros consistentes, com picos notáveis no final de 2020 e em 2021. Essa recuperação sugere uma melhora na performance operacional e na eficiência da gestão financeira.
O item relacionado à depreciação, amortização e acréscimos mantém-se relativamente estável ao longo do tempo, com pequenas variações, o que é típico de despesas dessa natureza, refletindo a estrutura de ativos da empresa.
As despesas de compensação baseadas em ações mostraram crescimento consistente, acompanhando provavelmente a estratégia de remuneração variável ou incentivos de longo prazo, com picos ao longo de 2021 e 2022, antes de uma redução parcial nos últimos períodos. Isso indica uma política de remuneração que pode ter contribuído para o alinhamento dos interesses dos colaboradores com os objetivos de crescimento da companhia.
Custos de amortização de custos para obtenção de contratos identificados a partir de 2021 sugerem uma ativação de despesas relacionadas à aquisição de clientes ou contratos, refletindo uma mudança na estratégia de capitalização de despesas.
Em relação aos impostos de renda diferidos, apresenta grande volatilidade, com picos negativos e positivos, incluindo prejuízos fiscais significativos registrados em alguns períodos que impactam o resultado financeiro, indicando diferenças temporárias nos resultados tributários.
As imparidades relacionadas a ativos de locação, registradas a partir de 2019, sugerem ajustes para refletir perdas potenciais ou recuperações de ativos, com uma tendência de aumento em certos períodos, possivelmente refletindo avaliações de mercado ou de utilização dos ativos.
Custos de reestruturação e outros custos de saída oscilaram com valores pontuais, contribuindo para a volatilidade do resultado operacional nesse período.
As contas a receber demonstraram uma grande variação ao longo do tempo, com períodos de aumento substancial e posteriores quedas, indicando uma gestão ativa na concessão de prazos de pagamento e na recuperação de créditos.
As despesas pré-pagas e outros ativos apresentaram oscilações, algumas de magnitude significativa, refletindo variações no gerenciamento de ativos que ainda não foram utilizados na operação.
As contas a pagar e outros passivos também exibiram grande volatilidade, com picos de aumento e queda, o que pode indicar estratégias de extensão de prazo de pagamento ou mudanças na gestão de fornecedores e obrigações financeiras.
Receitas diferidas mostraram crescimento significativo a partir de 2020, atingindo máximos em certos períodos, refletindo provavelmente o reconhecimento de receitas de contratos de longo prazo ou provisões relacionadas a entregas futuras.
O saldo de imposto de renda acumulado variou de forma consistente com os resultados operacionais, apresentando depreciações e recuperações, influenciando o resultado tributário apurado ao longo do tempo.
Variações de ativos e passivos operacionais, líquidas, mostraram um padrão de oscilações marcantes, indicando uma gestão ativa na otimização do capital de giro e nas operações de curto prazo.
O ajuste para conciliar o lucro líquido ao fluxo de caixa operacional revelou valores elevados em alguns períodos, destacando a importância de itens não caixa e variações operacionais na geração de caixa.
O caixa líquido fornecido por atividades operacionais evoluiu positivamente na maior parte do período, especialmente após períodos de forte geração de caixa, embora episódios de redução também tenham ocorrido, refletindo mudanças na operação e no capital de giro.
As atividades de investimento tiveram fluxo de caixa bastante volátil, com períodos de aplicações e recursos desembolsados significativos, incluindo aquisições de ativos intangíveis e ativos relacionados a combinações de negócios, que impactaram o fluxo financeiro total.
Por outro lado, as atividades de financiamento apresentaram oscilações substanciais, com episódios de captação de recursos e de recompras de ações bastante expressivos, além de pagamento de dívidas que contribuíram para a volatilidade do saldo de caixa final.
O produto líquido de emissão de ações variou ao longo do tempo, refletindo estratégias de captação de recursos ou de recompra de ações, contribuindo para o fluxo de caixa de financiamento.
O efeito das variações cambiais sobre o caixa e equivalentes, embora relativamente pequeno em muitos períodos, também influenciou o saldo de caixa final, evidenciando exposição à variação cambial.
Por fim, o saldo de aumento ou redução líquida de caixa refletiu a combinação de todas essas operações, com períodos de geração expressiva de caixa, sobretudo após 2020, e episódios de saídas de recursos, especialmente relacionados às atividades de investimento e financiamento, contribuindo para a evolução do saldo de liquidez ao longo do período analisado.