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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31).
Ao analisar a evolução dos ativos ao longo do período, observa-se uma tendência de estabilidade na composição do total de ativos, com uma predominância contínua de ativos não circulantes, representando aproximadamente 60 a 70% do total, embora haja variações observadas ao longo do tempo. Os ativos circulantes, por sua vez, mantêm uma participação variável entre aproximadamente 28% e 39%, indicando uma gestão relativamente equilibrada entre ativos de curto prazo e longo prazo.
O percentual de caixa e equivalentes de caixa apresentou variações moderadas, oscilando principalmente entre aproximadamente 5,7% e 14,95% do total do ativo, sem sinais de tendência clara de aumento ou diminuição acentuada. Destaca-se um pico em março de 2020, possivelmente refletindo uma maior liquidez no período inicial da pandemia de COVID-19, seguido por uma estabilização em valores na faixa de 8% a 10% posteriormente.
As contas a receber, líquidas, exibiram uma tendência de incremento ao longo do tempo, passando de cerca de 19% a 20% no início do período para valores superiores a 24%, chegando a aproximadamente 27,54% no final. Essa elevação sugere um aumento na concentração de valores a receber, o que pode indicar maior volume de negócios ou prazos mais alongados para recebimentos ao longo do tempo.
As despesas pré-pagas e outros ativos circulantes mostraram uma maior estabilidade, variando ao redor de 2% a 4,7%, com picos de aumento em determinados períodos, como o final de 2024. Essa estabilidade indica uma gestão controlada dos ativos relacionados a despesas antecipadas e outros ativos de curto prazo.
Notavelmente, há a existência de ativos mantidos para venda a partir de março de 2020, indicando uma possível estratégia de desinvestimento ou disposição de ativos não essenciais ou não produtivos. Este valor foi pontualmente registrado em alguns períodos, representando um componente adicional de ativos de circulação temporária.
A composição do ativo circulante revela que títulos e valores mobiliários mantiveram uma participação relativamente estável, variando de aproximadamente 1,3% a 2,7%, indicando uma gestão moderada de aplicações financeiras de curto prazo.
Os bens e equipamentos líquidos demostraram uma tendência de redução em sua participação, passando de cerca de 3,6% em 2018 para valores próximos a 2,75% em 2025. Essa diminuição pode refletir depreciações, substituições ou desinvestimentos em ativos fixos.
Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional começaram a ser contabilizados a partir de 2019, tendo seus percentuais de participação ao longo do tempo oscilado entre aproximadamente 1,5% e 5,7%, com redução após 2022. Sua inclusão demonstra adoção de novas normas contábeis e uma possível renegociação ou baixa desses ativos ao longo do período.
O valor de boa vontade, componente de ativos intangíveis, apresentou uma tendência de depreciação relativa, passando de aproximadamente 61% em 2018 para cerca de 42% em 2025, indicando amortizações e ajustes nos ativos intangíveis ao longo do tempo.
Os ativos incobríveis líquidos tiveram uma participação relativamente baixa, decrescendo paulatinamente de cerca de 1% a 0,01%, o que sugere uma gestão eficiente ou baixa incidência de perdas em contas a receber relacionadas a inadimplência.
O imposto de renda diferido apresentou crescimento na sua participação, de aproximadamente 1% até mais de 5%, indicando possíveis mudanças nas bases fiscais, reconhecimento de diferenças temporárias ou planejamento tributário ao longo do período.
Por fim, outros ativos apresentaram flutuações entre aproximadamente 3% e 7%, refletindo variações nas disponibilidades de itens diversos que não se enquadram em categorias específicas, com leve aumento nas últimas datas analisadas.
Em síntese, a análise demonstra uma estabilidade geral na composição dos ativos, com alterações pontuais que refletem ajustes contábeis, estratégias de gestão de ativos e adaptação às normas contábeis e econômicas ao longo do tempo, além de uma tendência de aumento nas contas a receber e uma redução relativa nos ativos de bens e equipamentos líquidos, acompanhando possíveis otimizações na estrutura de ativos fixos.