Estée Lauder Cos. Inc. (NYSE:EL)

A análise dos indicadores financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação nos índices de endividamento, com variações significativas em alguns momentos.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

Inicialmente, o índice demonstra uma estabilidade relativa, com valores entre 0.74 e 0.8. No entanto, a partir de 30 de setembro de 2019, registra um aumento notável, atingindo 1.43 em 31 de março de 2020, e 1.56 em 30 de junho de 2020. Posteriormente, o índice apresenta uma redução gradual, mas volta a crescer em 31 de março de 2023, alcançando 1.25, e em 30 de junho de 2023, atingindo 1.45.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Este índice segue uma trajetória ascendente mais acentuada, especialmente a partir de 30 de setembro de 2019. O valor aumenta de 1.35 para 2.23 em 31 de dezembro de 2020, indicando um crescimento considerável do endividamento, considerando os passivos de arrendamento operacional. A tendência de alta continua, com o índice atingindo 1.82 em 31 de março de 2021 e 1.61 em 31 de março de 2023.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total mantém-se relativamente estável na faixa de 0.43 a 0.52 durante a maior parte do período. Contudo, observa-se um ligeiro aumento a partir de 30 de setembro de 2020, atingindo 0.56 em 31 de março de 2023 e 0.59 em 30 de junho de 2023.

Rácio Dívida/Capital Total (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Similar ao índice anterior, este rácio demonstra um aumento gradual, especialmente após 30 de setembro de 2019, refletindo o impacto dos passivos de arrendamento operacional. O valor atinge 0.69 em 31 de dezembro de 2020 e 0.65 em 30 de junho de 2023.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos apresenta uma flutuação moderada, com valores entre 0.25 e 0.35. Observa-se um aumento gradual a partir de 30 de setembro de 2020, atingindo 0.32 em 31 de março de 2023 e 0.35 em 30 de junho de 2023.

Relação Dívida/Ativos (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Este indicador demonstra um aumento mais expressivo, especialmente a partir de 30 de setembro de 2019, com um pico de 0.49 em 31 de dezembro de 2020. A tendência de alta continua, atingindo 0.43 em 30 de junho de 2023.

Índice de Alavancagem Financeira

O índice de alavancagem financeira apresenta uma tendência de crescimento constante ao longo do período, passando de 2.85 em 30 de setembro de 2018 para 4.19 em 30 de junho de 2023. Este aumento indica um maior uso de dívida para financiar as operações.

Índice de Cobertura de Juros

O índice de cobertura de juros demonstra uma diminuição significativa ao longo do tempo. Inicialmente, o índice é elevado, acima de 16, mas diminui gradualmente, atingindo 6.48 em 30 de junho de 2023. Esta redução indica uma menor capacidade de cobrir as despesas com juros com o lucro operacional.

Em resumo, os dados indicam um aumento geral do endividamento ao longo do período, especialmente quando considerados os passivos de arrendamento operacional. A diminuição do índice de cobertura de juros sugere uma crescente pressão sobre a capacidade da organização de honrar seus compromissos financeiros.

A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa nas estruturas de endividamento e patrimônio líquido ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no endividamento total, com um aumento significativo no final de 2019 e início de 2020, seguido por uma redução gradual até o final de 2021. No entanto, há um novo aumento expressivo no endividamento total a partir do terceiro trimestre de 2022, mantendo-se em patamares elevados até o final do período analisado.

O patrimônio líquido apresenta uma trajetória mais estável, com variações menos acentuadas. Houve uma diminuição no patrimônio líquido entre o terceiro trimestre de 2018 e o quarto trimestre de 2018, seguida de uma recuperação e crescimento até o quarto trimestre de 2021. Observa-se uma redução no patrimônio líquido no primeiro trimestre de 2022, com uma recuperação parcial nos trimestres subsequentes, mas sem atingir os níveis anteriores.

O índice de dívida sobre patrimônio líquido reflete a relação entre o endividamento total e o patrimônio líquido. Este índice demonstra uma tendência de aumento a partir do final de 2019, atingindo valores elevados no início de 2020. Houve uma diminuição gradual deste índice até o quarto trimestre de 2020, mas ele volta a crescer significativamente a partir do terceiro trimestre de 2022, indicando um aumento do risco financeiro associado ao endividamento.

Endividamento Total

Apresenta um aumento notável no final de 2019 e início de 2020, seguido de uma redução até o final de 2021, e um novo aumento a partir de 2022.

Patrimônio Líquido

Demonstra uma maior estabilidade, com crescimento geral até o final de 2021, seguido de uma leve redução em 2022.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

Indica um aumento do risco financeiro, com valores elevados a partir do final de 2019 e um novo aumento significativo a partir de 2022.

Em resumo, os dados sugerem uma mudança na estrutura de capital, com um aumento da dependência de financiamento por dívida, especialmente a partir de 2022. A análise do índice de dívida sobre patrimônio líquido indica um aumento do risco financeiro, o que pode exigir uma avaliação cuidadosa da capacidade de pagamento da dívida e da sustentabilidade financeira a longo prazo.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória complexa em relação à estrutura de capital. Observa-se uma variação significativa na dívida total ao longo do período analisado.

Dívida Total

Inicialmente, a dívida total apresentou uma redução de 3544 para 3391 milhões de dólares entre setembro de 2018 e dezembro de 2018. Posteriormente, manteve-se relativamente estável até setembro de 2019, quando registrou um aumento substancial para 6096 milhões de dólares. Este crescimento continuou nos trimestres seguintes, atingindo o pico de 8860 milhões de dólares em março de 2020. Após este ponto, a dívida total demonstrou uma tendência de declínio, embora com flutuações, até atingir 7477 milhões de dólares em setembro de 2022. No entanto, houve um novo aumento significativo em março de 2023, elevando a dívida total para 9462 milhões de dólares, e posteriormente para 10169 milhões de dólares em junho de 2023.

Patrimônio Líquido

O patrimônio líquido apresentou uma flutuação menos acentuada em comparação com a dívida total. Observou-se uma diminuição inicial de 4406 para 4306 milhões de dólares, seguida por um aumento gradual até 4588 milhões de dólares em março de 2019. Após um período de relativa estabilidade, o patrimônio líquido apresentou um crescimento mais expressivo a partir de dezembro de 2020, atingindo 6218 milhões de dólares em dezembro de 2021. Em seguida, houve uma redução para 5585 milhões de dólares em março de 2023, e um ligeiro aumento para 5902 milhões de dólares em junho de 2023.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido refletiu as tendências observadas na dívida total e no patrimônio líquido. Inicialmente, o índice manteve-se relativamente estável em torno de 0.8. No entanto, a partir de setembro de 2019, o índice apresentou um aumento significativo, atingindo 2.23 em dezembro de 2019, impulsionado pelo aumento da dívida total. Este nível elevado persistiu até março de 2020. A subsequente redução da dívida total resultou em uma diminuição do índice, que se estabilizou em torno de 1.3 a 1.6 entre setembro de 2020 e setembro de 2022. Em março de 2023, o índice aumentou para 1.61, e atingiu 1.82 em junho de 2023, refletindo o novo aumento da dívida total.

Em resumo, a estrutura de capital demonstra uma crescente dependência de dívida, especialmente a partir de setembro de 2019, com um aumento notável no final do período analisado. O patrimônio líquido, embora tenha apresentado crescimento em alguns períodos, não acompanhou o ritmo do aumento da dívida, resultando em um aumento do índice de endividamento.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória variável no endividamento total ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução inicial de 3544 para 3391, seguida de estabilidade e um ligeiro aumento para 3415. No entanto, o final de 2019 marca um aumento significativo para 5184, que continua a crescer para 6201 no início de 2020. Posteriormente, o endividamento total apresenta uma diminuição gradual, atingindo 5383 no final de 2020, e continua a declinar até 5371 no final de 2022. Um novo aumento é observado em 2023, com valores de 7371 e 8114.

O capital total apresenta um padrão de crescimento mais consistente. Após flutuações iniciais, o capital total aumenta de 7950 para 9758 no final de 2019. Este crescimento continua, atingindo 10530 no início de 2020, e mantém-se em níveis elevados ao longo do período, com um pico de 13699 no final de 2023.

Endividamento total

Apresenta flutuações significativas, com um aumento notável no final de 2019 e início de 2020, seguido por uma tendência de declínio até o final de 2022, e um novo aumento em 2023.

Capital total

Demonstra um crescimento mais estável e consistente ao longo do período, com um aumento geral significativo.

Rácio dívida/capital total

Inicialmente estável em torno de 0.43 a 0.45, o rácio aumenta para 0.53 no final de 2019, atingindo o pico de 0.61 no início de 2020. Subsequentemente, o rácio diminui gradualmente, estabilizando-se em torno de 0.47 a 0.52 entre 2021 e 2022. Um novo aumento é observado em 2023, com valores de 0.56 e 0.59, refletindo o aumento do endividamento em relação ao capital total.

O rácio dívida/capital total acompanha as tendências do endividamento total e do capital total. O aumento do rácio em 2019 e 2020 indica um maior grau de alavancagem financeira, enquanto a sua diminuição subsequente sugere uma melhoria na estrutura de capital. O aumento observado em 2023 indica um retorno a níveis de alavancagem mais elevados.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação à estrutura de capital ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação na dívida total, com um aumento significativo a partir do terceiro trimestre de 2019, atingindo o pico no quarto trimestre de 2019 e no primeiro trimestre de 2020. Após este ponto, a dívida total demonstra uma tendência de redução gradual até o terceiro trimestre de 2022, seguida por um novo aumento expressivo nos trimestres subsequentes.

O capital total apresenta um crescimento constante ao longo da maior parte do período, com um aumento notável a partir do terceiro trimestre de 2019, acompanhando o aumento da dívida total. Este crescimento se mantém, embora com alguma estabilização, até o quarto trimestre de 2021. A partir desse momento, o capital total demonstra uma leve redução no primeiro trimestre de 2022, recuperando-se e atingindo novos máximos no quarto trimestre de 2022 e no primeiro trimestre de 2023.

O rácio dívida/capital total, por sua vez, reflete a dinâmica entre a dívida e o capital. Inicialmente, o rácio se manteve relativamente estável, em torno de 0.43 a 0.45, entre o terceiro trimestre de 2018 e o primeiro trimestre de 2019. A partir do terceiro trimestre de 2019, o rácio apresenta uma tendência de alta, atingindo o pico no quarto trimestre de 2019 e no primeiro trimestre de 2020, indicando um aumento do endividamento em relação ao capital próprio. Após este período, o rácio demonstra uma certa estabilização, com flutuações moderadas, até o terceiro trimestre de 2022. Observa-se um novo aumento no rácio nos trimestres subsequentes, acompanhando o aumento da dívida total.

Tendências de Dívida Total

Aumento significativo a partir do terceiro trimestre de 2019, pico no quarto trimestre de 2019 e primeiro trimestre de 2020, redução gradual até o terceiro trimestre de 2022, e novo aumento expressivo nos trimestres subsequentes.

Tendências de Capital Total

Crescimento constante ao longo da maior parte do período, com aumento notável a partir do terceiro trimestre de 2019, estabilização e leve redução no primeiro trimestre de 2022, recuperação e novos máximos no quarto trimestre de 2022 e primeiro trimestre de 2023.

Tendências do Rácio Dívida/Capital Total

Estabilidade inicial, aumento a partir do terceiro trimestre de 2019, pico no quarto trimestre de 2019 e primeiro trimestre de 2020, estabilização com flutuações moderadas até o terceiro trimestre de 2022, e novo aumento nos trimestres subsequentes.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória de endividamento total com flutuações ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução inicial do endividamento total entre o terceiro trimestre de 2018 e o primeiro trimestre de 2019, seguida de um aumento significativo no quarto trimestre de 2019, que se intensifica no primeiro trimestre de 2020. Após este pico, o endividamento total apresenta uma tendência de declínio até o segundo trimestre de 2021, estabilizando-se em torno de 5.5 bilhões de dólares americanos até o primeiro trimestre de 2022. No entanto, a partir do terceiro trimestre de 2022, o endividamento total volta a crescer, atingindo valores superiores a 7 bilhões de dólares americanos no segundo trimestre de 2023.

Em relação aos ativos totais, a tendência geral é de crescimento constante ao longo do período. Os ativos totais aumentam de 12.543 milhões de dólares americanos no terceiro trimestre de 2018 para 23.415 milhões de dólares americanos no segundo trimestre de 2023. Observa-se um crescimento mais acentuado entre o terceiro trimestre de 2019 e o segundo trimestre de 2021, com uma ligeira desaceleração nos trimestres subsequentes.

A relação dívida/ativos apresenta uma dinâmica interessante. Inicialmente, a relação permanece relativamente estável em torno de 0.26 a 0.28 entre o terceiro trimestre de 2018 e o primeiro trimestre de 2019. No entanto, a partir do quarto trimestre de 2019, a relação começa a aumentar, atingindo um pico de 0.35 no primeiro trimestre de 2020, refletindo o aumento do endividamento total em relação aos ativos. Após uma breve queda, a relação volta a subir no terceiro trimestre de 2022, atingindo 0.35 no segundo trimestre de 2023, indicando um aumento do risco financeiro.

Tendências de Endividamento

O endividamento total demonstra um padrão de flutuação, com aumentos significativos em determinados períodos, especialmente no final de 2019 e no início de 2023.

Crescimento dos Ativos

Os ativos totais apresentam um crescimento constante ao longo do período, indicando uma expansão das operações.

Risco Financeiro

A relação dívida/ativos, embora tenha apresentado momentos de estabilidade, demonstra uma tendência de aumento, sugerindo um potencial aumento do risco financeiro.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória ascendente nos ativos totais ao longo do período avaliado. Observa-se um crescimento constante, com aceleração a partir do terceiro trimestre de 2019, atingindo valores máximos no primeiro trimestre de 2023. No entanto, há uma ligeira diminuição no segundo trimestre de 2023, embora os valores permaneçam elevados em comparação com períodos anteriores.

A dívida total, incluindo o passivo de arrendamento operacional, apresenta flutuações significativas. Após um período de relativa estabilidade entre o terceiro trimestre de 2018 e o primeiro trimestre de 2019, a dívida total registra um aumento substancial a partir do terceiro trimestre de 2019, atingindo o pico no quarto trimestre de 2020. Posteriormente, observa-se uma redução gradual até o primeiro trimestre de 2022, seguida por um novo aumento no terceiro trimestre de 2022, culminando no segundo trimestre de 2023 com o valor mais alto registrado.

A relação dívida/ativos, que indica o nível de endividamento em relação aos ativos, acompanha as tendências da dívida total e dos ativos totais. Inicialmente, a relação permanece relativamente estável e baixa, indicando um baixo nível de endividamento. A partir do terceiro trimestre de 2019, a relação aumenta significativamente, refletindo o crescimento da dívida total. A relação atinge o pico no quarto trimestre de 2019 e no primeiro trimestre de 2020, indicando um aumento no risco financeiro. A partir do segundo trimestre de 2020, a relação apresenta uma tendência de queda, mas volta a subir no terceiro trimestre de 2022, estabilizando-se em um patamar mais elevado do que o observado no início do período analisado.

Tendências de Ativos

Crescimento constante com aceleração a partir de 2019, seguido por leve declínio no segundo trimestre de 2023.

Tendências de Dívida

Estabilidade inicial, aumento substancial a partir de 2019, redução gradual até 2022, e novo aumento em 2022-2023.

Tendências da Relação Dívida/Ativos

Inicialmente baixa e estável, aumento significativo a partir de 2019, seguido por queda e posterior aumento em 2022.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória ascendente nos ativos totais ao longo do período avaliado. Observa-se um crescimento constante de 12543 para 23415 milhões de dólares americanos, com um aumento notável entre o terceiro trimestre de 2018 e o primeiro trimestre de 2020. Após um pico, os ativos totais apresentaram uma ligeira flutuação, mantendo-se em patamares elevados.

O patrimônio líquido também exibiu uma tendência de crescimento, embora com maior volatilidade. Iniciando em 4406 milhões de dólares americanos, atingiu 6218 milhões de dólares americanos no primeiro trimestre de 2021, seguido por uma diminuição para 5585 milhões de dólares americanos no primeiro trimestre de 2023. A variação sugere influências externas ou decisões estratégicas que impactaram a retenção de lucros ou a distribuição de dividendos.

O índice de alavancagem financeira apresentou um aumento progressivo de 2.85 para 4.19 ao longo do período. Este aumento indica um crescente endividamento em relação ao patrimônio líquido, o que pode amplificar os riscos financeiros. A alavancagem atingiu o seu ponto mais alto no primeiro trimestre de 2023, sugerindo uma maior dependência de financiamento externo para sustentar as operações e o crescimento.

Ativos Totais

Demonstram uma tendência geral de crescimento, com um aumento significativo até o primeiro trimestre de 2020, seguido por flutuações em níveis elevados.

Patrimônio Líquido

Apresenta crescimento, mas com maior volatilidade, indicando possíveis influências externas ou decisões estratégicas.

Índice de Alavancagem Financeira

Indica um aumento progressivo do endividamento, com um pico no primeiro trimestre de 2023, sugerindo maior dependência de financiamento externo.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em relação aos resultados antes de juros e impostos (EBIT), despesa com juros e índice de cobertura de juros.

Resultados antes de juros e impostos (EBIT)

Observa-se um crescimento consistente do EBIT desde o terceiro trimestre de 2018 até o quarto trimestre de 2019, atingindo o pico de 1223 milhões de dólares. No entanto, o primeiro trimestre de 2020 apresenta uma queda significativa, com um resultado negativo de -556 milhões de dólares, possivelmente influenciado por fatores externos. A partir do segundo trimestre de 2020, o EBIT demonstra recuperação, atingindo 1430 milhões de dólares no quarto trimestre de 2021. Nos trimestres subsequentes, há uma flutuação, com uma tendência de declínio no primeiro semestre de 2023.

Despesa com juros

A despesa com juros apresenta relativa estabilidade entre o terceiro trimestre de 2018 e o primeiro trimestre de 2020, variando entre 32 e 38 milhões de dólares. A partir do segundo trimestre de 2020, observa-se um aumento gradual, atingindo 99 milhões de dólares no quarto trimestre de 2022, indicando um possível aumento do endividamento ou taxas de juros mais elevadas.

Índice de cobertura de juros

O índice de cobertura de juros acompanha a dinâmica do EBIT e da despesa com juros. Apresenta um crescimento constante até o quarto trimestre de 2019, refletindo a capacidade da organização de cobrir suas despesas com juros com seus resultados operacionais. A queda no EBIT no primeiro trimestre de 2020 impacta negativamente o índice, que atinge o ponto mais baixo de 6,48 no primeiro trimestre de 2023. A recuperação do EBIT nos trimestres seguintes resulta em uma melhora do índice, que atinge 25,18 no quarto trimestre de 2021. A tendência recente indica uma diminuição da capacidade de cobertura de juros.

Em resumo, a organização demonstra uma volatilidade nos resultados operacionais, com um impacto direto na sua capacidade de cobertura de juros. A despesa com juros apresenta uma tendência de aumento, o que exige monitoramento constante para garantir a sustentabilidade financeira.