Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
Intuit Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-31), 10-K (Data do relatório: 2019-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-10-31).
Ao analisar as tendências apresentadas nos dados financeiros trimestrais, observa-se uma dinâmica de composição do passivo e do patrimônio líquido ao longo do tempo. A dívida de curto prazo, como porcentagem do passivo total e patrimônio líquido, apresentou variações mínimas, exibindo uma leve redução de 1,01% no final de 2018 para 1,37% no final de 2024, sinalizando uma manutenção de baixos níveis dessa dívida de curto prazo.
Na composição do passivo circulante, houve flutuações, atingindo picos em determinados períodos, como 37,51% no final de janeiro de 2019, porém com uma tendência de recuperação a partir de meados de 2020, chegando a aproximadamente 26,38% no final de 2024. O aumento nos fundos a pagar e nos montantes devidos aos clientes, a partir de valores mais baixos em meados de 2021, indica uma possível ampliação em obrigações de curto prazo, refletida pelo crescimento do percentual de fundos a pagar, que atingiu até 16,89% em janeiro de 2025.
Quanto ao passivo de longo prazo, houve uma crescente participação, iniciando em 7,61% em 2018 e atingindo cerca de 16,14% no final de 2024, demonstrando uma maior dependência de financiamentos de longo prazo e uma possível estratégia de alongar o prazo das dívidas.
Os componentes específicos do passivo também evidenciam mudanças relevantes. As ações preferenciais, embora presentes em maior percentual na análise inicial, não constaram nos dados mais recentes, enquanto as ações ordinárias e o capital social integralizado tiveram participação variável, atingindo até aproximadamente 68% na fase mais recente, indicando uma manutenção ou ligeira valorização do patrimônio acionário.
As ações em tesouraria, por sua vez, apresentaram valores negativos e uma tendência de aumento dessas perdas acumuladas, chegando a cerca de -63,26% do passivo total e patrimônio líquido, sugerindo uma recompra ou redução do capital próprio instalada na empresa ao longo do período.
O patrimônio líquido, como proporção do passivo mais patrimônio, manteve-se relativamente estável, variando entre aproximadamente 54% e 65% ao longo do período analisado, indicando uma composição de financiamento sólida e uma forte contribuição do próprio capital na estrutura da empresa.
Os lucros não distribuídos apresentaram uma tendência ascendente, passando de aproximadamente 171,92% em 2018 para cerca de 53,52% em 2025. Essa melhora sugere uma retenção maior de lucros ao longo do tempo, fortalecendo o patrimônio retido e potencialmente indicando uma política de reservas de lucros reforçada.
Por outro lado, as perdas abrangentes acumuladas permaneceram negativas, porém apresentando uma leve diminuição em seu percentual, o que pode refletir melhorias na performance operacional ou contábil da empresa ao longo do período.
Em resumo, a estrutura financeira indica uma tendência de alongamento das dívidas de longo prazo, maior ênfase em capital próprio, e incremento na retenção de lucros, o que pode refletir uma estratégia de fortalecimento patrimonial e de gestão de passivos de curto prazo. Os sinais combinados revelam uma posição financeira de maior estabilidade e uma possível transição para uma maior autonomia financeira ao longo do período analisado.