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Uber Technologies Inc. (NYSE:UBER)

US$ 24,99

Estrutura do balanço: activo

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Uber Technologies Inc., estrutura do balanço consolidado: ativos

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31 de dez. de 2024 31 de dez. de 2023 31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020
Caixa e equivalentes de caixa
Investimentos de curto prazo
Caixa e equivalentes de caixa restritos
Contas a receber, líquidas de provisão
Despesas pré-pagas
Outros recebíveis
Outros__________
Despesas pré-pagas e outros ativos circulantes
Ativos mantidos para venda
Ativo circulante
Caixa e equivalentes de caixa restritos
Investimentos restritos
Garantias detidas pela seguradora
Investimentos
Investimentos pelo método de equivalência patrimonial
Bens e equipamentos líquidos
Ativos de direito de uso de arrendamento operacional
Activos incorpóreos líquidos
Boa vontade
Tributos diferidos ativos
Outros ativos
Ativo não circulante
Ativos totais

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Houve uma significativa redução na participação relativa do caixa e equivalentes de caixa no total do ativo ao longo de 2020 a 2024, passando de 16,98% em 2020 para aproximadamente 11,5% em 2024. Essa tendência sugere uma diminuição na liquidez imediata proporcional ao crescimento dos ativos totais.

Os investimentos de curto prazo apresentaram uma redução marcante em relação ao total do ativo, especialmente em 2021, sendo substituídos por outros ativos de investimento, como os investimentos restritos, que aumentaram expressivamente de 0% em 2022 para 12,35% em 2024. Essa mudança indica uma possível alteração na estratégia de gerenciamento de recursos líquidos, priorizando ativos de investimento de maior prazo ou restritos.

O valor de caixa e equivalentes de caixa restritos elevou-se de 0,75% em 2020 para um pico de 2,12% em 2022, antes de diminuir para 1,06% em 2024, refletindo variações na restrição de recursos líquidos para fins específicos. Enquanto isso, os ativos mantidos para venda não aparecem após 2021, indicando possivelmente sua alienação ou reclassificação.

As contas a receber, líquidas de provisão, aumentaram consistentemente de 3,23% em 2020 para 8,8% em 2023, antes de uma redução em 2024 para 6,5%, sugerindo uma ampliação na carteira de recebíveis, provavelmente resultando de maior volume de operações, seguido de uma ligeira contração ou ajustes na provisão.

Os ativos pré-pagos e outros ativos circulantes seguiram praticamente estáveis, representando uma pequena parcela do ativo total, com ligeira diminuição em 2024, indicando uma manutenção na gestão dessas rubricas.

Notavelmente, a participação de ativos circulantes no total do ativo totalizou aproximadamente 29,72% em 2020, declinando para cerca de 23,9% em 2024, o que pode refletir uma expansão na estrutura de ativos não circulantes ou uma mudança na composição de curto prazo.

Os ativos restritos, em particular os investimentos restritos, mostraram crescimento expressivo, passando de quase nada em 2020 para 13,70% do ativo total em 2024. Essa aumento potencialmente reflete maior utilização de recursos vinculados a garantias ou restrições regulatórias.

Os investimentos totais tiveram uma leve alta de 27,22% em 2020 para 30,45% em 2021, porém apresentaram queda subsequente ao longo do período, chegando a 16,51% em 2024, indicando uma redução no foco em investimentos de maior permanência ou maior risco.

Os bens e equipamentos líquidos tiveram baixa na participação do ativo total, de 5,46% em 2020 para 3,81% em 2024, o que sugere uma depreciação ou venda de ativos físicos ao longo do período.

Ativos de direito de uso de arrendamento operacional também apresentaram redução na participação, passando de 3,83% em 2020 para 2,26% em 2024, podendo indicar desinvestimentos ou reavaliações de contratos de arrendamento.

O ativo imobilizado incorporando ativos incorpóreos líquidos, especialmente a boa vontade, teve participação elevada, chegando a aproximadamente 25,73% em 2022, antes de declinar para 15,74% em 2024. Isso evidencia uma diminuição relativa de ativos intangíveis ou de negócios adquiridos.

Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional também reduziram sua representatividade, reforçando a tendência de ajustes na estrutura de ativos de uso e físicos da empresa.

O destaque na composição do ativo não circulante ficou por conta do aumento expressivo dos tributos diferidos ativos, que passaram de 0,12% em 2020 para 12,04% em 2024, indicando um crescimento na capacidade de compensação fiscal futura, possivelmente resultado de reestruturações fiscais ou diferenças temporárias de reconhecimento de receitas e despesas.

Embora outros ativos tenham aumentado sua participação, a maior mudança se deu na composição dos ativos de ativos incorpóreos e tributos diferidos, refletindo mudanças na estratégia de gestão de ativos intangíveis e na otimização fiscal.

Em suma, observa-se uma reorganização do ativo, com redução relativa de liquidez imediata e aumento na participação de investimentos de longo prazo, ativos restritos e tributos diferidos, sugerindo uma estratégia voltada para maior foco em ativos de maior permanência e potencialmente maior retorno no médio e longo prazo.