A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
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Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência positiva na rentabilidade dos ativos (ROA) ao longo do período, com incrementos notáveis a partir do quarto trimestre de 2020. Embora os valores anteriores a esse período não estejam disponíveis, a partir do final de 2020 há um aumento contínuo, atingindo picos superiores a 12% em 2021, o que indica uma melhora na eficiência na geração de lucro a partir dos ativos utilizados. Após esse pico, há uma ligeira redução, mantendo-se na faixa de aproximadamente 5% a 7% até o último período de análise, demonstrando uma estabilização da rentabilidade, embora em patamares menores.
O índice de alavancagem financeira evidencia uma relativa estabilidade ao longo do tempo, com oscilações moderadas ao redor do valor de 3,8 a 4,0. Inicialmente, há um aumento até atingir 5,05 no segundo trimestre de 2022, seguido por uma redução gradual até cerca de 3,76 no período mais recente. Essa tendência sugere uma gestão de endividamento que busca equilibrar o uso de recursos de terceiros, minimizando riscos financeiros ao mesmo tempo em que tenta manter uma estrutura de capital eficiente.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), indicador que mede a eficiência na geração de lucros para os acionistas, apresenta variabilidade ao longo do período analisado. Destaca-se um crescimento substancial a partir do início de 2020, atingindo níveis superiores a 54% em 2021, o que indica uma forte rentabilidade para os acionistas durante esse período. Após esse pico, há uma tendência de declínio, chegando a cerca de 25% a 31% nos últimos períodos de 2023 e início de 2024, embora ainda mantenha-se acima de 24% na maior parte do tempo. Este comportamento pode refletir mudanças na estratégia operacional, variações no mercado ou ajustes na alavancagem financeira.
Em síntese, observa-se uma melhora significativa na rentabilidade dos ativos e do patrimônio líquido em determinados períodos, especialmente ao redor de 2020 e 2021, seguida por estabilização ou leve declínio. A gestão de endividamento mostra-se relativamente constante, com pequenas oscilações, indicando uma abordagem equilibrada na utilização de recursos de terceiros. Esses padrões sugerem uma organização que experimentou melhora na eficiência operacional e na rentabilidade ao longo do tempo, embora também tenha passado por ajustes estratégicos que impactaram os indicadores de retorno.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-03), 10-K (Data do relatório: 2025-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-04), 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-29), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresentou variações ao longo do período, com flutuações entre aproximadamente 2,49% e 6,56%. Após um período inicial de ausência de dados, o índice apresentou uma tendência de aumento significativo entre os meses de maio de 2020 e julho de 2021, atingindo picos superiores a 6%. A partir de então, observam-se reduções graduais, situando-se em torno de 3% a 4% no período mais recente, indicando uma possível estabilização ou diminuição da margem de lucro líquido nesses últimos trimestres.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável ao longo do tempo, com variações entre 1,75 e 2,10. Há uma tendência de ligeiro aumento até meados de 2021, com valores próximos a 2,1, seguido por períodos de manutenção em torno desse valor, sugerindo uma gestão eficiente do uso dos ativos para gerar receita. Desde então, o índice oscila ligeiramente, sem mudanças drásticas, indicando uma estabilidade na eficiência do giro de ativos.
Quanto ao índice de alavancagem financeira, há uma tendência de aumento até meados de 2021, atingindo valores próximos a 5,0. Desde esse pico, há uma redução gradativa, retornando próximos a 3,75 no período mais recente, o que pode refletir uma redução na dependência de financiamento externo ou uma mudança na estrutura de capital da empresa. Esses movimentos indicam que, inicialmente, houve maior uso de dívida ou recursos de terceiros, seguido por uma fase de redução do nível de alavancagem.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta um comportamento bastante variado, com expressivos picos em torno de 54% entre 2020 e 2021, acompanhando uma forte recuperação após períodos de baixa. Os valores atingem seu ponto máximo no final de 2020 e início de 2021, sugerindo períodos de maior rentabilidade sobre o patrimônio. A partir daí, há uma tendência de diminuição, situando-se ao redor de 24% a 28%, indicando que, apesar de ainda ser um indicador elevado, a rentabilidade do patrimônio apresentou uma leve redução nesta fase mais recente.
De modo geral, a análise revela uma fase de crescimento e maior rentabilidade durante o período de 2020 a 2021, com posterior estabilização ou redução em alguns indicadores. Os padrões sugerem uma gestão que buscou equilibrar eficiência operacional, alavancagem e rentabilidade, ajustando-os de acordo com as condições de mercado ao longo do período avaliado.
Desagregado de ROE em cinco componentes
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Ao longo do período analisado, observa-se que o índice de carga tributária manteve-se relativamente estável, apresentando um valor quase constante em torno de 0,78 a 0,79 após o segundo trimestre de 2020. Essa estabilidade sugere um controle consistente sobre a carga fiscal da empresa, sem variações significativas de um trimestre para outro.
O rácio de encargos com juros apresentou flutuações menores, com certa oscilação entre aproximadamente 0.83 e 0.95. Notavelmente, houve um pico em torno de 0.95 nos trimestres finais de 2021, indicado uma possível elevação nos custos de endividamento ou numa maior dependência de financiamento externo nesse período. Entretanto, após esse pico, o índice estabilizou em valores mais baixos, próximos de 0.88 a 0.92, refletindo uma possível redução ou controle aprimorado dos encargos financeiros.
Já o índice de margem EBIT revelou uma tendência de diminuição ao longo do tempo, partindo de valores superiores a 8% até atingir aproximadamente 3,56% a 4,75% em meados de 2023. Essa redução indica uma diminuição na rentabilidade operacional, possivelmente associada ao aumento das despesas operacionais ou à redução das margens de lucro antes de juros e impostos.
O índice de giro de ativos apresentou uma estabilidade relativa, variando entre 1.75 e 2.10, indicando uma consistência na eficiência de utilização dos ativos para gerar receita. Pequenas variações sugerem melhoria ou deterioração moderada na rotatividade dos ativos ao longo do período, mas sem mudanças abruptas.
Por sua vez, o índice de alavancagem financeira mostrou uma tendência de crescimento até o último trimestre de 2021, atingindo picos próximos a 5.05. Posteriormente, observou-se uma redução gradual até cerca de 3.75 nos últimos períodos disponíveis, indicando um controle maior sobre o endividamento financeiro, ou uma reversão na estratégia de alavancagem, buscando maior equilíbrio na estrutura de capital.
Por fim, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou variações expressivas, com picos próximos a 54% em certos períodos e valores mais baixos, próximos a 23%, em outros. Essa oscilação evidencia uma volatilidade na rentabilidade do patrimônio, refletindo possivelmente variações nos lucros operacionais, no endividamento ou na eficiência da gestão financeira. Os períodos de maior ROE coincidiram com maiores margens operacionais e menor alavancagem, indicando que a rentabilidade foi atingida por uma combinação positiva de fatores operacionais e financeiros.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-03), 10-K (Data do relatório: 2025-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-04), 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-29), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04).
Ao analisar os dados financeiros apresentados ao longo do período, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresentou variações ao longo do tempo, com uma tendência de aumento moderado a partir de meados de 2020, atingindo picos próximos a 6%, indicando melhorias na rentabilidade líquida. Após esse pico, há uma diminuição e estabilização em torno de 3,5% a 4% nas últimas medições, indicando uma possível redução na eficiência de conversão de receita em lucro líquido.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável, com valores próximos de 1,8 a 2,1, sugerindo uma consistência na eficiência do uso dos ativos para gerar receita. Apesar de pequenas oscilações, o padrão geral indica que a empresa conseguiu manter uma utilização relativamente eficiente de seus ativos ao longo do período, sem variações expressivas ou tendências de melhora ou piora significativas.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) mostrou uma tendência de aumento considerável a partir de 2019, atingindo picos acima de 12%. Após esse período de alta, observa-se uma suavização nas altas, com valores estabilizados na faixa de aproximadamente 7% a 8%, indicando um gradual retorno a níveis mais tradicionais de rentabilidade dos ativos. Essa evolução sugere que, embora tenha havido melhorias notáveis na rentabilidade em determinados períodos, a recuperação apresentou-se de forma gradual, refletindo possíveis ajustes na eficiência operacional ou na margem de lucro.
De modo geral, o perfil financeiro indica momentos de aumento na rentabilidade, seguidos por estabilizações, com uma manutenção constante na eficiência na utilização dos ativos. A combinação dessas tendências mostra uma gestão relativamente estável, com períodos de melhorias que parecem ter sido moderados e sustentados ao longo do tempo.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-03), 10-K (Data do relatório: 2025-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-04), 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-29), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04).
O índice de carga tributária apresentou uma estabilidade relativa ao longo do período analisado, situando-se predominantemente entre 0,77 e 0,81, indicando uma consistência na proporção de impostos em relação ao faturamento ao longo do tempo.
O rácio de encargos com juros também demonstrou variações moderadas, mantendo-se na faixa de aproximadamente 0,83 a 0,95. Houve picos em certos períodos, especialmente próximo a finais de 2021 e início de 2022, o que sugere um aumento na carga financeira relacionada ao endividamento naqueles momentos.
O índice de margem EBIT apresentou uma tendência de crescimento até meados de 2021, atingindo níveis próximos de aproximadamente 8,96%, após o que houve uma redução bo@Table, seguido de estabilização em torno de 5% a 5,5% em períodos posteriores. Essa evolução indica uma melhora na rentabilidade operacional até o meio do período, seguida por uma estabilização ou leve declínio.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável, apresentando pequenas oscilações próximas de 1,83 a 2,10, sugerindo que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita permaneceu consistente ao longo dos anos.
Por fim, a rendibilidade dos ativos (ROA) mostrou uma tendência de crescimento até meados de 2021, alcançando um pico próximo de 12,91%, antes de diminuir para cerca de 6,79% no início de 2025. Essa trajetória reflete uma alta eficiência na geração de lucro a partir dos ativos até o meio do período, seguida de uma diminuição, possivelmente atribuída a fatores de mercado, econômicos ou de gestão financeira.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-03), 10-K (Data do relatório: 2025-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-04), 10-K (Data do relatório: 2024-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-29), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04).
Ao analisar o desempenho financeiro ao longo do período, observa-se uma estabilidade moderada na carga tributária, com o índice de carga tributária situando-se predominantemente entre 0,77 e 0,81. Após dados ausentes no início do período, a carga tributária mantém-se relativamente constante, indicando uma política fiscal consistente e uma gestão eficiente nesse aspecto.
O rácio de encargos com juros apresenta maior volatilidade ao longo dos trimestres. Observa-se uma tendência de variação entre 0,83 e 0,95, com períodos pontuais de aumento, como no último trimestre de 2021, indicando potencialmente maior endividamento ou mudanças na estrutura de financiamento. Contudo, após episódios de elevação nesse índice, nota-se uma tendência de estabilização próxima de 0,92 a 0,93 nos trimestres mais recentes, sugerindo controle mais rígido sobre o endividamento ou ajustes nas condições de pagamento de juros.
O índice de margem EBIT exibiu uma trajetória de aumento no início do período, atingindo picos próximos de 8,96% a 8,93% até o final de 2021, refletindo uma melhora na rentabilidade operacional antes de apresentar sinais de declínio, chegando a valores próximos de 3,56% a 3,57% nos últimos trimestres de 2022 e início de 2023. Em seguida, há uma recuperação moderada, estabilizando em torno de 5,2% a 5,4% até o último trimestre de 2024, o que indica uma melhora na eficiência operacional com crescimento na margem de lucro operacional.
Já a margem de lucro líquido demonstra maior volatilidade, começando em 4,2% no início do período, passando por variações acentuadas, com quedas para valores próximos de 2,49% e 2,55% no segundo semestre de 2023, antes de retornar a patamares superiores a 3,7% no início de 2024. Essa oscilação sugere desafios na manutenção de rentabilidade líquida de forma consistente, possivelmente refletindo variações nas receitas, custos ou despesas financeiras ao longo do tempo.
De modo geral, observa-se que, após períodos de melhora na margem operacional, há momentos de declínio, seguidos de estabilização ou recuperação moderada, evidenciando uma gestão que busca equilibrar eficiência operacional e controle de custos frente a possíveis intempéries econômicas ou operacionais. Outros indicadores indicam um controle relativamente firme na carga tributária, ao passo que a gestão do endividamento tem sido ajustada para manter os encargos com juros dentro de limites gerenciáveis, acompanhando uma estratégia de sustentabilidade financeira ao longo do período.