Marathon Petroleum Corp. (NYSE:MPC)

Índice de giro de estoque

Observa-se uma variação notável nesse índice ao longo do período analisado. Houve uma diminuição de 10,76 em 2019 para 8,22 em 2020, indicando uma redução na eficiência de vendas ou maior acúmulo de estoque durante esse ano. A recuperação começou em 2021, com uma forte alta para 13,66, superando os níveis de 2019. No entanto, ocorreu uma nova redução em 2022, atingindo 17,18, sendo que em 2023 o índice apresentou uma ligeira queda para 13,8. Este padrão sugere flutuações na gestão de estoque ou mudanças na demanda de mercado ao longo dos anos.

Índice de giro de recebíveis

O índice diminuiu de 15,75 em 2019 para 12,11 em 2020, indicando que o prazo médio de receber contas diminuiu nesse período. Posteriormente, houve uma redução contínua até 2021, com o índice chegando a 10,87, refletindo melhora na eficiência na cobrança. Em 2022, houve um aumento para 13,17, seguida de uma leve queda para 12,77 em 2023, indicando uma estabilização no ciclo de recebimentos após um período de melhora.

Índice de rotatividade a pagar

Este índice se manteve relativamente estável entre 2019 e 2023, variando de 9,48 a 9,91 em 2022, e uma ligeira redução para 9,34 em 2023. Essa estabilidade sugere uma política de pagamento consistente, sem mudanças significativas nos prazos de pagamento a fornecedores ao longo dos anos.

Índice de giro de capital de giro

Este índice apresentou uma forte queda de 30,81 em 2019 para 5,53 em 2020, indicando uma redução na eficiência na utilização do capital de giro. Após esse ponto, houve um crescimento contínuo, atingindo 12,38 em 2023, indicando uma recuperação gradual na gestão do capital de giro ao longo do período. Essa evolução evidencia melhorias na administração do capital de trabalho após o declínio inicial.

Dias de rotação de estoque

O número de dias para rotacionar o estoque caiu de 34 dias em 2019 para 44 dias em 2020, indicando maior retenção de estoques ou atraso na venda. Na sequência, houve uma redução significativa para 27 dias em 2021, seguido por uma nova melhora em 2022, atingindo 21 dias, o que sugere uma gestão de estoques mais eficiente. Em 2023, o número aumentou para 26 dias, demonstrando uma leve inversão na tendência de redução.

Dias de rotação de contas a receber

O período médio de recebimento aumentou de 23 dias em 2019 para 30 dias em 2020, depois subiu para 34 dias em 2021, indicando um alongamento no ciclo de recebíveis. Em 2022, esse período diminuiu para 28 dias, permanecendo quase estável em 2023 com 29 dias, sugerindo controle mais rigoroso na cobrança neste período.

Ciclo operacional

Este ciclo apresentou aumento de 57 dias em 2019 para 74 dias em 2020, refletindo uma maior duração na gestão das operações. Após esse pico, houve uma redução em 2021 para 61 dias, considerando uma melhora na eficiência operacional. A diminuição em 2022 para 49 dias mostra um esforço contínuo de otimização, mas em 2023 houve uma ligeira elevação para 55 dias, indicando uma estabilização ou leve desaceleração nas melhorias operacionais.

Dias de rotação de contas a pagar

O período manteve-se relativamente estável, variando de 38 dias em 2019 a 37 dias em 2022, com ligeiras oscilações. Em 2021 e 2023, o período é de 45 e 39 dias, respectivamente. Essa estabilidade sugere uma política de pagamento consistente ao longo do período analisado.

Ciclo de conversão de caixa

Este ciclo apresentou variações menores ao longo dos anos, permanecendo próximo de 12 a 19 dias. Houve uma redução de 19 dias em 2019 para 12 dias em 2022, indicando melhorias na liquidez operacional. Nos anos de 2021, 2023, o ciclo voltou a cerca de 16 dias, indicando uma estabilidade na conversão de caixa no período.

Custo das receitas

Houve uma redução significativa no custo das receitas de 2019 para 2020, passando de 110.243 milhões de dólares para 65.733 milhões, o que pode indicar uma redução nos custos operacionais ou uma melhora na eficiência. A partir de 2021, houve um aumento expressivo, atingindo 110.008 milhões, aproximadamente o mesmo valor de 2019, seguido de um aumento substancial em 2022 para 151.671 milhões. Em 2023, o custo apresentou uma redução para 128.566 milhões, ainda acima dos valores de 2019 e 2020, mas menor que o pico de 2022. Essa variação pode refletir oscilações nos custos operacionais, alterações na demanda ou mudanças na estrutura de custos da empresa.

Inventários

Os inventários mostraram uma estabilidade moderada ao longo dos anos, com valores próximos a 10.243 milhões de dólares em 2019 e 7.999 milhões em 2020. Houve leves aumentos em 2021 (8.055 milhões), 2022 (8.827 milhões) e 2023 (9.317 milhões). Essa tendência sugere uma gestão relativamente consistente dos estoques, embora haja uma tendência de aumento gradativo ao longo do período, o que pode indicar acumulação de estoques ou ajustes em estratégias de gerenciamento de inventários.

Índice de giro de estoque

O índice de giro de estoque evidenciou aumento expressivo de 10,76 em 2019 para 8,22 em 2020, indicando uma redução na eficiência de rotação dos estoques naquele período. A partir de 2021, houve uma recuperação rápida, atingindo 13,66, e um novo aumento em 2022 para 17,18, o que demonstra uma melhoria significativa na eficiência de gerenciamento de estoques ao longo desse período. Contudo, em 2023, o índice caiu para 13,8, indicando uma leve redução na velocidade de rotação dos estoques em comparação ao pico de 2022, mas ainda mantendo um nível elevado em relação a 2019 e 2020.

Vendas e outras receitas operacionais:

Nos cinco períodos analisados, observa-se uma flutuação significativa nas receitas operacionais. Houve uma tendência de queda de 2019 para 2020, passando de US$ 123.949 milhões para US$ 69.779 milhões, possivelmente refletindo um impacto adverso de condições econômicas ou alterações no mercado. Posteriormente, em 2021, houve uma recuperação considerável, com as receitas atingindo US$ 119.983 milhões, quase retomando os níveis de 2019. Em 2022, os valores aumentaram expressivamente para US$ 177.453 milhões, indicando um crescimento substancial nessa temporada. Entretanto, há uma redução em 2023, com receitas de US$ 148.379 milhões, ainda superiores aos valores de 2019 e 2020, mas menores que o pico de 2022.

Contas a receber, menos provisão para devedores duvidosos:

O saldo de contas a receber exibe uma tendência de aumento ao longo do período, passando de US$ 7.872 milhões em 2019 para US$ 11.619 milhões em 2023. Essa evolução pode indicar uma expansão nas vendas a crédito ou, potencialmente, uma maior dificuldade na recuperação de valores. Entre os anos de 2020 e 2021, houve um crescimento acentuado, de US$ 5.760 milhões para US$ 11.034 milhões, refletindo uma maior concessão de crédito ou dificuldades de pagamento. O saldo permaneceu relativamente estável de 2021 para 2022, seguindo uma leve redução na soma, mas ainda assim elevado, em US$ 13.477 milhões em 2022, antes de apresentar uma diminuição em 2023.

Índice de giro de recebíveis:

Este índice, que mede a eficiência na recuperação de contas a receber, mostra uma tendência de declínio de 2019 para 2021, passando de 15,75 para 10,87, indicando uma menor velocidade na conversão de vendas a crédito em caixa. Em 2022, observa-se uma recuperação, com o índice atingindo 13,17, e uma leve manutenção em 2023, em 12,77. Esses movimentos sugerem variações na eficiência de cobrança, com uma possível melhora em 2022 após o declínio inicial.

Custos das receitas

Ao analisar os custos das receitas ao longo do período, observa-se uma redução significativa de 2019 para 2020, passando de 110.243 milhões de dólares para 65.733 milhões, o que pode indicar uma redução nos custos ou uma mudança na estrutura operacional. Em 2021, houve uma recuperação, com valores chegando a 110.008 milhões, praticamente igual ao de 2019, sugerindo uma retomada ou ajuste nos custos. No entanto, nos anos seguintes, 2022 e 2023, os custos alçaram-se para níveis mais elevados, atingindo respectivamente 151.671 milhões e 128.566 milhões de dólares, indicando aumento nos custos de produção ou maior gastos operacionais, possivelmente relacionados ao crescimento da atividade ou a mudanças no ambiente de mercado.

Contas a pagar

O valor de contas a pagar mostra uma tendência de aumento até 2021, passando de 11.623 milhões em 2019 para 13.700 milhões, refletindo possivelmente maior volume de compras a crédito ou maiores dívidas financeiras. A partir de 2022, há um aumento mais expressivo para 15.312 milhões, seguido de uma redução para 13.761 milhões em 2023, o que pode indicar ajustes na política de crédito, pagamento ou renegociações de dívidas. Essa variação sugere uma gestão ativa do ciclo de pagamento ou mudanças nos níveis de endividamento.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade a pagar demonstra variações ao longo do período. Em 2019, o índice foi de 9,48, indicando que a empresa realizou aproximadamente 9,5 vezes o ciclo de pagamento ao longo do ano. Em 2020, houve uma redução para 8,42, refletindo uma rotação mais lenta, possivelmente devido a dificuldades financeiras ou estratégicas de pagamento. Em 2021, o índice caiu ainda mais para 8,03, sugerindo uma manutenção de ciclos de pagamento mais longos. Em 2022, há um aumento para 9,91, indicando uma rotação mais rápida, possivelmente devido a melhorias na liquidez ou na gestão de contas a pagar. Contudo, em 2023, o índice recua para 9,34, sugerindo uma leve redução na velocidade de pagamento, embora ainda próxima do nível de 2022.

Capital de giro

Observa-se uma variação significativa no capital de giro ao longo do período analisado. Em 2019, o valor era de US$ 4.023 milhões, com uma elevação considerável em 2020, atingindo US$ 12.624 milhões. Após uma estabilização próxima de US$ 12.598 milhões em 2021, houve aumento até 2022, chegando a US$ 15.222 milhões, seguido por uma redução para US$ 11.981 milhões em 2023. Essa trajetória indica flutuações que podem estar relacionadas às estratégias de gestão de liquidez ou às condições operacionais da empresa em diferentes momentos.

Vendas e outras receitas operacionais

As receitas operacionais apresentaram uma trajetória volátil ao longo do período. A queda de US$ 123.949 milhões em 2019 para US$ 69.779 milhões em 2020 reflete uma redução significativa, possivelmente decorrente de impactos externos ou internos na operação. A recuperação em 2021 para US$ 119.983 milhões demonstra uma retomada, enquanto os valores crescem ainda mais em 2022, alcançando US$ 177.453 milhões, indicando forte crescimento das receitas. Contudo, em 2023, há uma redução para US$ 148.379 milhões, sugerindo uma desaceleração ou desafios no segmento de receitas.

Índice de giro de capital de giro

O índice de giro de capital de giro revela melhorias contínuas ao longo do período. Começando em 30,81 em 2019, houve uma forte queda em 2020 para 5,53, indicando uma relação mais baixa entre vendas e capital de giro durante esse momento de crise ou mudança operacional. Nos anos seguintes, houve uma recuperação progressiva, atingindo 9,52 em 2021, 11,66 em 2022 e chegando a 12,38 em 2023. Essa evolução sugere uma utilização mais eficiente do capital de giro na geração de receitas ao longo do tempo.

Índice de giro de estoque

O índice de giro de estoque apresenta variações ao longo do período analisado, com uma queda significativa de 10,76 em 2019 para 8,22 em 2020. Posteriormente, ocorre uma recuperação e aumento expressivo até 13,66 em 2021, seguido por um novo crescimento até 17,18 em 2022. No entanto, em 2023 observa-se uma redução para 13,8, indicando uma desaceleração ou ajuste na eficiência da gestão de estoque após o pico de 2022.

Dias de rotação de estoque

O número de dias de rotação de estoque varia de forma inversa ao índice de giro. Houve um aumento de 34 dias em 2019 para 44 dias em 2020, refletindo uma menor eficiência na rápida reposição do estoque. Entre 2020 e 2021, houve uma melhora na velocidade de rotação, com a diminuição para 27 dias, consolidando uma gestão mais eficiente. Essa tendência continua em 2022, quando o período de rotação reduz ainda mais para 21 dias, atingindo o menor valor do período. Em 2023, há uma ligeira elevação para 26 dias, indicando uma desaceleração ou ajuste na rotatividade de estoque, possivelmente alinhando-se ao aumento do índice de giro de estoque naquele ano.

De modo geral, observa-se uma melhora na eficiência da rotação de estoque ao longo dos últimos anos, especialmente entre 2020 e 2022, seguida por uma estabilização e leve ajuste em 2023. As tendências sugerem uma gestão mais ágil e eficiente, embora o aumento em 2023 possa indicar uma mudança na estratégia ou condições de mercado.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis apresentou uma variação ao longo do período analisado. Em 2019, o valor era de 15,75, reduzindo-se para 12,11 em 2020 e posteriormente para 10,87 em 2021, indicando uma diminuição na eficiência na recuperação das vendas a crédito, possivelmente refletindo maior inadimplência ou prazos de recebimento mais longos.

Nos anos seguintes, houve uma recuperação parcial, com o índice aumentando para 13,17 em 2022, embora ainda abaixo do nível de 2019, e mantendo-se relativamente estável em 12,77 em 2023. Essa tendência sugere uma tentativa de melhora na gestão de recebíveis após um período de deterioração, mas sem retornar aos níveis iniciais de 2019.

Dias de rodízio de contas a receber

O número de dias de conta a receber manteve-se relativamente estável, com aumento de 23 dias em 2019 para 30 dias em 2020, indicando maior prazo médio de recebimento nesse período. Em 2021, esse período subiu para 34 dias, atingindo seu ponto mais alto no período analisado, refletindo uma possível fase de maior flexibilidade ou dificuldade na realização de recebimentos.

A partir de 2022, observou-se uma redução para 28 dias, seguida de uma leve queda para 29 dias em 2023, demonstrando uma tendência de menor prazo médio de recebimento em relação ao pico de 2021. Essa mudança pode indicar melhorias na gestão de contas a receber ou esforços para acelerar o fluxo de caixa.

Análise dos Indicadores de Ciclo Operacional ao Longo dos Períodos

Dias de rotação de estoque

Houve um aumento no período de dias de rotação de estoque de 34 dias em 2019 para 44 dias em 2020, indicando uma aceleração na venda ou na realização de estoques. A redução para 27 dias em 2021 sugere melhorias na gestão de estoque ou maior rotatividade. No entanto, esse indicador voltou a subir para 21 dias em 2022, reforçando a eficiência na gestão. Em 2023, o número de dias aumentou ligeiramente para 26, indicando uma estabilização relativamente eficiente na rotatividade de estoques.

Dias de rodízio de contas a receber

Este indicador apresentou um aumento constante de 23 dias em 2019 para 34 dias em 2021, refletindo uma extensão no período médio de recebimento. Em 2022, houve uma diminuição para 28 dias, seguida de uma leve elevação para 29 dias em 2023. Essa evolução sugere maior variabilidade no tempo de recebimento, podendo indicar ajustes nos prazos de pagamento ou mudanças no perfil de clientes.

Ciclo operacional

Esse indicador, que combina os dias de rotatividade de estoques e contas a receber, apresentou um padrão de aumento de 57 dias em 2019 para 74 dias em 2020, seguido de uma redução significativa para 61 dias em 2021. Em 2022, houve uma nova queda para 49 dias, e posteriormente um aumento para 55 dias em 2023. Essa variação reflete alterações na eficiência operacional e na gestão de capital de giro, com o ciclo mais longo em 2020 possivelmente indicativo de maior capital empatado na operação, enquanto as menores durações próximas de 2021 e 2022 sugerem melhorias na eficiência operacional.

Índice de rotatividade a pagar

Observa-se uma redução no índice de rotatividade a pagar de 2019 a 2021, passando de 9,48 para 8,03, indicando uma maior eficiência na gestão das obrigações a pagar nesse período. Em seguida, houve um aumento em 2022, atingindo 9,91, sugerindo um controle mais flexível ou uma mudança nas condições de pagamento. Em 2023, o índice diminuiu ligeiramente para 9,34, mantendo-se acima dos níveis de 2019 a 2021.

Dias de rotação de contas a pagar

O número de dias de rotação mostra uma tendência de aumento de 2019 a 2021, de 38 para 45 dias, refletindo um prolongamento no prazo médio para pagamento das contas e potencialmente uma maior gestão de liquidez. Em 2022, esse número diminui para 37 dias, indicando uma maior agilidade nos pagamentos, volta a subir em 2023 para 39 dias. Esses movimentos sugerem uma variação na política de pagamento ou nas condições de mercado que impactaram o ciclo de pagamento às contas a pagar ao longo dos anos.

Ao analisar as tendências ao longo dos cinco anos, observa-se uma melhora nos dias de rotação de estoque, que passaram de 34 dias em 2019 para 26 dias em 2023, indicando uma maior eficiência na gestão de inventário. Essa redução sugere uma otimização nos processos de armazenamento e venda dos estoques, contribuindo para maior agilidade na conversão de ativos em vendas.

Os dias de rodízio de contas a receber apresentaram uma variação moderada, iniciando em 23 dias em 2019, aumentando para 30 dias em 2020 e chegando a 34 dias em 2021, antes de diminuir para 28 e, finalmente, permanecer em 29 dias em 2023. Essa trajetória indica uma tendência inicial de alongamento do ciclo de recebimento, seguida por um ajuste para níveis mais estáveis na última parte do período. A estabilidade próxima a 29 dias sugere um controle razoavelmente consistente na cobrança de créditos.

Os dias de rotação de contas a pagar mostraram um aumento de 38 dias em 2019 para um pico de 45 dias em 2021, seguido por uma redução para 37 dias em 2022 e estabilidade em 39 dias em 2023. Essa dinâmica indica que a empresa tem buscado alongar seus prazos de pagamento para fornecedores, especialmente no período de 2019 a 2021, possivelmente visando melhorar seu fluxo de caixa. A estabilização próxima a 39 dias sugere um equilíbrio entre o período de pagamento e a gestão de liquidez.

O ciclo de conversão de caixa, que reflete o tempo total para transformar recursos em vendas e recebê-los de volta, apresentou uma redução significativa de 19 dias em 2019 para 12 dias em 2022, antes de voltar a 16 dias em 2023. Essa redução ao longo do período indica uma melhoria na eficiência operacional global, permitindo à empresa converter seu ciclo financeiro de forma mais rápida, embora a ligeira reversão em 2023 sugira a necessidade de monitoramento contínuo para manter essa eficiência.