A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-03), 10-K (Data do relatório: 2025-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-04), 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-29), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período, observa-se que o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma tendência de crescimento até o pico de 12,91% no final de 2021, refletindo uma melhora na eficiência da utilização dos ativos na geração de lucros. Após esse ponto, houve uma leve diminuição, chegando a aproximadamente 7,45% no período mais recente, sugerindo uma possível estabilização ou leve deterioração na rentabilidade relativa dos ativos.
O índice de alavancagem financeira manteve-se relativamente estável ao redor de uma média de aproximadamente 3,8 a 4,7, demonstrando uma gestão consistente do endividamento em relação ao patrimônio. Notavelmente, houve um aumento gradual na alavancagem durante o período, atingindo seu ponto máximo em torno de 4,95 no final de 2021, e posteriormente recuando para níveis próximos de 3,94 em os últimos períodos, indicando uma possível redução no uso de dívida para financiar operações ou crescimento.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma trajetória ascendente significativa, atingindo um pico expressivo de 54,37% em 2021, o que sinaliza uma forte capacidade de gerar lucros para os acionistas durante esse período. Após esse ponto, observou-se uma redução gradual, chegando a cerca de 28% na última medição, o que pode indicar uma diminuição na rentabilidade para os acionistas ou maior distribuição de lucros em relação ao patrimônio.
De modo geral, os indicadores revelam uma melhora significativa na rentabilidade até meados de 2021, seguida por uma estabilização ou leve declínio. A tendência de aumento na alavancagem financeira até 2021 sugere maior endividamento para potencializar resultados, mas sua posterior redução pode indicar uma mudança na política de financiamento, possivelmente buscando maior estabilidade financeira. A correlação entre crescimento do ROE e do ROA até 2021 sugere que a eficiência operacional foi um fator determinante na geração de lucros acima dos custos de financiamento, sendo que na fase mais recente, ambos os indicadores demonstram uma tendência de estabilização ou leve queda.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-03), 10-K (Data do relatório: 2025-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-04), 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-29), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04).
A análise dos dados financeiros trimestrais revela várias tendências e padrões ao longo do período avaliado. Inicialmente, observa-se uma variação na margem de lucro líquido, que permanece ausente nos primeiros anos até atingir um valor de 4,2% em maio de 2020. A partir desse ponto, há uma tendência de leve estabilidade e oscilação modesta, com valores flutuando entre aproximadamente 2,49% e 6,56%. A partir de 2021, há uma tendência de ligeira redução na margem de lucro, chegando a aproximadamente 3,84% em fevereiro de 2022, com pequenas oscilações subsequentes. Quanto ao índice de giro de ativos, observa-se que os valores iniciam próximos de 1,83 na primeira medição, atingindo picos de 2,1 em outubro de 2020 e janeiro de 2022, indicando uma melhora na eficiência na utilização dos ativos ao longo do tempo. Após esse período, ocorre uma leve redução, estabilizando em torno de 1,84 a 1,94, sugerindo uma manutenção relativamente consistente na eficiência operacional em relação aos ativos. O índice de alavancagem financeira mostra uma tendência de aumento até o final de 2021, atingindo valores máximos próximos de 5,05 em outubro de 2022. Depois desse pico, há uma redução observada até aproximadamente 3,76 em fevereiro de 2025, indicando uma tendência de redução na dependência de endividamento ou maior controle sobre a alavancagem financeira, possivelmente refletindo estratégias de gestão de risco ou reestruturação financeira. No que concerne ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), há uma evolução clara de crescimento até alcançar picos na faixa de 54,37% em outubro de 2021. Posteriormente, há uma leve diminuição, estabilizando em torno de 27,89% até fevereiro de 2025. O ROE, portanto, sugere que a rentabilidade do patrimônio apresentou melhorias significativas durante o período de 2020 a 2021, acompanhando uma trajetória de crescimento até esse momento, mas com sinais de estabilização ou leve declínio nos períodos posteriores. De modo geral, esses indicadores apontam para uma fase de crescimento e maior eficiência operacional entre 2020 e 2021, seguida por ajustes de estratégia que visam manter ou melhorar a saúde financeira, equilibrando rentabilidade, alavancagem e uso dos ativos ao longo do tempo.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-03), 10-K (Data do relatório: 2025-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-04), 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-29), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período avaliado, observa-se uma tendência de estabilidade nos índices de carga tributária, mantendo-se próximos de 0,78 a 0,81, sugerindo uma política tributária relativamente constante ao longo do tempo. Similar estabilidade é observada no índice de encargos com juros, que oscila entre aproximadamente 0,83 e 0,95, indicando uma administração relativamente controlada do endividamento financeiro.
O índice de margem EBIT apresentou variações ao longo do período, indo de valores próximos a 3,57% até um pico de 8,96%. Foram períodos de aumento na margem operacional, especialmente entre meados de 2020 e meados de 2021, indicando melhora na eficiência operacional ou na rentabilidade. Contudo, após esse pico, há uma redução observada no último trimestre do período, retornando a valores em torno de 5,32%, refletindo possível retração na margem operacional ou aumento de custos.
O índice de giro de ativos apresentou variações moderadas, oscilando entre 1,75 e 2,10 ao longo do período. Notou-se uma tendência de estabilização ao redor de 2,0, indicando que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita se manteve relativamente constante, apesar de pequenas flutuações.
O índice de alavancagem financeira demonstrou uma tendência de aumento até o seu ponto mais alto em torno de 5,05 em meados de 2022, indicando um crescimento do endividamento financeiro relativo ao patrimônio líquido. Após esse pico, há um leve decréscimo, chegando a valores próximos de 3,76, sugerindo uma tentativa de reduzir o nível de alavancagem em períodos mais recentes, possivelmente por estratégias de redução de risco financeiro ou pagamento de dívidas.
Por último, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibe uma evolução significativa ao longo do período, partindo de 24,75% no início de 2022, atingindo um pico em torno de 54,37% no meio de 2021, e subsequentemente desacelerando para valores próximos de 28-30%. Essa trajetória indica uma fase de forte rentabilidade na primeira metade do período, com posteriormente uma redução, mas ainda mantendo índices elevados, o que sugere melhora na eficiência do uso do patrimônio, embora com sinais de estabilização ou ligeira desaceleração na sua recuperação.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-03), 10-K (Data do relatório: 2025-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-04), 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-29), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04).
O índice de margem de lucro líquido apresenta uma tendência geral de queda ao longo do período analisado, começando em valores superiores a 6% em meados de 2020 e apresentando uma redução contínua até cerca de 2,5% no início de 2024. Essa diminuição sugere uma redução na rentabilidade líquida da operação ao longo do tempo, possivelmente devido a aumento de custos, mudanças na composição de receitas ou fatores econômicos externos que afetaram a lucratividade.
O índice de giro de ativos mantém-se relativamente estável, apresentando valores próximos a 1,8, com pequenas oscilações ao longo do tempo. Essa estabilidade indica uma consistência na utilização dos ativos para gerar receita, sem variações significativas de eficiência operacional no uso dos ativos ao longo do período.
Por fim, o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) demonstra uma alta volatilidade, com picos acima de 12% no final de 2020 e início de 2021, seguidos por uma tendência de declínio, chegando a aproximadamente 5,2% no começo de 2024. Os picos elevados refletem momentos de maior eficiência na geração de lucros a partir dos ativos, enquanto a tendência de queda pode indicar uma deterioração na eficiência operacional ou no ambiente de negócios, reduzindo a capacidade de gerar retorno com os ativos disponíveis.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-03), 10-K (Data do relatório: 2025-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-04), 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-29), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04).
Ao longo do período analisado, observa-se uma estabilidade relativa na maioria dos indicadores financeiros, com variações que indicam tendências específicas.
- Índice de carga tributária
- Esse índice apresentou valores bastante constantes, oscilando entre 0,77 e 0,81 ao longo do tempo, sugerindo uma manutenção consistente na proporção de carga tributária em relação às operações da empresa. Houve uma leve elevação em 2023, atingindo 0,81, mas sem mudanças abruptas.
- Rácio de encargos com juros
- Este índice mostrou maior volatilidade, especialmente em determinados períodos. Notou-se aumento para 0,95 em 2021 e início de 2022, indicando maior peso dos encargos financeiros nesses períodos. Posteriormente, há redução para 0,87 e 0,88, sugerindo uma possível melhora na gestão de endividamento ou redução de custos de juros, mantendo-se em torno de 0,93 no final do período.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT revelou uma tendência decrescente ao longo do tempo. Inicialmente, esteve próximo de 6%, atingindo picos de 8,96% em 2021, mas sofreu queda subsequente, chegando a valores abaixo de 4,5% em 2023. Essa movimentação indica uma possível compressão da margem operacional, que pode refletir maiores custos ou desafios na eficiência operacional.
- Índice de giro de ativos
- Este ratio permaneceu relativamente estável, variando em torno de 1,75 a 2,1. Houve uma leve tendência de crescimento até 2022, atingindo valores próximos a 2,1, seguido de estabilização. Essa estabilidade sugere que a eficiência na utilização dos ativos mantém-se consistente ao longo do período.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou maior volatilidade e inclinação positiva ao longo dos anos. Após uma redução em 2019, houve crescimento expressivo em 2021, atingindo picos de mais de 12%, indicando uma melhora significativa na rentabilidade dos ativos. Posteriormente, o índice apresentou uma leve estabilização, com valores em torno de 7%, mantendo uma posição relativamente saudável mesmo após o auge, mas evidenciando uma possível ligeira diminuição na eficiência de geração de lucro com base nos ativos disponíveis.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-03), 10-K (Data do relatório: 2025-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-04), 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-29), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04).
Ao longo do período analisado, foi observado um comportamento relativamente estável nos indicadores financeiros, embora com variações que merecem destaque. O índice de carga tributária apresentou uma leve oscilação, mantendo-se geralmente próximo a 0,78, com pequenas variações entre 0,77 e 0,81. Essa estabilidade sugere uma consistência na relação entre os tributos pagos e a base tributária ao longo do tempo.
O rácio de encargos com juros oscilou entre 0,83 e 0,95, indicando uma variação moderada na carga de endividamento ou nas condições de financiamento da empresa. Em determinados períodos, houve aumento dessa taxa, o que pode estar associado a novas dívidas ou ao aumento das taxas de juros. No entanto, até o último período do ciclo, a taxa permaneceu relativamente controlada, em torno de 0,93, indicando uma estabilização na estrutura de endividamento.
Em relação ao índice de margem EBIT, observou-se uma tendência de crescimento até o ponto mais alto, em cerca de 8,96%, no período de out. de 2020, seguida de uma trajetória de declínio. Após esse pico, a margem diminuiu de forma contínua até atingir aproximadamente 3,56% em jul. de 2023, indicando uma redução na rentabilidade operacional relativa ao faturamento. Apesar disso, a margem apresentou leve recuperação posteriormente, chegando a cerca de 5,52% em mai. de 2025, sugerindo uma possível retomada na eficiência operacional ou melhorias na gestão de custos.
O índice de margem de lucro líquido exibiu comportamento semelhante, com pico de aproximadamente 6,3% em out. de 2021, e posterior redução, chegando a cerca de 2,49% em abr. de 2023. Notou-se também uma tendência de recuperação ao longo do restante do período, atingindo quase 3,95% em mai. de 2025. Essa evolução indica que, apesar das dificuldades de rentabilidade enfrentadas no período, houve esforços para melhorar o resultado líquido ao longo do tempo.
De modo geral, a análise revela que a estabilidade relativa dos rácios de carga tributária e encargos com juros contrasta com a volatilidade na margem EBIT e no lucro líquido. Essas mudanças podem refletir variações no ambiente de negócios, na eficiência operacional ou em estratégias de gestão financeira adotadas pela empresa ao longo do período avaliado.