A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-04-30), 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30).
A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) apresentou uma trajetória ascendente entre abril de 2020 e outubro de 2020, atingindo um pico de 7.87%. Posteriormente, observou-se uma diminuição significativa até janeiro de 2021, com recuperação gradual nos trimestres subsequentes. A partir de outubro de 2023, o ROA demonstra um crescimento consistente, culminando em 7.94% em abril de 2025.
O Índice de Alavancagem Financeira exibiu uma relativa estabilidade entre abril de 2020 e janeiro de 2022, mantendo-se em torno de 3. O período seguinte, de abril de 2022 a janeiro de 2025, caracterizou-se por flutuações moderadas, com o índice variando entre 2.87 e 3.43. Não se identificou uma tendência clara de aumento ou diminuição da alavancagem financeira.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) apresentou um comportamento mais volátil. Após um crescimento expressivo entre abril de 2020 e outubro de 2020, atingindo 24.24%, o ROE sofreu uma queda acentuada até janeiro de 2021. A partir desse ponto, o indicador apresentou recuperação, com picos em julho de 2021 (16.42%) e, mais significativamente, em julho de 2024 (23.3%). O ROE demonstra uma tendência de alta no período mais recente, alcançando 23.84% em abril de 2025.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Demonstra uma tendência geral de crescimento, com flutuações intermediárias. O desempenho mais recente indica uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Mantém-se relativamente estável, indicando uma consistência na estrutura de capital. As flutuações observadas não sugerem mudanças significativas no nível de endividamento.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Apresenta maior volatilidade, mas demonstra uma recuperação notável no período mais recente, sugerindo um aumento na rentabilidade do capital próprio.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-04-30), 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de margem de lucro líquido, com um pico no terceiro trimestre de 2020 e uma subsequente queda até o primeiro trimestre de 2021. A partir desse ponto, o índice demonstra uma recuperação gradual, atingindo valores mais elevados no quarto trimestre de 2023 e mantendo-se em patamares similares até o primeiro trimestre de 2025.
O índice de giro de ativos apresenta uma relativa estabilidade, com valores consistentemente acima de 2.20 ao longo de todo o período. Há uma ligeira tendência de aumento a partir do terceiro trimestre de 2021, com valores que se estabilizam em torno de 2.55 a 2.60 no período entre o primeiro e o terceiro trimestres de 2024, seguido de uma leve diminuição nos trimestres subsequentes.
O índice de alavancagem financeira demonstra uma variação moderada, com flutuações entre 2.87 e 3.43. Observa-se uma tendência de redução nos valores a partir do quarto trimestre de 2023, indicando uma possível diminuição do endividamento.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta a maior volatilidade entre os indicadores analisados. Após um período de crescimento até o terceiro trimestre de 2020, o ROE sofre uma queda acentuada no primeiro trimestre de 2021. A partir desse ponto, o índice demonstra uma recuperação significativa, atingindo um novo pico no primeiro trimestre de 2025, com valores consistentemente acima de 20% a partir do terceiro trimestre de 2023.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Apresenta flutuações, com recuperação gradual após uma queda inicial, indicando potencial melhora na rentabilidade.
- Índice de Giro de Ativos
- Mantém-se relativamente estável, com ligeira tendência de aumento, sugerindo eficiência na utilização dos ativos.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Demonstra variação moderada, com tendência de redução recente, possivelmente indicando menor dependência de dívidas.
- Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)
- Apresenta alta volatilidade, com forte recuperação e valores elevados no final do período, refletindo um bom desempenho do investimento.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-04-30), 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com uma redução gradual entre abril de 2020 e janeiro de 2021, seguida por um aumento e estabilização em torno de 0.74 a 0.76 a partir de outubro de 2021, com um ligeiro aumento para 0.77 nos últimos trimestres.
O rácio de encargos com juros apresentou relativa estabilidade, oscilando entre 0.86 e 0.92, com uma tendência a se manter próximo de 0.90. Pequenas variações foram notadas, mas sem um padrão claro de alta ou baixa.
O índice de margem EBIT demonstrou uma trajetória mais volátil. Houve um crescimento de abril de 2020 a outubro de 2020, seguido por uma queda acentuada em janeiro de 2021. A partir daí, observou-se uma recuperação gradual, com picos em julho de 2024 (4.33%) e abril de 2025 (4.72%), indicando melhorias na rentabilidade operacional.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável, com valores consistentemente acima de 2.20. Uma ligeira tendência de alta foi observada ao longo do período, com valores que variam entre 2.4 e 2.6, sugerindo uma utilização eficiente dos ativos para gerar receita.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma diminuição gradual entre abril de 2020 e janeiro de 2022, seguido por um aumento em outubro de 2022. A partir de então, o índice se estabilizou em torno de 3.0 a 3.4, indicando um nível de endividamento relativamente constante.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu a maior volatilidade entre os indicadores analisados. Apresentou um pico em outubro de 2020 (24.24%), seguido por uma queda significativa em janeiro de 2021. A partir de então, o ROE apresentou uma recuperação, com um novo pico em julho de 2024 (23.3%), demonstrando a capacidade da empresa de gerar lucro a partir do capital próprio investido.
- Índice de carga tributária
- Demonstra uma estabilização após flutuações iniciais, com uma leve tendência de alta no final do período.
- Rácio de encargos com juros
- Apresenta estabilidade ao longo do tempo, com variações mínimas.
- Índice de margem EBIT
- Exibe volatilidade, com recuperação notável nos últimos trimestres.
- Índice de giro de ativos
- Mantém-se estável e em níveis elevados, indicando eficiência na utilização dos ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- Apresenta uma estabilização após um período de diminuição e posterior aumento.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Demonstra alta volatilidade, com recuperação significativa nos últimos trimestres.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-04-30), 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30).
A análise dos dados revela tendências distintas em relação aos indicadores de rentabilidade e eficiência. O índice de margem de lucro líquido apresentou flutuações ao longo do período analisado. Observou-se um aumento gradual de 2,83% em abril de 2020 para 3,62% em outubro de 2020, seguido por uma queda para 2,19% em abril de 2021. A partir de então, o índice demonstrou uma recuperação, atingindo 3,29% em janeiro de 2025, com variações intermediárias.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável, com valores consistentemente acima de 2,20. Houve uma ligeira tendência de aumento ao longo do tempo, passando de 2,28 em abril de 2020 para 2,59 em janeiro de 2025, indicando uma melhoria na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita. No entanto, o último período registou uma diminuição para 2,41.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) exibiu um padrão de crescimento inicial, com um aumento de 6,45% em abril de 2020 para 7,94% em janeiro de 2023. Posteriormente, o ROA apresentou uma ligeira diminuição para 7,88% em abril de 2023, seguido por um aumento para 7,94% em janeiro de 2024 e uma queda para 7,17% em abril de 2025. Este indicador demonstra a capacidade de gerar lucro a partir dos ativos da empresa.
- Índice de margem de lucro líquido
- Apresenta volatilidade, com picos em outubro de 2020 e em abril de 2025, e quedas significativas em abril de 2021 e em abril de 2022.
- Índice de giro de ativos
- Mantém-se relativamente constante, com uma tendência de ligeiro aumento ao longo do período, indicando uma utilização mais eficiente dos ativos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Demonstra um crescimento inicial seguido de estabilização e ligeiras flutuações, refletindo a capacidade da empresa em gerar lucro a partir de seus ativos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-04-30), 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com uma redução inicial a partir de 2020, seguida de um aumento gradual até 2025, estabilizando-se em valores próximos de 0.77. O rácio de encargos com juros demonstra uma estabilidade relativa, mantendo-se predominantemente entre 0.88 e 0.92, com ligeiras variações ao longo dos trimestres.
O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória mais dinâmica. Após um crescimento entre 2020 e 2020, houve uma diminuição em 2021, seguida de recuperação e flutuações subsequentes. Em 2024 e 2025, o índice demonstra um desempenho superior, atingindo valores próximos de 4.7%, indicando uma melhoria na rentabilidade operacional.
O índice de giro de ativos mostra uma tendência de ligeiro aumento ao longo do período, com valores consistentemente acima de 2.30. Observa-se um pico em 2024 e 2025, sugerindo uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas. O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência do índice de margem EBIT, com um crescimento inicial, seguido de uma queda em 2021 e posterior recuperação.
Em 2024 e 2025, o ROA atinge os valores mais altos do período, ultrapassando 7.8%, o que indica um aumento na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos da empresa. A análise conjunta dos indicadores sugere um período de otimização da rentabilidade e eficiência operacional nos anos mais recentes.
- Índice de carga tributária
- Apresenta flutuações, com tendência de estabilização em torno de 0.77 no final do período.
- Rácio de encargos com juros
- Mantém-se relativamente estável, variando entre 0.88 e 0.92.
- Índice de margem EBIT
- Demonstra crescimento inicial, queda em 2021 e recuperação posterior, com melhor desempenho em 2024 e 2025.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta tendência de ligeiro aumento, com picos em 2024 e 2025.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue a tendência do índice de margem EBIT, com valores mais altos em 2024 e 2025.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-04-30), 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária apresentou flutuações, com uma diminuição notável entre o primeiro e o segundo trimestre de 2020, seguida de um aumento gradual até o quarto trimestre de 2022. Observa-se uma leve tendência de alta nos últimos trimestres, atingindo valores próximos aos registrados no início do período.
O rácio de encargos com juros demonstrou relativa estabilidade, mantendo-se predominantemente acima de 0.88. Pequenas variações foram identificadas, mas sem alterações significativas na trajetória geral. A estabilidade sugere uma gestão consistente da dívida e dos custos financeiros.
O índice de margem EBIT apresentou uma variação mais pronunciada. Após um crescimento entre o primeiro e o terceiro trimestre de 2020, houve uma queda no quarto trimestre, seguida de recuperação parcial. A margem EBIT atingiu um pico no quarto trimestre de 2023 e no primeiro trimestre de 2024, indicando um período de maior rentabilidade operacional. No entanto, houve uma flutuação nos trimestres subsequentes, com uma tendência de estabilização em torno de 4%.
O índice de margem de lucro líquido seguiu uma trajetória semelhante à do índice de margem EBIT, com um aumento inicial seguido de declínio e posterior recuperação. A margem de lucro líquido atingiu o seu ponto mais baixo no terceiro trimestre de 2021, mas apresentou uma melhora consistente nos trimestres seguintes, atingindo um novo pico no quarto trimestre de 2023. A margem de lucro líquido demonstra uma tendência de crescimento nos últimos trimestres, embora com alguma volatilidade.
- Índice de carga tributária
- Apresenta flutuações com tendência de alta recente.
- Rácio de encargos com juros
- Mantém-se relativamente estável, acima de 0.88.
- Índice de margem EBIT
- Variação significativa com pico no quarto trimestre de 2023 e primeiro trimestre de 2024.
- Índice de margem de lucro líquido
- Segue trajetória semelhante ao EBIT, com tendência de crescimento recente.