Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
International Business Machines Corp., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar a evolução dos principais itens financeiros ao longo dos trimestres, observa-se uma tendência de estabilidade relativa no perfil de composição do passivo e patrimônio líquido, com variações moderadas ao longo do período.
Em relação ao percentual destinado a impostos sobre o total do passivo e patrimônio líquido, há uma oscilação de valores entre aproximadamente 1,18% e 2,12%, indicando pouca variação na proporção de impostos na estrutura de passivos.
A dívida de curto prazo, como porcentagem do passivo total, apresenta uma tendência de redução de aproximadamente 7,59% em março de 2020 para cerca de 2,68% em junho de 2022, seguida de um aumento até cerca de 6,02% em junho de 2025, sinalizando uma evolução na gestão do endividamento de curto prazo.
Os contas a pagar mantêm-se relativamente constantes, com variações pequenas na sua participação percentual, osciliando entre 2,44% e 3,18%, indicando estabilidade na composição das obrigações de curto prazo.
Os itens relacionados à remuneração e benefícios também mostram estabilidade na sua proporção, ao oscilar entre aproximadamente 1,97% e 2,68%, refletindo uma gestão constante dessas obrigações.
O resultado diferido, que representa uma parcela significativa do passivo, apresenta uma tendência de incremento ao longo do período, passando de cerca de 8,72% em março de 2020 para aproximadamente 10,34% em dezembro de 2025. Essa mudança sugere aumento na provisão de receitas ou diferenças temporais de reconhecimento contábil.
O passivo atual de arrendamento operacional mantém-se com participação pouco variável, por volta de 0,55% a 0,87%, indicando estabilidade nesse componente específico.
Outras despesas e passivos acumulados apresentam uma leve tendência de aumento, variando entre aproximadamente 2,39% e 4,39%, o que pode refletir maior provisionamento ou acumulação de obrigações relacionadas a despesas diversas.
O passivo circulante permanece com uma participação relativamente constante, variando em torno de 21,48% a 26,51%, indicando estabilidade na sua composição relativa ao passivo total.
No que tange ao passivo não circulante, há uma ligeira redução na sua proporção, de aproximadamente 60,37% em março de 2020 para cerca de 56,04% em junho de 2025, indicando possível reestruturação ou redução de passivos de longo prazo.
O total do passivo como porcentagem do passivo e patrimônio líquido mantém-se em torno de 81,43% a 86,88%, refletindo estabilidade na estrutura de endividamento total.
Nos componentes de patrimônio, observa-se aumento na participação das ações ordinárias, que crescem de aproximadamente 36,57% em março de 2020 até cerca de 45,42% em junho de 2025, indicando maior peso do capital social emitido na estrutura de financiamento.
Os lucros não distribuídos apresentam uma tendência de crescimento percentual, passando de cerca de 105,63% em março de 2020 para aproximadamente 103,46% em junho de 2025, apontando para retenções consistentes de resultados na empresa.
As ações em tesouraria, a custo, continuam com uma proporção negativa expressiva, variando aproximadamente entre -109,85% e -134,7%, refletindo uma política de recompra de ações que reduz o patrimônio líquido de forma significativa, embora essa proporção continue a evoluir de forma pronunciada.
As perdas abrangentes acumuladas mantêm-se em uma faixa próxima de -10% a -19%, com uma tendência de leve melhora na posição ao longo do período, indicando a redução de perdas não realizadas ao longo do tempo.
O patrimônio líquido total, que inclui lucros não distribuídos, ações em tesouraria e perdas acumuladas, demonstra crescimento percentual ao longo do período, passando de aproximadamente 13,04% para cerca de 18,51%, refletindo expansão na base de recursos próprios da empresa.
Os interesses não controladores representam uma proporção relativamente fixa, em torno de 0,05% a 0,09%, evidenciando uma participação minoritária constante no patrimônio líquido.
De modo geral, a estrutura financeira revela uma empresa que mantém uma composição de passivos relativamente estável, com tendências de aumento na participação acionária e crescimento no patrimônio líquido, além de uma política de recompra de ações evidenciada pelo aumento negativo na conta de ações em tesouraria.