A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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- Análise dos rácios de solvabilidade
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Índice de margem de lucro líquido desde 2005
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Índice de liquidez corrente desde 2005
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2005
- Análise do endividamento
- Acréscimos agregados
Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
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31 de jan. de 2025 | = | × | |||
31 de jan. de 2024 | = | × | |||
31 de jan. de 2023 | = | × | |||
31 de jan. de 2022 | = | × | |||
31 de jan. de 2021 | = | × | |||
31 de jan. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31).
Nos dados financeiros analisados, observa-se uma evolução no rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) ao longo do período de 2020 a 2025. Após uma redução de 6.29% em 2020 para 5.35% em 2021, houve um leve aumento para 5.58% em 2022. No entanto, esse índice apresentou uma queda para 4.8% em 2023, seguida de uma recuperação significativa para 6.15% em 2024, atingindo 7.45% em 2025, o que indica uma melhora na eficiência na utilização dos ativos na geração de lucros nos últimos anos.
No que diz respeito ao índice de alavancagem financeira, houve uma tendência de estabilidade com pequenas variações. O índice começou em 3.17 em 2020, apresentou uma ligeira diminuição para 3.12 em 2021, seguiu para 2.94 em 2022, retornou a 3.17 em 2023, e estabilizou em torno de 3.01 em 2024, chegando a 2.87 em 2025. Esses valores sugerem uma estratégia de financiamento relativamente consistente, com leves ajustes na composição do capital de terceiros em relação ao patrimônio.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta maior variação ao longo do período. Em 2020, o índice foi de 19.93%, declinando para 16.69% em 2021 e permanecendo próximo disso em 2022 com 16.42%. Em 2023, houve uma diminuição para 15.23%, porém, em 2024, ocorreu uma melhora para 18.5%, e no ano seguinte, alcançou 21.36%. A evolução do ROE indica uma recuperação na rentabilidade do capital próprio, especialmente nos anos mais recentes, sugerindo uma tendência de aumento na geração de lucros relativos ao patrimônio líquido.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma redução na margem de lucro líquido de 2,86% em 2020 para 2,43% em 2021, seguida por uma leve queda a 2,41% em 2022. Houve uma diminuição acentuada para 1,93% em 2023, mas posteriormente ocorreu uma recuperação para 2,41% em 2024, com uma nova alta projetada de 2,88% em 2025. Essa variação sugere períodos de pressão na rentabilidade, possivelmente devido a fatores de mercado ou estratégias de gestão, com sinais de recuperação na última projeção.
- Índice de giro de ativos
- O índice demonstra uma tendência de crescimento contínuo, passando de 2,20 em 2020 para 2,2 em 2021, até atingir 2,32 em 2022, seguido por aumentos contínuos até 2,49 em 2023, 2,55 em 2024 e 2,59 em 2025. Essa evolução indica uma melhora na eficiência da utilização dos ativos para gerar receita, refletindo talvez em maior eficácia operacional ao longo do período analisado.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice apresenta uma tendência de moderada oscilação, iniciando em 3,17 em 2020, reduzindo-se levemente para 3,12 em 2021, e depois caindo para 2,94 em 2022. Em 2023, volta a subir para 3,17, antes de diminuir novamente para 3,01 em 2024 e atingir 2,87 em 2025. Tais variações indicam uma gestão que busca equilibrar o uso de financiamento externo, com uma leve tendência de redução na alavancagem ao longo do tempo, podendo refletir uma estratégia de redução do risco financeiro.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Este indicador mostra uma trajetória de recuperação. Após um declínio de 19,93% em 2020 para 16,69% em 2021 e de 16,42% em 2022, há uma queda mais acentuada para 15,23% em 2023. Em contrapartida, há uma recuperação significativa para 18,5% em 2024, projetando um avanço expressivo de até 21,36% em 2025. Essa evolução sugere melhorias na rentabilidade do patrimônio ao longo do tempo, especialmente na projeção mais recente, indicando um potencial aumento na eficiência de geração de lucros pelos acionistas.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31).
A análise dos dados financeiros ao longo dos anos revela padrões e mudanças relevantes nas diferentes métricas de desempenho e estrutura financeira.
O índice de carga tributária apresentou variações moderadas, com uma tendência de leve aumento ao longo do período, passando de 0,66 em 2021 para 0,76 em 2025, indicando uma possível elevação na carga tributária efetiva ou alterações na legislação fiscal que impactaram a empresa.
O rácio de encargos com juros permaneceu relativamente estável, em torno de 0,88 a 0,9, sugerindo uma manutenção consistente dos custos financeiros relacionados ao endividamento ao longo dos anos analisados.
O índice de margem EBIT apresentou uma tendência de queda até 2023, atingindo 3,22%, indicando uma redução na rentabilidade operacional antes dos encargos financeiros e impostos. Contudo, houve recuperação em 2024, com uma margem de 3,7%, e uma melhora notável em 2025, atingindo 4,2%, o que pode refletir melhorias na eficiência operacional ou estratégias de redução de custos.
O índice de giro de ativos demonstrou uma valorização contínua, passando de 2,2 em 2020 para 2,59 em 2025. Essa evolução sugere maior eficiência na utilização dos ativos para geração de vendas ao longo do período, indicando uma gestão mais eficiente dos recursos de capital.
A alavancagem financeira apresentou uma queda gradual de 3,17 em 2020 para 2,87 em 2025, indicando uma redução na dependência de financiamento externo ou uma mudança na composição de capital, refletindo potencialmente uma maior estabilidade financeira e menor risco de solvência.
Por fim, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidenciou uma trajetória de recuperação após uma queda de 16,69% em 2021 para 15,23% em 2023, seguido de uma recuperação significativa, atingindo 21,36% em 2025. Essa evolução mostra uma melhora na rentabilidade para os acionistas, possivelmente decorrente de melhorias operacionais ou estratégias eficazes de gestão de capital próprio.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de jan. de 2025 | = | × | |||
31 de jan. de 2024 | = | × | |||
31 de jan. de 2023 | = | × | |||
31 de jan. de 2022 | = | × | |||
31 de jan. de 2021 | = | × | |||
31 de jan. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31).
Índice de margem de lucro líquido: O índice apresentou variações ao longo do período analisado. Após uma queda de 0,43 pontos percentuais de 2019 a 2020, estabilizou-se em torno de 2,4% até 2022. Em 2023, houve uma redução significativa para 1,93%, indicando uma diminuição na rentabilidade líquida. Contudo, houve recuperação em 2024, atingindo 2,41%, e uma nova valorização em 2025, chegando a 2,88%, o que sugere uma melhora na eficiência de geração de lucro líquido sobre as receitas.
Índice de giro de ativos: Este rácio mantém uma tendência de crescimento constante ao longo do período, passando de 2,2 em 2020 e permanecendo estável em 2021, para um aumento progressivo até 2025, chegando a 2,59. Indica uma melhoria na eficiência na utilização dos ativos, possibilitando maior volume de vendas ou receitas por unidade de ativo investido.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA): Este indicador mostra uma flutuação, inicialmente decrescendo de 6,29% em 2020 para 5,35% em 2021, seguido de leve aumento até 2022 para 5,58%. Em 2023, houve uma redução significativa para 4,8%, mas em 2024 o ROA voltou a subir, atingindo 6,15%, e continuou a crescer em 2025, atingindo 7,45%. Esse padrão sugere períodos de menor eficiência na geração de lucro a partir dos ativos, acompanhado de momentos de recuperação, especialmente a partir de 2024, indicando maior aproveitamento dos ativos na geração de resultados.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31).
- Índice de carga tributária
- O índice de carga tributária apresentou variações ao longo do período analisado, demonstrando uma redução significativa de 0,75 em 2020 para 0,66 em 2021. A partir de então, houve um aumento constante até atingir 0,76 em 2025, indicando uma tendência de recuperação ou aumento na carga tributária sobre a empresa após um período de diminuição inicial.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros manteve-se relativamente estável ao longo dos anos, apresentando uma ligeira elevação de 0,88 em 2020 para 0,9 em 2021, permanecendo nesta marca até 2025. Essa estabilidade sugere um controle ou uma consistência nos custos financeiros vinculados ao endividamento ao longo do período.
- Índice de margem EBIT
- A margem EBIT apresentou uma tendência de declínio de 4,31% em 2020 para 3,6% em 2022, refletindo possível pressão nos resultados operacionais ou aumento de custos. No entanto, observou-se recuperação posterior, atingindo 4,2% em 2025, indicando uma melhoria na eficiência operacional ou incrementos na lucratividade operacional ao longo do tempo.
- Índice de giro de ativos
- Este índice evoluiu de maneira contínua e consistente, passando de 2,2 em 2020 para 2,59 em 2025. Tal aumento aponta para uma melhora na utilização dos ativos para gerar receita, refletindo potencialmente uma maior eficiência na gestão dos recursos e ativos da empresa ao longo do período avaliado.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou variações, começando em 6,29% em 2020, caindo para 5,35% em 2021 e permanecendo moderadamente estável em 2022 com 5,58%. Houve uma redução em 2023, para 4,8%, seguida de uma recuperação significativa a 6,15% em 2024 e até 7,45% em 2025. Esses dados indicam uma melhora contínua na rentabilidade dos ativos, especialmente após 2023, consolidando uma tendência de aumento de eficiência na alocação dos recursos.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período, observa-se uma estabilidade relativa no índice de carga tributária, que oscila entre 0,66 e 0,76, indicando uma manutenção consistente da proporção de encargos tributários em relação ao faturamento ou lucro, ao longo dos anos.
O rácio de encargos com juros também apresenta uma tendência bastante estável, variando entre 0.88 e 0.9, sugerindo uma gestão de endividamento e custos financeiros relativamente consistente, sem sinais de aumento ou redução significativa na proporção de encargos com juros em relação a outros indicadores financeiros.
Quanto à margem EBIT, há uma tendência de declínio até 2022, com redução de 4,31% em 2020 para 3,6% em 2022. Subsequentemente, há uma recuperação moderada, chegando a 4,2% em 2025. Essa variação indica dificuldades iniciais na rentabilidade operacional, seguidas por um processo de recuperação ao longo do período analisado.
A margem de lucro líquido também demonstra uma trajetória similar, com uma queda de 2,86% em 2020 para 2,41% em 2022, refletindo possível pressão sobre a lucratividade líquida. Porém, a partir de 2022, há um aumento gradual, atingindo 2,88% em 2025, o que pode indicar melhorias na eficiência operacional, controle de custos ou outros fatores que favoreçam a margem líquida.
Em síntese, o período analisado revela uma estabilidade nos rácios financeiros relacionados à carga tributária e encargos com juros, enquanto os indicadores de margem evidenciam um impacto negativo inicial na rentabilidade, seguido de uma recuperação parcial ao longo dos últimos anos, sinalizando esforços para restabelecer a margem operacional e líquida.