Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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- Análise do endividamento
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31).
Ao analisar a série histórica dos itens financeiros, observa-se uma relativa estabilidade na composição do passivo total ao longo dos anos. A participação de elementos como contas a pagar mantém-se em torno de aproximadamente 19% a 22,5%, demonstrando uma consistência na estrutura de obrigações de curto prazo da entidade.
O percentual de empréstimos de curto prazo apresenta variações, iniciando em 0.24% em 2020, reduzindo para 0.09% em 2021, e posteriormente aumentando até atingir 1.18% em 2025. Essa tendência sugere uma possível elevação na utilização de financiamentos de curto prazo ao longo do período recente.
Quanto aos passivos relacionados a salários, benefícios acumulados e impostos não relacionados com o rendimento, suas participações permanecem relativamente constantes, indicativo de uma gestão consistente destas obrigações.
O item de "Outros" mostra uma evolução notável, crescendo de 2.84% em 2020 para 7.91% em 2021, antes de estabilizar em torno de 3,6% a 3,9%. Este aumento pontual pode refletir o reconhecimento de obrigações ou perdas específicas naquele período.
A proporção de passivos de longo prazo vem apresentando uma tendência de redução, saindo de 32.62% em 2020 para cerca de 25.51% em 2025, indicando potencial esforço na diminuição de obrigações de longo prazo ou uma reorganização da estrutura de dívida da entidade.
O endividamento de longo prazo, excluindo vencimentos em até um ano, mostra diminuição consistente, passando de 18.48% em 2020 para 12.81% em 2025, reforçando a tendência em diminuir a dependência de dívidas de longo prazo ou gerenciar melhor o passivo de longo prazo.
O passivo circulante demonstra um aumento de aproximadamente 32.89% em 2020 para 37.91% em 2023, para posteriormente estabilizar próximo de 37%. Essa elevação indica maior concentração de obrigações no curto prazo, possivelmente relacionada a estratégias de gestão de liquidez.
Na composição do patrimônio líquido, verifica-se crescimento na participação de lucros não distribuídos, de 35.49% em 2020 para 37.69% em 2025, sugerindo uma política de retenção de resultados ou reforço na reserva de lucros.
O valor referente à participação não controladora resgatável mantém-se bastante baixo, em torno de 0,1%, enquanto a participação não controladora não resgatável situa-se entre 2,4% e 3,5% ao longo do período, indicando baixa influência de interesses externos na composição do patrimônio.
Por fim, a fatia do total do patrimônio líquido sobe de aproximadamente 31,57% em 2020 para 34,89% em 2025, refletindo uma preferência pela manutenção de uma estrutura de capital sólida e composta por lucros acumulados e reservas, garantindo maior estabilidade financeira ao longo do tempo.