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Autodesk Inc. (NASDAQ:ADSK)

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Demonstração de resultados

Autodesk Inc., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-K (Data do relatório: 2019-01-31), 10-K (Data do relatório: 2018-01-31), 10-K (Data do relatório: 2017-01-31), 10-K (Data do relatório: 2016-01-31), 10-K (Data do relatório: 2015-01-31), 10-K (Data do relatório: 2014-01-31), 10-K (Data do relatório: 2013-01-31), 10-K (Data do relatório: 2012-01-31), 10-K (Data do relatório: 2011-01-31), 10-K (Data do relatório: 2010-01-31), 10-K (Data do relatório: 2009-01-31), 10-K (Data do relatório: 2008-01-31), 10-K (Data do relatório: 2007-01-31), 10-K (Data do relatório: 2006-01-31), 10-K (Data do relatório: 2005-01-31).


Receita líquida
Apresenta uma trajetória de crescimento de longo prazo com variações ao longo dos anos. Entre 2005 e 2008 houve aumento constante, de 1234 para 2172 milhões de USD, seguido por uma queda em 2010 para 1714 milhões. A partir de 2011 ocorre recuperação gradual, chegando a 2216 em 2012 e 2312 em 2013, com leve oscilações em 2014 (2274) e 2016 (2504). O patamar permanece próximo de 2,0 a 2,8 bilhões de USD até 2019 (2570 em 2019). Em 2020 ocorre uma aceleração relevante, com 3274 milhões, e o crescimento se mantém nas séries seguintes: 3790 em 2021, 4386 em 2022, 5005 em 2023 e 5497 em 2024. Em síntese, há uma recuperação após quedas pontuais e uma expansão expressiva a partir de 2020, resultando em nível de receita significativamente maior em 2024 em relação ao início da série.
Resultado (prejuízo) das operações
O resultado operacional inicia positivo, variando de 235 a 446 milhões entre 2005 e 2008, com queda para 245 em 2009 e 66 em 2010. A recuperação ocorre entre 2011 e 2012 (271–356), seguida de nova tendência de baixa até 2015 (121). Em 2016 o valor fica próximo de zero (1), e 2017–2018 registram perdas significativas (-500, -509). Em 2019 a perda é contenida (-25). A partir de 2020 retorna à lucratividade, com 343, ampliando-se para 629 em 2021, 618 em 2022, 989 em 2023 e 1128 em 2024. O comportamento indica uma reversão de trajetória para margens positivas a partir de 2020, com níveis de lucro operacional elevados no ciclo 2021–2024 em comparação aos anos de muito baixos ou negativos anteriores.
Lucro (prejuízo) líquido
O lucro líquido mostra lucratividade estável entre 2005 e 2008, variando de 222 a 356 milhões de USD. A partir de 2009 observa-se queda na rentabilidade, com 184 (2009), 58 (2010) e 82 (2015). Em 2016 o resultado vira negativo (-331) e permanece em território de prejuízo em 2017 (-582) e 2018 (-567). Em 2019 o saldo ainda é negativo (-81). Em 2020 ocorre reversão para lucro (215) e, em especial, em 2021 há um salto expressivo para 1208, o maior da série. Em 2022 há queda de volta para 497, seguido por recuperação em 2023 (823) e 2024 (906). De modo geral, há uma recuperação acentuada a partir de 2020 com pico em 2021, mantendo níveis elevados de lucro líquido nos anos seguintes em relação ao histórico anterior.

Balanço: ativo

Autodesk Inc., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-K (Data do relatório: 2019-01-31), 10-K (Data do relatório: 2018-01-31), 10-K (Data do relatório: 2017-01-31), 10-K (Data do relatório: 2016-01-31), 10-K (Data do relatório: 2015-01-31), 10-K (Data do relatório: 2014-01-31), 10-K (Data do relatório: 2013-01-31), 10-K (Data do relatório: 2012-01-31), 10-K (Data do relatório: 2011-01-31), 10-K (Data do relatório: 2010-01-31), 10-K (Data do relatório: 2009-01-31), 10-K (Data do relatório: 2008-01-31), 10-K (Data do relatório: 2007-01-31), 10-K (Data do relatório: 2006-01-31), 10-K (Data do relatório: 2005-01-31).


Ativo circulante

Observa-se uma trajetória de alta com variações ao longo do período, indicada por oscilações entre quedas pontuais e aumentos expressivos. Nos primeiros dois anos houve uma queda de 782 para 739 milhões de US$, medidas relativamente pequenas em relação ao patamar inicial. Em 2007 e 2008 ocorreu um aumento significativo, chegando a 1.190 e 1.482 milhões, respectivamente. Em 2009 e 2010 houve leve recuo ou estabilização próximo de 1.380–1.388 milhões. A partir de 2011 houve nova aceleração, atingindo 2.552 milhões em 2013 e 2.835 milhões em 2014. Em 2015 houve recuo para 2.671 milhões, seguido de alta até 2016 (2.993 milhões). Entre 2017 e 2019 houve quedas mais expressivas (2.461; 1.878; 1.620 milhões). A partir de 2020 houve recuperação acentuada, com 2.659 milhões, mantendo-se em patamares elevados em 2021 e 2022 (2.699 e 2.764 milhões) e com novos picos em 2023 e 2024 (3.341 e 3.579 milhões).

Em termos de participação relativa no conjunto de ativos, o ativo circulante tende a representar uma fatia decrescente ao longo do tempo. Estima-se que, no fim do intervalo inicial, o peso situava-se entre aproximadamente 55% e 70% do total, com a participação recuando para patamares entre 32% e 45% nos anos finais. Esse movimento sugere que o crescimento dos ativos não circulantes acompanhou ou superou o aumento do ativo circulante, alterando a composição patrimonial ao longo do período.

Ativos totais

Os ativos totais mostram uma tendência de crescimento mais consistente até 2016, subindo de US$ 1.142 milhões em 2005 para US$ 5.515 milhões em 2016. Em 2017 e 2018 ocorre um recuo para 4.798 e 4.114 milhões, respectivamente, seguido de retomada em 2019 para 4.729 milhões. A partir de 2020, observa-se uma aceleração expressiva, com aumento para 6.179 milhões, continuando a crescer nos anos seguintes até alcançar 9.912 milhões em 2024. Assim, o total de ativos amplia-se quase oito vezes ao longo do período analisado, com o ponto mais alto registrado em 2024.

A variação entre 2016 e 2018 indica uma mudança de composição, possivelmente associada a ajustes de ativos não circulantes ou a reclassificações. A recuperação a partir de 2019 e o forte avanço a partir de 2020 sugerem intensificação de investimentos de longo prazo, incluindo ativos imobilizados, intangíveis e potenciais aquisições. Em conjunto, o movimento evidencia uma ampliação substancial do tamanho da base de ativos, com maior peso de componentes não circulantes ao longo do tempo.


Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Autodesk Inc., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-K (Data do relatório: 2019-01-31), 10-K (Data do relatório: 2018-01-31), 10-K (Data do relatório: 2017-01-31), 10-K (Data do relatório: 2016-01-31), 10-K (Data do relatório: 2015-01-31), 10-K (Data do relatório: 2014-01-31), 10-K (Data do relatório: 2013-01-31), 10-K (Data do relatório: 2012-01-31), 10-K (Data do relatório: 2011-01-31), 10-K (Data do relatório: 2010-01-31), 10-K (Data do relatório: 2009-01-31), 10-K (Data do relatório: 2008-01-31), 10-K (Data do relatório: 2007-01-31), 10-K (Data do relatório: 2006-01-31), 10-K (Data do relatório: 2005-01-31).


Resumo analítico dos indicadores financeiros, com foco em padrões de liquidez, alavancagem e solvência ao longo do período observado, apresentado de forma neutra e objetiva.

Passivo circulante
Observa-se uma tendência geral de aumento ao longo do período, com o valor passando de 477 milhões de US$ em 2005 para 4.351 milhões de US$ em 2024, indicando maior pressão de curto prazo sobre a liquidez. Entre 2005 e 2009 houve crescimento de 477 para 800 milhões, seguido de uma queda modesta em 2010 (704) e uma recuperação gradual até 2016 (1.591). A partir de 2017 ocorre um salto expressivo para 2.185, com leve recuo em 2018 (2.123) e novo aumento em 2019 (2.301). O episódio mais relevante ocorre entre 2020 e 2022, quando o passivo circulante registra aumentos acentuados, chegando a 3.219 em 2020, mantendo-se elevado em 3.255 (2021) e atingando 4.009 (2022). Em 2023 e 2024 permanece em patamar alto (4.000 e 4.351, respectivamente). Em síntese, a estrutura de curto prazo tornou-se significativamente mais onerosa nos anos recentes, sugerindo maior necessidade de capital de giro, expansão de operações ou reestruturação de obrigações de curto prazo.
Notas de longo prazo a pagar, líquidas, incluindo parcela corrente
A série inicia com ausências de dados até 2009, quando registra 52 milhões de US$. A partir de 2012 ocorre um salto para 746 milhões, mantendo-se estável em 746 (2013) e 747 (2014). Em 2015 observa-se aumento expressivo para 1.488 milhões, seguido por 1.491 (2016) e 1.586 (2017). Em 2018 há novo repique para 2.088, com leve recuo em 2019 para 2.085 e posterior queda para 1.637 (2020). Em 2021 há pico de 2.628 milhões, recuando para 2.281 (2022) e 2.284 (2023). A ausência de dados completos antes de 2009 restringe a leitura de trajetória histórica. De modo geral, o comportamento sugere utilização crescente de financiamento de longo prazo a partir de 2012, com volatilidade nos montantes ao longo dos anos, possivelmente refletindo refinanciamentos, compras de ativos financiados a longo prazo ou reestruturações de dívida. A ausência de valores para 2024 impede confirmar se a tendência de 2021–2023 se manteve no último ano.
Patrimônio líquido (déficit)
O saldo inicial é positivo (648 milhões em 2005) e cresce até um pico de 2.262 milhões em 2014, indicando melhoria de condições de capital próprio até aquele ponto. A partir de 2015 ocorre deterioração gradual, chegando a 734 (2017) e, mais intensamente, a valores negativos a partir de 2018 (-256) e 2019 (-211), com recuperação parcial em 2020 (-139). Em 2021 o patamar volta a ficar positivo, em 966, seguido de 849 (2022), 1.145 (2023) e 1.855 (2024). Esse comportamento revela volatilidade significativa na geração de resultados e na capacidade de sustentar patrimônio líquido positivo, com uma reversão rumo à positividade a partir de 2021, sugerindo melhorias de resultados, entradas de capital ou ajustes na estrutura de capital que compensaram déficits anteriores.

Demonstração dos fluxos de caixa

Autodesk Inc., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-K (Data do relatório: 2019-01-31), 10-K (Data do relatório: 2018-01-31), 10-K (Data do relatório: 2017-01-31), 10-K (Data do relatório: 2016-01-31), 10-K (Data do relatório: 2015-01-31), 10-K (Data do relatório: 2014-01-31), 10-K (Data do relatório: 2013-01-31), 10-K (Data do relatório: 2012-01-31), 10-K (Data do relatório: 2011-01-31), 10-K (Data do relatório: 2010-01-31), 10-K (Data do relatório: 2009-01-31), 10-K (Data do relatório: 2008-01-31), 10-K (Data do relatório: 2007-01-31), 10-K (Data do relatório: 2006-01-31), 10-K (Data do relatório: 2005-01-31).


Resumo analítico em relação à série anual de fluxos de caixa, com foco em padrões, mudanças e insights observáveis ao longo do período. Mantém tom institucional e não faz referência a entidades específicas ou à estrutura da tabela; concentra-se apenas nos padrões apresentados pelos dados.

Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais (US$ em milhões)
Unidade: US$ em milhões. Apresenta tendência geral de crescimento a partir de 2018, atingindo patamares elevados entre 2018 e 2022, com pico aproximado próximo de 2.071 em 2022 e recuo em 2023 para cerca de 1.313. Anteriormente, entre 2005 e 2014, o fluxo operacional variou em faixa mais estreita, com oscilações entre aproximadamente 247 e 709, e quedas pontuais em 2010 e 2016. A série revela um movimento claro de valorização substancial da geração de caixa operacional a partir de 2018, sugerindo melhoria de margens ou maior eficiência operacional, seguido por uma desaceleração em 2023. Observa-se a ausência de dado para o ano de 2024 nesta linha, indicando dados ausentes para esse último período.
Caixa líquido (utilizado em) fornecido pelas atividades de investimento (US$ em milhões)
Unidade: US$ em milhões. Mostra um início com valor levemente positivo em 2005 (aprox. 176) e trajetória predominantemente negativa ao longo de grande parte do período, com exceção de momentos de desinvestimento positivo em 2017 (aprox. 272) e 2018 (aprox. 506). A partir de 2019, o fluxo de investimento volta a ficar fortemente negativo, com destaque para 2022, quando o valor chega a aproximadamente -1.595, o que indica grandes desembolsos de capital ou aquisição de ativos. A partir de 2020, os valores oscilam negativamente com intensidade variável, terminando com valores próximos de -502 em 2024 (valor de 2024 apresentado como último observado). Em síntese, o período é marcado por altos gastos com investimentos, especialmente entre 2015 e 2016 e novamente em 2022, com breves períodos de desinvestimento positivo em 2017-2018.
Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em) (US$ em milhões)
Unidade: US$ em milhões. Apresenta volatilidade acentuada, com predomínio de saídas de caixa (valores negativos) ao longo do tempo, e ocorrências pontuais de caixa positivo em 2013 (+541), 2016 (+343) e 2019 (+152). Registra quedas fortes em 2021 (-1.047) e 2023 (-1.487), refletindo possivelmente reestruturação de dívida, pagamentos de dívida ou recompras de ações de maior magnitude nesses períodos. Em 2024, o dado de CFO não é informado na linha correspondente, limitando a avaliação do ano mais recente. De modo geral, a tendência indica que as saídas de financiamento têm sido mais frequentes do que entradas, contribuindo para pressão de caixa quando aliadas a investimentos elevados.
Síntese de padrões e implicações gerais
A combinação dos três componentes aponta para um ciclo em que a geração de caixa operaciona cresce substancialmente a partir de 2018, sustentando períodos de forte disponibilidade de caixa até 2022, apesar de investimentos consistentes e, em vários anos, financiamentos com saída de caixa significativas. O investimento representa o principal polo que consome caixa, com magnitudes negativas intensas em 2015-2016 e novamente em 2022, contrastando com momentos de desinvestimento positivo em 2017-2018. O financiamento mostra uma trajetória de uso de caixa predominante, com saltos positivos limitados a alguns anos, mas quedas profundas em 2021 e 2023, elevando a necessidade de caixa próprio ou de fontes de financiamento adicionais. Em termos de dinâmica de caixa, os anos 2018 a 2022 destacam-se como período de robusta geração operacional que mitigou, até certo ponto, os desembolsos de investimento, enquanto os anos 2023 (e especialmente 2024, onde o CFO não é informado) sugerem maior pressão de caixa devido a saídas de financiamento elevadas associadas a investimentos ainda substanciais. A ausência de dado para 2024 na linha de fluxo operacional impede uma conclusão definitiva sobre o estado do caixa no último ano, mas as tendências anteriores indicam dependência contínua de fluxo de caixa operacional forte para sustentar investimentos e repasses/decisões de financiamento.

Dados por compartilhamento

Autodesk Inc., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-K (Data do relatório: 2019-01-31), 10-K (Data do relatório: 2018-01-31), 10-K (Data do relatório: 2017-01-31), 10-K (Data do relatório: 2016-01-31), 10-K (Data do relatório: 2015-01-31), 10-K (Data do relatório: 2014-01-31), 10-K (Data do relatório: 2013-01-31), 10-K (Data do relatório: 2012-01-31), 10-K (Data do relatório: 2011-01-31), 10-K (Data do relatório: 2010-01-31), 10-K (Data do relatório: 2009-01-31), 10-K (Data do relatório: 2008-01-31), 10-K (Data do relatório: 2007-01-31), 10-K (Data do relatório: 2006-01-31), 10-K (Data do relatório: 2005-01-31).

1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Resumo analítico sobre o comportamento histórico de indicadores de lucratividade por ação e de dividendos, com foco em padrões, mudanças e insights observáveis ao longo do período disponível.

Visão geral das tendências de lucro por ação (EPS)
As séries de lucro por ação básico e diluído acompanham trajetórias muito próximas ao longo do período, apresentando alta volatilidade. Nos primeiros anos (2005-2008) ocorre um aumento moderado no nível do EPS, seguido por oscilações entre 2009 e 2010. Entre 2010 e 2015 há uma trajetória de queda gradual até alcançar patamares baixos (2009-2015 entre 0,25 e 1,55, com picos e recuos). A partir de 2016 até 2019 ocorre forte deterioração, com EPS básico caindo para -2,61 em 2017 e mantendo valores negativos em 2018 (-2,58) e -0,37 em 2019. O período de 2020 em diante mostra uma reversão marcante: 2020 volta a registrar positividade (0,98) e 2021 atinge um pico expressivo (5,51), seguido de recuos menores em 2022 (2,26), 2023 (3,81) e 2024 (4,23). Em termos de relação entre EPS básico e diluído, a evolução é muito alinhada, com pequenas diferenças pontuais ao longo do tempo (por exemplo, valores levemente diferentes em alguns anos, mas com a mesma direção de movimento). Os anos de perdas destacam uma janela de deterioração significativa, enquanto a recuperação a partir de 2020 indica mudança relevante na geração de lucro por ação, mantendo-se em patamares positivos até 2024.
Lucro básico por ação
Observa-se um deslocamento entre patamares positivos e negativos ao longo do período. O EPS básico começa em 0,98 em 2005, aumenta para 1,44 em 2006, recua para 1,26 em 2007 e sobe para 1,55 em 2008. De 2009 a 2015 houve variação com pontos baixos em 2010 (0,25) e 2015 (0,36), sinalizando pressão de resultados nesses anos. Em 2016-2019 o valor entra em terreno negativo, com piores níveis em 2017 (-2,61) e 2018 (-2,58), terminando 2019 próximo de zero (-0,37). A recuperação se consolida em 2020 (0,98) e atinge o ápice de 2021 (4,23 no fechamento anual), seguido de níveis elevados em 2022-2024 (2,26; 3,81; 4,23).
Lucro diluído por ação
A trajetória do EPS diluído acompanha de perto a do básico, apresentando padrões de alta nos primeiros anos (0,90 em 2005 para 1,33 em 2006) e oscilações similar às variações encontradas no EPS básico até 2015. Entre 2010 e 2015, observa-se leve redução e estabilidade em patamares próximos a 1,0. A partir de 2016, ocorre a mesma reversão de desempenho observada no EPS básico, com quedas para -1,46 em 2016, -2,61 em 2017, -2,58 em 2018 e -0,37 em 2019. A partir de 2020, a recuperação é rápida, com 0,96 em 2020, 5,44 em 2021, 2,24 em 2022, 3,78 em 2023 e 4,19 em 2024. A proximidade entre as duas séries é mantida ao longo do tempo, com a diluída apresentando variações muito semelhantes, refletindo a mesma dinâmica de lucratividade ajustada por fatores de diluição.
Dividendo por ação
O conjunto de dados mostra registro de dividendos apenas nos anos iniciais: 0,06 em 2005 e 0,02 em 2006. Não há valores divulgados para os anos seguintes, o que indica ausência de pagamento de dividendos ou de divulgação de dividendos ao longo da maior parte do período. Essa ausência de tendência de dividendos contrasta com a volatilidade observada nos resultados por ação, sugerindo que a política de distribuição de caixa pode ter sido alterada ou que o foco de caixa tenha estado em outras necessidades (reinvestimento, aquisições, etc.).