ConocoPhillips (NYSE:COP)

Índice de giro de estoque

Observa-se um aumento significativo no índice de giro de estoque de 18,75 em 2020 para 64,39 em 2022, indicando uma maior eficiência na gestão de estoques ao longo desse período. Posteriormente, há uma redução para 40,16 em 2023 e uma nova diminuição para 30,26 em 2024, refletindo possível aumento nos estoques ou redução na rotatividade, o que pode impactar a liquidez e a gestão de inventário.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis permaneceu relativamente estável de 7,13 em 2020 até 7,00 em 2021, seguido de um aumento expressivo para 11,09 em 2022, indicando um aumento na eficiência de recebimento de créditos. Entretanto, esse índice diminui para 10,28 em 2023 e para 8,27 em 2024, sugerindo uma leve desaceleração no recebimento de contas a receber, podendo afetar o fluxo de caixa.

Índice de rotatividade a pagar

Este índice apresentou crescimento contínuo de 7,04 em 2020 para 12,84 em 2022, indicando maior eficiência na rotação de contas a pagar. Depois, há uma redução para 11,04 em 2023 e para 9,14 em 2024, sugerindo uma gestão de obrigações mais moderada ou uma extensão maior nos prazos de pagamento.

Índice de giro de capital de giro

O índice de giro de capital de giro mostrou uma forte ascensão de 2,8 em 2020 para 13,3 em 2022, refletindo aumento na eficiência do uso do capital de giro. Em 2023, há uma leve redução para 12,98, seguida por um aumento para 15,54 em 2024, indicando uma melhora na utilização do capital de giro nesse último ano.

Dias de rotação de estoque

A redução de 19 dias em 2020 para 6 dias em 2022 demonstra uma aceleração na rotatividade de estoques. Nos anos subsequentes, esses dias aumentam para 9 em 2023 e 12 em 2024, possivelmente devido à estabilização ou aumento nos estoques, o que pode influenciar na liquidez.

Dias de rodízio de contas a receber

O período de 51 dias em 2020 permanece relativamente estável em 2021, após reduzir para 33 dias em 2022, indicando melhorias no recebimento. No entanto, há um aumento para 36 dias em 2023, seguido de uma elevação para 44 dias em 2024, podendo refletir uma maior concessão de prazos ou dificuldades no recebimento.

Ciclo operacional

O ciclo operacional reduziu de 70 dias em 2020 para 39 dias em 2022, demonstrando maior eficiência operacional. A elevação para 45 dias em 2023 e para 56 dias em 2024 sugere uma desaceleração ou aumento na quantidade de dias necessários para completar o ciclo operacional, possivelmente devido a mudanças na gestão de estoques ou na operação.

Dias de rotação de contas a pagar

Oscilou de 52 dias em 2020 para 28 dias em 2022, indicando pagamento mais rápido aos fornecedores nesse período. Após, há um aumento para 33 dias em 2023 e para 40 dias em 2024, refletindo uma tentativa de alongar os prazos de pagamento, possivelmente para melhorar o fluxo de caixa.

Ciclo de conversão de caixa

O ciclo de conversão de caixa variou de 18 dias em 2020 para 11 dias em 2022, indicando uma melhora na liquidez e eficiência na conversão de ativos em caixa. A estabilidade em torno de 12 dias em 2023 e um aumento para 16 dias em 2024 sugerem uma ligeira desaceleração, podendo afetar a disponibilidade de caixa de curto prazo.

Em síntese, há uma tendência inicial de melhorias na eficiência operacional e na rotatividade de ativos até 2022, seguida de melhorias modestas ou estabilizações nos anos seguintes. Os indicadores sugerem ajustes na gestão de estoques, contas a receber e pagar, refletindo esforços para otimizar o ciclo de conversão de caixa, embora também indicuem períodos de desaceleração na eficiência de alguns processos nos últimos anos analisados.

Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma tendência de crescimento consistente nas vendas e outras receitas operacionais, com um aumento significativo de aproximadamente 144% de 2020 para 2022, atingindo US$ 78,494 milhões. No entanto, há uma redução nas receitas em 2023 e 2024, caindo para cerca de US$ 56.141 milhões e US$ 54.745 milhões, respectivamente, indicando uma possível desaceleração ou ajuste na receita operacional.

Quanto aos inventários, há um aumento contínuo ao longo do período, de US$ 1.002 milhões em 2020 para US$ 1.809 milhões em 2024, refletindo uma expansão no estoque. Essa expansão pode estar relacionada ao aumento na capacidade de produção ou à preparação para futuras vendas, embora também possa sugerir uma possível acumulação de inventário não vendido.

O índice de giro de estoque revela variações importantes na eficiência de gerenciamento de estoques: inicia em 18,75 em 2020, aumenta de forma expressiva para 37,94 em 2021, e mais ainda para 64,39 em 2022, indicando uma melhora significativa na rotatividade dos estoques nesse período. No entanto, essa eficiência diminui em 2023 e 2024, reduzindo para 40,16 e 30,26, respectivamente. Essa redução aponta para uma desaceleração na rotatividade dos estoques, podendo indicar uma maior permanência dos inventários na operação ou uma mudança na estratégia de gerenciamento de estoques.

De modo geral, os dados refletem crescimento expressivo nas receitas até 2022, acompanhado por aumento no volume de inventários e alta eficiência na rotatividade dos estoques nesse mesmo período. Após 2022, há sinais de uma possível desaceleração no ritmo de crescimento das receitas e uma redução na eficiência do giro de estoques, o que pode demandar atenção na gestão dos estoques e na estratégia de vendas da operação.

Vendas e outras receitas operacionais

Observa-se um crescimento substancial nas receitas ao longo do período, passando de aproximadamente US$ 18,8 bilhões em 2020 para cerca de US$ 78,5 bilhões em 2022. Após esse pico, há uma redução em 2023 para aproximadamente US$ 56,1 bilhões, seguida de uma leve diminuição em 2024 para US$ 54,7 bilhões. Esses dados indicam uma tendência de crescimento até 2022, possivelmente impulsionada por fatores internos ou de mercado, com uma posterior estabilização ou ligeira retração nos anos seguintes.

Contas e notas a receber, líquidas de provisão

O valor das contas a receber evolui de US$ 2,6 bilhões em 2020 para US$ 7,1 bilhões em 2022, apresentando um aumento consistente ao longo do período. Em 2023, há uma redução para aproximadamente US$ 5,5 bilhões, e um aumento subsequente em 2024 para cerca de US$ 6,6 bilhões. Apesar das variações pontuais, o valor permanece em níveis elevados, refletindo uma maior circulação de crédito ou maior volume de vendas a crédito ao longo do tempo, com ajustes pontuais na gestão de recebíveis.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis mantém uma alta variação ao longo do período, com valores de 7,13 em 2020, permanecendo em torno de 7 até 2021, ascendendo para 11,09 em 2022, indicando maior eficiência na recuperação de créditos nesse período. Em 2023, há uma redução para 10,28, seguida de uma nova diminuição em 2024 para 8,27. Essas flutuações sugerem uma mudança na eficiência da gestão de contas a receber, podendo refletir mudanças na política de crédito ou na liquidez das operações.

Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma tendência de crescimento significativo nas vendas e outras receitas operacionais, que aumentaram de US$ 18.784 milhões em 2020 para US$ 78.494 milhões em 2022, atingindo um pico em 2022. Entretanto, após esse ano, há uma leve diminuição nas receitas em 2023, com US$ 56.141 milhões, seguida de uma estabilidade relativamente semelhante em 2024, com US$ 54.745 milhões.

Quanto às contas a pagar, houve uma elevação contínua ao longo do período, passando de US$ 2.669 milhões em 2020 para US$ 6.113 milhões em 2022, indicando um aumento na liquidez de obrigações da empresa. Nos anos seguintes, os valores permanecem relativamente estáveis, com pequenas oscilações, chegando a aproximadamente US$ 5.987 milhões em 2024.

O índice de rotatividade a pagar apresentou uma tendência de aumento até 2022, indo de 7,04 em 2020 para 12,84 em 2022, o que indica que a empresa passou a liquidar suas contas a pagar com maior frequência. Entre 2023 e 2024, houve uma redução do índice para 11,04 e, posteriormente, para 9,14, sugerindo uma retomada ao ritmo anterior ou uma mudança na estratégia de pagamento, possivelmente refletindo maior eficiência ou alterações na gestão de obrigações a curto prazo.

Capital de giro

Os valores de capital de giro apresentaram uma redução significativa de 6.700 milhões de dólares em 2020 para 4.029 milhões em 2021, seguida por um aumento até atingir 5.902 milhões de dólares em 2022. Após esse pico, há uma tendência de queda contínua, chegando a 4.325 milhões em 2023 e reduzindo ainda mais para 3.523 milhões em 2024. Essa variação sugere uma gestão que busca otimizar os recursos de curto prazo, possivelmente ajustando sua base de capital de giro às necessidades operacionais e estratégias financeiras.

Vendas e outras receitas operacionais

As receitas operacionais tiveram um crescimento expressivo de 18.784 milhões de dólares em 2020 para 45.828 milhões em 2021, demonstrando uma expansão significativa no volume de negócios ou na realização de receitas. Este aumento continua de forma mais moderada até atingir 78.494 milhões de dólares em 2022. A partir de então, observa-se uma leve redução nas receitas, chegando a 56.141 milhões em 2023 e uma leve queda até 54.745 milhões em 2024. Esses padrões indicam um período de forte crescimento inicial, seguido por ajustes em suas operações ou impacto de fatores de mercado que levaram à diminuição no segundo semestre de 2022 em diante.

Índice de giro de capital de giro

Este índice demonstra uma melhora contínua na eficiência da utilização do capital de giro ao longo dos anos. Em 2020, o índice era de 2,8, aumentando para 11,37 em 2021, e atingindo 13,3 em 2022, indicando maior rotação do capital de giro. Nos anos seguintes, o índice mantém-se elevado, chegando a 12,98 em 2023 e crescendo para 15,54 em 2024, o que sugere uma gestão mais eficiente na utilização dos recursos de curto prazo para gerar receitas, apesar da redução nas vendas em 2023 e 2024.

Índice de giro de estoque

Observa-se uma tendência de crescimento no índice de giro de estoque ao longo do período analisado. Em 2020, o índice era de 18,75, aumentando consideravelmente para 37,94 em 2021 e atingindo um pico de 64,39 em 2022. Após esse ponto máximo, houve uma redução no índice, passando para 40,16 em 2023 e posteriormente para 30,26 em 2024. Essa evolução sugere uma melhora significativa na eficiência na gestão de estoques durante 2021 e 2022, seguida de uma diminuição no ritmo de rotatividade em 2023 e 2024, o que pode refletir ajustes na estratégia de estoque, alterações na demanda ou mudanças operacionais.

Dias de rotação de estoque

O número de dias de rotação de estoque apresentou uma tendência de redução de 2020 a 2022, passando de 19 para apenas 6 dias, indicando uma maior agilidade na conversão de estoques em vendas ou produção. Em 2023, esse número aumentou para 9 dias, e em 2024 voltou a subir para 12 dias, o que sinaliza uma possível desaceleração na rotatividade, alinhando-se à diminuição observada no índice de giro de estoque nesse período. Esses movimentos refletem uma mudança na eficiência operacional relacionada à gestão de estoques ao longo dos anos, com melhora até 2022 e uma leve regressão nos anos subsequentes.

Índice de giro de recebíveis

Observa-se uma estabilidade marginal entre 2020 e 2021, com uma ligeira queda de 7,13 para 7,0, indicando uma leve diminuição na eficiência na recuperação de contas a receber. Em 2022, há um aumento expressivo para 11,09, sugerindo uma melhoria significativa na rotatividade dos recebíveis, possivelmente devido a políticas de cobrança mais eficazes ou mudança na composição de créditos. Depois, em 2023, há uma ligeira redução para 10,28, mantendo o nível elevado, e em 2024, ocorre uma nova diminuição para 8,27, indicando uma tendência de redução na eficiência de giro, mas ainda com valores superiores aos de 2020 e 2021.

Dias de rodízio de contas a receber

Os dias de contas a receber permanecem relativamente constantes entre 2020 e 2021, ambos próximos a 51 e 52 dias, refletindo uma estabilidade nas práticas de crédito e cobrança. Em 2022, há uma redução significativa para 33 dias, indicando uma melhora na liquidez e na velocidade de recebimento dos créditos. Em 2023, há uma leve elevação para 36 dias, mantendo uma tendência de melhora em relação aos anos anteriores, porém ainda mais alta que em 2022. Finalmente, em 2024, os dias aumentam para 44, demonstrando uma reversão parcial da melhoria anterior e uma possível recuperação dos prazos de recebimento às práticas prévias ou uma alteração na política de crédito.

O levantamento dos indicadores de eficiência operacional revela várias tendências ao longo do período analisado. Quanto aos dias de rotação de estoque, observa-se uma redução significativa de 2020 até 2022, passando de 19 para 6 dias, indicando uma melhora na gestão de estoque e na velocidade de vendas ou encaminhamento de produtos. Contudo, essa métrica apresenta uma elevação para 9 dias em 2023 e mantém-se em um patamar mais elevado em 2024, em torno de 12 dias, indicando uma possível desaceleração na eficiência de processamento de estoques nesse último ano.

No que se refere aos dias de rodízio de contas a receber, há uma estabilidade entre 2020 e 2021, ambos aproximadamente em 51 e 52 dias, sugerindo uma prática consistente no período. A partir de 2022, essa métrica diminui drasticamente para 33 dias, sinalizando uma melhora na política de recebimento e liquidação de contas a receber. Contudo, há uma reversão dessa tendência entre 2023 e 2024, com o número de dias subindo para 36 e posteriormente para 44, indicando uma leve deterioração na eficiência de recebimento.

O ciclo operacional acompanha as variações nos itens anteriores, apresentando uma redução de 70 dias em 2020 para 39 dias em 2022, refletindo uma maior agilidade nos processos. Entretanto, observa-se uma ampliação para 45 dias em 2023 e 56 dias em 2024, indicando um aumento no tempo total para concluir o ciclo de vendas, desde a aquisição de estoques até o recebimento final, possivelmente devido a alterações internas ou externas no mercado.

De modo geral, há uma evidente melhora na eficiência operacional até 2022, com redução nos dias de rotação de estoque, contas a receber e ciclo operacional. No entanto, a partir de 2023, esses indicadores mostram sinais de desaceleração, sugerindo que os ganhos obtidos anteriormente podem estar sendo revertidos ou que ocorreram mudanças que impactaram esses processos de forma negativa.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade a pagar apresentou um aumento progressivo de 7,04 em 2020 para 12,84 em 2022, indicando um crescimento na frequência com que a empresa está pagando suas obrigações de curto prazo. Em 2023, houve uma redução para 11,04, seguida por uma nova diminuição em 2024 para 9,14, embora ainda acima do valor de 2020. Essa variação sugere uma maior agilidade na quitação de contas a pagar até 2022, com uma posterior tendência de alongamento nos períodos mais recentes.

Dias de rotação de contas a pagar

Este indicador revelou uma tendência de diminuição de 52 dias em 2020 para 28 dias em 2022, refletindo uma redução no tempo médio de pagamento, o que pode indicar tentativas de liquidação mais rápida das obrigações ou maior eficiência nos processos de pagamento. Nos anos seguintes, houve um aumento para 33 dias em 2023 e uma nova elevação para 40 dias em 2024, indicando uma tendência de alongamento na duração para liquidar contas a pagar, possivelmente relacionada a estratégias de gestão de liquidez ou condições de crédito mais favoráveis dos fornecedores.

De modo geral, os dados apontam para uma dinâmica de redução no prazo médio de pagamento até 2022, seguida por uma leve elevação nos anos posteriores, refletindo ajustes nos procedimentos de pagamento ou mudanças na política de crédito. A variação no índice de rotatividade, concomitante ao aumento nos dias de pagamento, sugere uma combinação de maior eficiência em reduzir a liquidação de obrigações no curto prazo inicialmente, mas com uma tendência de posterior relaxamento nesta periodicidade. Esses movimentos podem estar ligados a estratégias de otimização de fluxo de caixa ou a condições de mercado favoráveis à extensão dos prazos de pagamento.

O ciclo de desempenho operacional apresenta variações ao longo dos anos analisados. Em 2020, o número de dias de rotação de estoque era de 19 dias, indicando uma gestão relativamente rápida de inventários, que melhorou significativamente até atingir 6 dias em 2022. No entanto, houve uma leve elevação para 9 dias em 2023 e uma nova elevação para 12 dias em 2024, sinalizando uma possível tendência de aumento na duração de armazenamento ou mudanças na gestão de estoques.

O período de contas a receber manteve-se estável próximo de 51 a 52 dias em 2020 e 2021, indicando uma política de crédito consistente. Em 2022, houve uma redução acentuada para 33 dias, sugerindo um esforço para acelerar a coleta de recebíveis. Nos anos seguintes, o período aumentou para 36 dias em 2023 e 44 dias em 2024, indicando uma retração na eficiência de recebimento ou uma mudança na política de crédito, o que pode impactar o fluxo de caixa.

Quanto às contas a pagar, houve uma redução significativa de 52 dias em 2020 para 28 dias em 2022, refletindo uma maior eficiência na quitação de obrigações a fornecedores ou uma renegociação de prazos de pagamento. Entre 2022 e 2024, esse período permaneceu relativamente estável, com pequenas oscilações entre 33 e 40 dias, sugerindo uma estabilidade na política de pagamento, porém com uma leve tendência de aumento na duração dos pagamentos.

O ciclo de conversão de caixa, que indica a duração entre a saída de caixa para pagamentos e a entrada de caixa proveniente de vendas, apresentou uma certa estabilidade. Em 2020, era de 18 dias, aumentando para 22 dias em 2021. Em 2022, houve uma redução significativa para 11 dias, proporcionando maior eficiência na conversão de caixa. Entre 2022 e 2024, esse indicador variou pouco, elevando-se levemente para 12 dias em 2023 e 16 dias em 2024, o que pode refletir uma tendência de menor agilidade na conversão de recursos em caixa.