Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
Synopsys Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-01-31), 10-K (Data do relatório: 2024-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-01-31), 10-K (Data do relatório: 2023-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-31), 10-K (Data do relatório: 2022-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-31), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-31), 10-K (Data do relatório: 2019-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-01-31).
Ao analisar as tendências dos dados financeiros trimestres, observa-se uma relativa estabilidade na composição dos passivos, com algumas variações expressivas ao longo do período considerado. A participação dos contas a pagar e passivos acumulados mantém uma proporção consistente, apresentando níveis que oscilam entre aproximadamente 5,5% e 10,9% do passivo total, refletindo uma gestão equilibrada dessas obrigações ao longo do tempo.
O passivo atual de arrendamento operacional apresentou uma redução gradual significativa desde níveis superiores a 0,95% até valores finais de 0,26%, indicando uma possível melhora na liquidez ou na negociação de contratos de arrendamento. Da mesma forma, os passivos de arrendamento operacional de longo prazo reduziram de cerca de 6,37% para aproximadamente 2,47%. Essas diminuições sugerem uma redução na exposição a obrigações de arrendamento de longo prazo ao longo do período analisado.
Em relação às dívidas, houve uma redução geral na dívida de curto prazo, que passou de cerca de 6,54% em janeiro de 2019 para valores próximos a 0,05% no final de 2024, evidenciando uma estratégia de liquidação ou alongamento das dívidas de curto prazo. A dívida de longo prazo também apresentou declínio significativa, principalmente após meados de 2022, culminando em valores próximos a 0% em 2025, embora uma alta pontual de 42,21% em janeiro de 2023 indique um aumento de endividamento de longo prazo naquele período específico.
O componente de receita corrente diferida variou ao longo do tempo, inicialmente apresentando uma proporção próxima a 20% do passivo total até meados de 2022, quando caiu para valores abaixo de 5% em 2024, refletindo possíveis alterações na receita diferida de longo prazo e na composição dos passivos relacionados.
A participação da receita diferida de longo prazo também apresentou uma tendência de diminuição, passando de cerca de 1,96% em janeiro de 2023 para aproximadamente 0,79% em abril de 2025, indicando uma possível redução ou reconhecimento diferido de receitas de longa duração.
No que tange ao patrimônio líquido, releva-se uma tendência de incremento ao longo do período, vindo de aproximadamente 59,5% do passivo total em janeiro de 2019 para cerca de 68,8% em abril de 2025. Essa evolução é acompanhada por um aumento nos lucros não distribuídos, que cresceram de cerca de 44,46% para aproximadamente 71,15% ao longo do período, indicando maior retenção de lucros e potencial fortalecimento do patrimônio.
O valor de ações em tesouraria mostrou uma tendência de acumulação de posições negativas em relação ao passivo, indicando recompra ou redução de ações em circulação, com uma redução progressiva da porcentagem até atingir valores próximos a zero em 2025. Simultaneamente, as ações preferenciais mantiveram uma participação mínima e praticamente constante, enquanto a participação do capital superior ao valor nominal também apresentou queda constante, indicando uma redução na emissão de ações ou uma recompra de capital.
As outras perdas abrangentes acumuladas evidenciaram uma oscilação, com aumentos relativos até meados de 2022, seguido de uma tendência de estabilização ou redução, refletindo possíveis ajustes na componente de ganhos e perdas acumuladas no patrimônio líquido.
Por último, o percentual correspondente ao total do patrimônio líquido do passivo total demonstrou uma tendência de crescimento, passando de aproximadamente 59,6% em janeiro de 2019 para cerca de 68,8% em abril de 2025, reforçando o fortalecimento do patrimônio ao longo do tempo. Os passivos de longo prazo, por outro lado, mostraram uma redução significativa, especialmente após 2022, contribuindo para a melhora na estrutura de capital da entidade.