Exxon Mobil Corp. (NYSE:XOM)

Ao analisar os indicadores de rotatividade e eficiência operacional ao longo do período de 2020 a 2024, observa-se uma tendência de melhoria na gestão de estoques, com o índice de giro de estoque aumentando de 9,47 em 2020 para 16,32 em 2022, antes de apresentar uma leve redução para 14,42 em 2024. O ciclo de rotação de estoque, que reflete o número de dias necessário para renovar o estoque, reduziu-se de 39 dias em 2020 para 22 dias em 2022, indicando maior eficiência na gestão de inventário, embora tenha se mantido relativamente estável em torno de 25 dias em 2024.

Os índices de giro de recebíveis mostram uma oscilação, iniciando em 10,93 em 2020 e apresentando um aumento até 12,14 em 2022, seguido de uma diminuição para 9,62 em 2024. Esse movimento sugere uma maior eficiência na liquidação de contas a receber até 2022, mas uma possível tendência de alongamento no período mais recente, o que pode indicar alguma dificuldade na recuperação de créditos ou alteração na política de crédito.

O índice de rotatividade a pagar apresentou estabilidade ligeira, com valores em torno de 10,2 a 12,02, refletindo uma consistência na gestão de obrigações comerciais, embora haja uma leve redução para 9,39 em 2024. O ciclo de contas a pagar manteve-se quase constante em aproximadamente 35 dias ao longo do período, reforçando uma estratégia provavelmente voltada a equilibrar o fluxo de caixa e a liquidez.

No que diz respeito ao giro de capital de giro, houve uma grande variação, com um pico de 110,19 em 2021 que parece ser um dado atípico ou uma possível mudança na composição do ativo operacional ou passivo circulante, seguido de uma forte redução para 13,95 em 2022, e uma recuperação até 15,65 em 2024. Apesar de números elevados em 2021, o padrão geral sugere maior eficiência na utilização dos recursos de capital de giro após 2022.

Os dias de rotação de estoque, contas a receber e a pagar, juntamente com o ciclo operacional e o ciclo de conversão de caixa, apresentam uma tendência de redução até 2022, indicando melhorias na agilidade dos processos operacionais. Em particular, o ciclo operacional caiu de 72 dias em 2020 para 52 dias em 2022, indicando maior agilidade no ciclo de produção e venda, embora esse indicador tenha retornado a valores próximos de 60 dias posteriormente. O ciclo de conversão de caixa, que envolve a transformação do ciclo operacional em fluxo de caixa líquido, também reduziu de 36 dias em 2020 para 22 dias em 2022, recuperando-se a cerca de 24 dias em 2024, mostrando maior eficiência na realização de operações financeiras.

Em resumo, os dados indicam uma tendência de aprimoramento na gestão de estoques, recebíveis e fluxo de caixa nos dois primeiros anos do período analisado, com melhorias notáveis em eficiência operacional e na rotação de ativos circulantes. Contudo, há sinais de estabilização ou ligeiras reversões em alguns indicadores mais recentemente, o que pode requerer atenção na continuidade dessa melhora. A consistência na gestão de contas a pagar também aponta para uma estratégia de equilíbrio financeiro ao longo do tempo.

Ao analisar os dados financeiros ao longo do período, observa-se um crescimento significativo nas vendas e outras receitas operacionais, que passaram de US$178,574 milhões em 2020 para US$339,247 milhões em 2024. Esse aumento evidencia uma expansão na atividade comercial ao longo dos anos, com um crescimento mais acentuado entre 2020 e 2022, embora haja uma leve estabilização ou redução em 2023, seguido de uma retomada de crescimento em 2024.

Os inventários apresentararam uma variação ao longo do período, iniciando em US$18,850 milhões em 2020 e atingindo US$24,535 milhões em 2022. Após esse pico, houve uma redução para US$23,524 milhões em 2024, indicando possíveis melhorias na gestão de estoques ou mudança na estratégia de armazenamento e produção.

O índice de giro de estoque revelou melhorias consideráveis, sal Mason a de 9.47 em 2020 para 14.73 em 2021 e 16.32 em 2022, indicando maior eficiência na utilização de estoques para gerar receitas. Apesar de uma queda para 13.32 em 2023, o índice recuperou-se em 2024, atingindo 14.42, o que sugere uma retomada na eficiência operacional e uma gestão de estoques mais otimizada após o período de aumento acentuado.

Ao analisar a evolução das vendas e outras receitas operacionais ao longo dos anos, observa-se um crescimento consistente entre 2020 e 2022, passando de US$ 178,6 bilhões para aproximadamente US$ 398,7 bilhões. Desde então, há uma leve redução em 2023, chegando a US$ 334,7 bilhões, seguida por um incremento marginal em 2024, atingindo US$ 339,2 bilhões. Essa trajetória indica um período de forte expansão até 2022, seguido por uma estabilização ou pequena retração, possivelmente devido a fatores de mercado ou operacionais.

Em relação às contas a receber líquidas negociáveis, há uma tendência de aumento contínuo ao longo do período, saltando de US$ 16,34 bilhões em 2020 para US$ 35,28 bilhões em 2024. Essa elevação sugere uma ampliação na atividade de crédito ou maior volume de vendas a prazo. Apesar do crescimento absoluto, o índice de giro de recebíveis mostra variações, indo de 10,93 em 2020 para um pico de 12,14 em 2022, antes de reduzir para 9,62 em 2024. Essa redução no índice em 2024 indica um aumento na média de dias para recebimento, podendo refletir mudanças na política de crédito, condições de mercado ou estratégias de gestão de recebíveis.

De modo geral, os dados mostram um período de forte crescimento na receita, acompanhado de aumento na carteira de recebíveis, embora com sinais de redução na eficiência de cobrir as vendas a crédito pelo giro de recebíveis em anos mais recentes. Essa combinação sugere uma fase de expansão operacional com possível necessidade de ajustes na gestão de recebíveis ou na estratégia de vendas a prazo.

Vendas e outras receitas operacionais

Ao longo do período analisado, observa-se um crescimento considerável na receita operacional da empresa. Entre 2020 e 2022, os valores aumentaram de forma acelerada, atingindo um pico de aproximadamente US$ 398,7 bilhões em 2022. Em 2023, houve uma redução marginal em relação ao ano anterior, chegando a cerca de US$ 334,7 bilhões, possivelmente refletindo algum impacto econômico ou estratégias de ajuste. Em 2024, as receitas novamente apresentaram leve incremento, atingindo aproximadamente US$ 339,2 bilhões, sugerindo estabilidade na geração de receitas após o período de variações.

Contas a pagar

Os valores referentes às contas a pagar apresentaram crescimento consistente ao longo do período, passando de aproximadamente US$ 17,5 bilhões em 2020 para cerca de US$ 33,2 bilhões em 2022. Houve uma leve redução em 2023 para aproximadamente US$ 31,2 bilhões, seguida de aumento em 2024, atingindo US$ 36,1 bilhões, indicando uma estratégia de endividamento ou aumento nas obrigações de pagamento que se mantém em expansão ao longo do tempo.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade a pagar manteve-se relativamente elevado ao longo dos anos, variando de 10,2 em 2020 para um pico de 12,02 em 2022. Após esse pico, houve uma redução em 2023 para 10,71, e uma nova diminuição em 2024 para 9,39. Essa tendência sugere uma mudança na eficiência na gestão das contas a pagar, com maior rotatividade até 2022, seguida de uma possível desaceleração na velocidade de pagamento ou mudanças nas condições de pagamento.

Capital de giro:

Observa-se uma variação significativa ao longo do período, iniciando com um saldo negativo de aproximadamente –US$ 11,470 milhões em 2020. Em 2021, há uma reversão, com o saldo positivo de US$ 2,511 milhões, indicando uma melhoria na disponibilidade de recursos de curto prazo. Essa tendência positiva se intensifica em 2022, atingindo US$ 28,586 milhões, seguido por um leve aumento em 2023 para US$ 31,293 milhões. Contudo, essa melhora é parcialmente revertida em 2024, quando o capital de giro diminui para US$ 21,683 milhões. Essa dinâmica sugere períodos de fortalecimento e posterior retração na liquidez de curto prazo da empresa.

Vendas e outras receitas operacionais:

As vendas e receitas operacionais mostram uma trajetória de crescimento ao longo do período analisado, partindo de US$ 178,574 milhões em 2020 e atingindo um pico de US$ 398,675 milhões em 2022. Em 2023, ocorre uma redução para US$ 334,697 milhões, porém, há uma recuperação em 2024, com um valor de US$ 339,247 milhões, ligeiramente superior ao registrado em 2023. Essa evolução indica aumento na atividade comercial e na geração de receita, embora haja períodos de retração, possivelmente refletindo condições de mercado ou estratégias de negócios.

Índice de giro de capital de giro:

O índice apresenta uma variação notável ao longo dos períodos. Em 2021, o índice é elevado, atingindo 110,19, indicando uma alta eficiência na utilização do capital de giro nesse ano. No entanto, há uma redução significativa em 2022, quando o índice cai para 13,95. Essa redução contínua em 2023, para 10,7, sugere uma queda na eficiência na gestão do capital de giro. Em 2024, há uma recuperação para 15,65, indicando uma melhora na eficiência do uso do capital de giro, embora ainda abaixo do nível observado em 2021. Essa tendência pode refletir ajustes operacionais ou mudanças na estrutura de capital da empresa ao longo do tempo.

Índice de giro de estoque

Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de aumento no índice de giro de estoque, passando de 9,47 em 2020 para um pico de 16,32 em 2022, indicando uma maior eficiência na gestão de estoques durante esse período. Em 2023, houve uma redução para 13,32, mas ainda assim o índice permanece elevado em comparação ao início do período, refletindo uma melhora contínua na rotatividade. Em 2024, o índice apresentou ligeira alta, alcançando 14,42, o que sugere manutenção de uma gestão eficiente de estoques e uma redução do capital investido em inventários em relação aos períodos anteriores.

Dias de rotação de estoque

Indicador complementa a análise do índice de giro de estoque, registrando uma diminuição significativa de 39 dias em 2020 para 22 dias em 2022, o que demonstra uma aceleração na rotação dos estoques. Após esse ponto mais eficiente, houve uma elevação para 27 dias em 2023, seguida por uma redução para 25 dias em 2024. A tendência geral mostra uma melhora na gestão de estoques até 2022, com alguma instabilidade posterior, porém mantendo a tendência de rotatividade relativamente rápida.

Índice de giro de recebíveis

Ao longo do período analisado, o índice de giro de recebíveis apresentou variações, inicialmente reduzindo de 10,93 em 2020 para 10,29 em 2021. Posteriormente, houve um aumento para 12,14 em 2022, indicando uma maior eficiência na recuperação de créditos nesse ano. Contudo, esse índice desacelerou novamente ao chegar a 11,05 em 2023 e subsequently caiu para 9,62 em 2024, sugerindo uma diminuição na rotatividade dos recebíveis na última análise. Essa tendência indica flutuações na eficiência da gestão de recebíveis ao longo do período, com uma melhoria significativa em 2022 e uma desaceleração a partir de 2023.

Dias de rodízio de contas a receber

O número de dias necessários para o recebimento das contas a receber revelou uma tendência de aumento ao longo do tempo, passando de 33 dias em 2020 para 35 dias em 2021, e permanecendo nesse nível em 2022 (30 dias, com uma leve redução). Em 2023, esse número se manteve em 33 dias, porém, houve um crescimento considerável para 38 dias em 2024. Esse aumento sugere uma duração mais prolongada no ciclo de recebimento, o que pode refletir uma maior maturação dos créditos ou desafios na cobrança, impactando potencialmente a liquidez da empresa.

Ao analisar os dados apresentados, observa-se uma tendência de redução no ciclo operacional ao longo do período de 2020 a 2022, indicando uma melhora na eficiência operacional da empresa.

Especificamente, o ciclo operacional diminuiu de 72 dias em 2020 para 52 dias em 2022, refletindo uma gestão mais eficaz do ciclo de conversão de estoque em receita. Após esse período, houve um aumento sutil para 60 dias em 2023 e uma leve elevação para 63 dias em 2024, o que pode sugerir uma estabilidade ou uma ligeira desaceleração na eficiência operacional.

Em relação aos dias de rotação de estoque, houve uma redução significativa de 39 dias em 2020 para 22 dias em 2022, antes de aumentar para 27 dias em 2023 e retornar a 25 dias em 2024. Essa variação indica uma tendência geral de gerenciamento mais ágil do estoque ao longo do período, embora com alguma oscilação nos anos mais recentes.

Quanto aos dias de rodízio de contas a receber, o período mostrou maior estabilidade, com valores próximos a aproximadamente 33 a 35 dias até 2022, seguido por um aumento para 38 dias em 2024. Esse incremento pode indicar uma maior duração no recebimento de clientes ou uma flexibilização nas políticas de crédito, impactando o ciclo de recebíveis.

De modo geral, a análise revela uma melhoria na eficiência operacional de 2020 a 2022, com uma tendência de maior agilidade na gestão de estoques. Após esse período, há sinais de estabilização ou ligeira deterioração na rapidez da conversão de ativos em receita, o que pode demandar atenção para manter a eficácia no ciclo de operação.

Índice de rotatividade a pagar

Observa-se uma estabilidade relativamente elevada neste indicador ao longo dos anos, com valores próximos de 10 a 12.02. Houve um aumento de 2020 até 2022, atingindo o pico em 2022, seguido de uma redução em 2023 e uma nova diminuição em 2024, indicando uma possível mudança na eficiência na gestão de pagamentos ou na política de crédito com fornecedores.

Dias de rotação de contas a pagar

Este indicador apresenta uma tendência de aumento ao longo do período, passando de 36 dias em 2020 para 39 dias em 2024. Apesar de flutuações menores em 2021 e 2022, há uma clara elevação na média de dias necessários para a rotação, o que pode refletir uma extensão nos períodos de pagamento ou uma estratégia de gestão de capital de giro mais prolongada. Essa evolução pode indicar maior prazo concedido aos fornecedores ou alterações na política financeira da empresa.

Durante o período analisado, observa-se uma tendência de redução nos dias de rotação de estoque, que diminui de 39 dias em 2020 para 22 dias em 2022, seguido de um aumento para 27 dias em 2023 e uma estabilização em 25 dias em 2024. Essa variação sugere melhorias na gestão de estoques até 2022, com uma eventual ligeira deterioração posteriormente.

Quanto aos dias de rodízio de contas a receber, há um aumento gradual ao longo do período, passando de 33 dias em 2020 para 38 dias em 2024. Isso indica uma tendência de alongamento no prazo médio de recebimento, o que pode impactar o ciclo de liquidez da empresa, pois há uma extensão no tempo necessário para converter vendas em liquidez disponível.

Os dias de rotação de contas a pagar apresentam uma redução de 36 dias em 2020 para 30 dias em 2022, após o que há uma ligeira recuperação para 34 dias em 2023 e um aumento para 39 dias em 2024. Essa variação reflete uma gestão de contas a pagar que inicialmente se tornou mais eficiente, reduzindo o prazo de pagamento, mas posteriormente retornou a um período mais extenso, possivelmente indicando uma estratégia de alongar prazos de pagamento para preservar liquidez.

Por fim, o ciclo de conversão de caixa mostra uma redução significativa de 36 dias em 2020 para 22 dias em 2022, seguido por uma ligeira alta para 26 dias em 2023 e posterior estabilização em 24 dias em 2024. Essa evolução indica uma melhora na eficiência da conversão de vendas em caixa disponível até 2022, com uma estabilização no período seguinte, refletindo uma gestão mais eficiente do ciclo operacional e de caixa.