A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-11), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-16), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-24), 10-K (Data do relatório: 2024-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-12), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-18), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-26), 10-K (Data do relatório: 2023-09-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-05-07), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-12), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-20), 10-K (Data do relatório: 2022-08-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-08), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-13), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-21), 10-K (Data do relatório: 2021-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-09), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-14), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-22), 10-K (Data do relatório: 2020-08-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-10), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-16), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-24), 10-K (Data do relatório: 2019-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-12), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-17), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-25).
Ao analisar os dados financeiros fornecidos, observa-se uma tendência de melhoria na rentabilidade dos ativos ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA), que indica a eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro, mostra valores crescentes desde a última análise de novembro de 2018, atingindo picos de aproximadamente 10,56% em maio de 2024. Essa evolução sugere uma gestão mais eficiente dos ativos, resultando em maior geração de lucros relativas ao volume de ativos detidos.
No que diz respeito ao Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE), há uma evolução significativa até meados de 2021, com valores em torno de 29%, antes de uma ligeira tendência de estabilização e leve redução até os últimos períodos avaliados, chegando próximo a 29% em maio de 2025. Essa trajetória indica uma melhora na capacidade de gerar retorno para os acionistas, embora com sinais de estabilização posteriormente.
Por outro lado, o Índice de Alavancagem Financeira, que mede a proporção de dívida em relação ao patrimônio, apresentou variações ao longo do período, com um padrão de diminuição após picos observados em novembro de 2020. De valores acima de 4 em alguns períodos, a alavancagem reduziu-se para cerca de 2,78 em maio de 2025, indicando uma possível política de redução do endividamento ou maior uso de capital próprio, contribuindo potencialmente para maior estabilidade financeira.
De modo geral, os dados refletem uma melhora gradual na eficiência operacional e na rentabilidade, acompanhada de redução no nível de alavancagem financeira ao longo do período analisado, indicando uma estratégia que busca equilibrar a geração de retorno com maior autonomia financeira e menor risco de endividamento excessivo. Essas tendências sugerem uma postura financeira mais sustentável e eficiente ao longo do tempo.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-11), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-16), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-24), 10-K (Data do relatório: 2024-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-12), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-18), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-26), 10-K (Data do relatório: 2023-09-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-05-07), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-12), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-20), 10-K (Data do relatório: 2022-08-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-08), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-13), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-21), 10-K (Data do relatório: 2021-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-09), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-14), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-22), 10-K (Data do relatório: 2020-08-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-10), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-16), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-24), 10-K (Data do relatório: 2019-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-12), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-17), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-25).
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos períodos considerados, observa-se uma tendência de estabilidade na margem de lucro líquido, com valores oscilando ao redor de aproximadamente 2,45% a 2,98%. Após um período inicial sem dados, houve um incremento constante na margem nos últimos anos, indicando uma possível melhora na eficiência de rentabilização ou controle de custos.
O índice de giro de ativos apresenta variações moderadas ao longo do tempo, fluctuando entre aproximadamente 2,81 e 3,68. Uma leve tendência de incremento é perceptível na segunda metade do período, sugerindo que a empresa tem utilizado seus ativos de maneira mais eficiente ou melhorado a rotatividade de seus ativos ao longo do tempo.
O índice de alavancagem financeira revelou uma certa volatilidade, com valores que variaram entre 2,75 e 4,05. Destaca-se um pico em torno de 4,05 no período de novembro de 2020, indicando maior uso de financiamento por endividamento neste momento. Posteriormente, há uma redução gradual, sugerindo uma tentativa de redução do nível de endividamento e, possivelmente, maior estabilidade financeira.
Quanto ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), observa-se uma tendência de alta após um período de estabilidade, crescendo progressivamente desde cerca de 21,89% até aproximadamente 32,95%. Essa melhora do ROE sugere que a empresa tem obtido maior rentabilidade sobre o patrimônio ao longo do tempo, refletindo maior eficiência na geração de lucros relativamente ao patrimônio investido pelos acionistas.
Em síntese, os indicadores mostram que, apesar das variações pontuais, a empresa tem mantido estabilidade na margem de lucro, melhorado a eficiência na utilização de seus ativos e reforçado sua posição de rentabilidade sobre o patrimônio. A redução na alavancagem financeira após picos elevados indica uma possível estratégia de fortalecimento da estrutura de capital, contribuindo para a estabilidade de seus indicadores financeiros ao longo do período analisado.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-11), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-16), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-24), 10-K (Data do relatório: 2024-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-12), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-18), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-26), 10-K (Data do relatório: 2023-09-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-05-07), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-12), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-20), 10-K (Data do relatório: 2022-08-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-08), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-13), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-21), 10-K (Data do relatório: 2021-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-09), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-14), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-22), 10-K (Data do relatório: 2020-08-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-10), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-16), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-24), 10-K (Data do relatório: 2019-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-12), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-17), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-25).
Ao analisar as tendências apresentadas ao longo dos períodos, observam-se variações nos principais indicadores financeiros que refletem a evolução da estrutura de custos, eficiência operacional, níveis de alavancagem e retorno sobre o patrimônio líquido.
O índice de carga tributária manteve-se relativamente estável ao longo do período, apresentando uma leve redução após o quarto trimestre de 2020, passando de aproximadamente 0,77 para 0,75. Essa estabilidade indica uma consistência na carga fiscal, com pequenas variações, possivelmente devidas a mudanças na legislação ou no regime tributário.
O rácio de encargos com juros manteve-se consistente em torno de 0,97 até o início de 2021, apresentando uma leve elevação para 0,99 na última medição, o que sugere uma ligeira intensificação do custo do endividamento no período mais recente. Tal tendência pode indicar aumento na utilização de financiamento de terceiros ou mudanças na estrutura de endividamento.
O índice de margem EBIT apresentou uma tendência de crescimento gradual e contínua ao longo do período, iniciando em 3,26% e atingindo valores próximos a 4% na etapa mais recente. Essa evolução demonstra uma melhora na rentabilidade operacional, refletindo uma eficiente gestão de custos e potencial aumento nas margens de lucros antes de juros e impostos.
O índice de giro de ativos variou ao longo do tempo, exibindo oscilações que indicam flutuações na eficiência na utilização dos ativos. Houve picos em alguns períodos, como os de maio de 2019 e maio de 2023, sugerindo períodos em que os ativos geraram maior volume de vendas ou receita. Entretanto, após esses picos, o índice apresentou uma tendência de estabilidade próxima de 3,4, indicando uma manutenção relativa na eficiência operacional.
O índice de alavancagem financeira teve comportamento de alta nos primeiros períodos analisados, atingindo picos em 2020, antes de regredir para níveis mais baixos, próximos a 2,78 na última leitura. Essa redução sugere uma diminuição no grau de endividamento contaminada por uma possível reestruturação da dívida ou incremento no patrimônio próprio, o que pode ser positivo sob o ponto de vista de risco financeiro.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) mostrou uma evolução mista: após um período de estabilidade em torno de 24%, houve picos de cerca de 32% em determinados trimestres, seguidos de uma leve queda na média final. Essa volatilidade indica variações na rentabilidade retornada aos acionistas, influenciadas por fatores como ganhos operacionais, gestão financeira e alavancagem.
De modo geral, observa-se uma melhora na margem EBIT e uma tendência de diminuição na alavancagem financeira, potencialmente sinalizando uma estratégia de fortalecimento da estrutura financeira, aumento na eficiência operacional e maior foco na geração de lucros. As pequenas oscilações em índices de giro e retorno sugerem necessidade de monitoramento contínuo para manter ou aprimorar esses indicadores.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-11), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-16), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-24), 10-K (Data do relatório: 2024-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-12), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-18), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-26), 10-K (Data do relatório: 2023-09-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-05-07), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-12), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-20), 10-K (Data do relatório: 2022-08-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-08), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-13), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-21), 10-K (Data do relatório: 2021-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-09), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-14), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-22), 10-K (Data do relatório: 2020-08-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-10), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-16), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-24), 10-K (Data do relatório: 2019-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-12), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-17), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-25).
O índice de margem de lucro líquido apresentou uma tendência de estabilidade ao longo do período analisado, permanecendo em torno de 2,45% a 2,98%. A ausência de dados iniciais limita a análise da variação inicial, porém, a partir de 2019, observa-se uma ligeira melhora, culminando em valores próximos a 2,97% em maio de 2025, indicando uma manutenção relativamente constante na margem de lucro líquido ao longo do tempo.
O índice de giro de ativos exibiu variações mais perceptíveis ao longo do período, com um comportamento de oscilações ao redor de aproximadamente 2,81 a 3,68. Notavelmente, há uma tendência de melhora do índice em determinados momentos, como em maio de 2024, quando alcançou o valor mais elevado de 3,68, sugerindo que a eficiência na utilização dos ativos melhorou nesse momento. Essa medida mostra um comportamento de relativa estabilidade com picos de aumento em determinados períodos, embora sem uma tendência claramente ascendente ou descendente de longo prazo.
O retorno sobre ativos (ROA) mostrou uma tendência geral de crescimento ao longo do período, partindo de aproximadamente 7,2% em maio de 2020 até alcançar patamares acima de 10,24% em novembro de 2023. Essa trajetória indica uma melhora na rentabilidade dos ativos ao longo do tempo, refletindo possivelmente uma gestão mais eficiente ou uma melhora na rentabilidade operacional. A variação mensal demonstra estabilidade na margem de lucratividade e na utilização dos ativos, com incrementos significativos a partir de 2022, sustentando uma tendência de aumento do retorno sobre os ativos.
De modo geral, os indicadores mostram que a margem de lucro líquida permaneceu relativamente estável, enquanto os índices de giro de ativos e ROA apresentaram melhorias ao longo do período, indicando uma maior eficiência operacional e uma rentabilidade aprimorada no uso dos ativos ao longo do tempo. Esses padrões sugerem uma trajetória de fortalecimento financeiro da operação, mesmo que algumas flutuações ocorram em períodos específicos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-11), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-16), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-24), 10-K (Data do relatório: 2024-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-12), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-18), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-26), 10-K (Data do relatório: 2023-09-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-05-07), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-12), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-20), 10-K (Data do relatório: 2022-08-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-08), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-13), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-21), 10-K (Data do relatório: 2021-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-09), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-14), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-22), 10-K (Data do relatório: 2020-08-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-10), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-16), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-24), 10-K (Data do relatório: 2019-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-12), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-17), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-25).
O índice de carga tributária apresentou uma relativa estabilidade ao longo do período analisado, oscilando entre 0,74 e 0,76, indicando uma manutenção consistente na proporção de encargos tributários em relação ao total de receitas ou lucros antes dos impostos.
O rácio de encargos com juros manteve-se bastante constante, próximos de 0,97 a 0,99. Esse comportamento sugere que os custos financeiros relacionados ao endividamento permaneceram estáveis ao longo do tempo, sem sinais de variações significativas na política de financiamento ou na carga de juros assumida pela empresa.
O índice de margem EBIT demonstrou crescimento gradual ao longo do período, começando em aproximadamente 3,26% e atingindo quase 4% no último período analisado. Tal tendência indica uma melhora na eficiência operacional ou na rentabilidade antes de juros e impostos, sugerindo uma gestão mais eficiente dos custos operacionais ou aumento da margem de lucro operacional.
O índice de giro de ativos, que mede a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, variou entre aproximadamente 2,81 e 3,47. Observa-se uma tendência de leve aumento ao longo do tempo, com picos elevados em alguns períodos. Essa trajetória sugere uma melhora na capacidade da empresa de gerar receitas a partir de seus ativos, refletindo potencial otimização na alocação de recursos ou aumento na produtividade.
Quanto à rentabilidade dos ativos (ROA), houve uma trajetória de crescimento contínuo desde cerca de 8% até atingirem aproximadamente 10,6%, especialmente no período mais recente. Essa evolução indica uma ampliação na eficiência da empresa na geração de lucros em relação ao total de ativos, reforçando a percepção de uma gestão eficiente e de um aprimoramento na rentabilidade operacional ao longo do tempo.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-11), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-16), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-24), 10-K (Data do relatório: 2024-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-12), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-18), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-26), 10-K (Data do relatório: 2023-09-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-05-07), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-12), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-20), 10-K (Data do relatório: 2022-08-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-08), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-13), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-21), 10-K (Data do relatório: 2021-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-09), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-14), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-22), 10-K (Data do relatório: 2020-08-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-10), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-16), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-24), 10-K (Data do relatório: 2019-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-12), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-17), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-25).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se que, a partir do quarto trimestre de 2018, houve uma estabilidade relativa nos indicadores avaliados, destacando-se tendências consistentes ao longo do período até o primeiro semestre de 2025.
O índice de carga tributária, que expressa o rácio financeiro relacionado às obrigações fiscais, mostra uma leve redução ao longo do tempo, alternando entre 0,75 e 0,76 na maior parte do período analisado. Essa estabilidade sugere uma gestão tributária eficiente e uma consistência na carga fiscal ao longo de diversos períodos.
O rácio de encargos com juros apresenta um aumento gradativo ao longo do tempo, partindo de aproximadamente 0,97 e atingindo cerca de 0,99 no último período analisado. Essa tendência indica uma possível elevação na alavancagem financeira ou no custo dos financiamentos, o que merece atenção na avaliação do endividamento da empresa.
O índice de margem EBIT demonstra uma trajetória de crescimento gradual, iniciando em torno de 3,26% e atingindo aproximadamente 4,01% no primeiro semestre de 2025. Essa melhora sugere uma maior eficiência operacional ou incremento na rentabilidade antes dos encargos financeiros e impostos ao longo do período.
Por sua vez, o índice de margem de lucro líquido também revela uma tendência de crescimento, passando de cerca de 2,45% no início do período até aproximadamente 2,97% na metade de 2025. Essa evolução reflete uma melhora na rentabilidade líquida, indicando uma gestão eficiente de custos, despesas e tributações que contribuem positivamente para o resultado final.
Em resumo, o período analisado evidencia uma estabilidade nos encargos fiscais, uma crescente eficiência operacional e rentabilidade, embora haja um aumento nas despesas com juros, que pode indicar uma elevação no endividamento ou em custos de financiamento. Essas informações sugerem uma performance financeira que tende a melhorar em termos de rentabilidade, apesar de requisitos de financiamento mais onerosos ao longo do tempo.