Estée Lauder Cos. Inc. (NYSE:EL)

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

Ao longo do período analisado, o ROA apresentou variações significativas, com um pico de 13,57% em 2019 e um valor mais baixo de 3,85% em 2020. Após esse declínio, o indicador voltou a subir em 2021 para 13,06%, seguido de uma diminuição contínua até atingir 4,3% em 2023. Essa trajetória sugere períodos de maior eficiência na utilização dos ativos, especialmente em 2019 e 2021, com períodos de menor rendimento em 2020 e 2023, possivelmente refletindo impacto de condições macroeconômicas ou estratégias de gestão.

Índice de alavancagem financeira

Este índice mostrou uma tendência de crescimento ao longo dos anos, passando de 2,68 em 2018 para 4,19 em 2023. Essa evolução indica um aumento na utilização de dívidas ou passivos financeiros na estrutura de capital da entidade, o que pode sugerir uma maior exposição ao risco financeiro, mas também potencial para ampliação de retornos, se bem gerenciado.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE apresentou polaridades, começando em 23,63% em 2018, atingindo um pico de 47,38% em 2021, marcado por um aumento expressivo em relação aos anos anteriores. Após esse auge, ocorreu uma redução acentuada para 18,01% em 2023. Esses movimentos indicam períodos de alta rentabilidade sobre o patrimônio, possivelmente ligados a estratégias de gestão de capital ou desempenho operacional excepcionais em 2021. A queda subsequente sugere uma diminuição na eficiência de geração de retorno para os acionistas nesse último ano avaliado.

Índice de margem de lucro líquido

Observa-se uma variação significativa ao longo do período analisado. Houve um aumento considerável de 8,1% em 2018 para 12,01% em 2019, indicando uma melhora na rentabilidade líquida da empresa. Contudo, essa margem caiu drasticamente para 4,79% em 2020, possivelmente refletindo desafios econômicos ou operacionais enfrentados naquele período. A recuperação iniciou-se em 2021, com um aumento expressivo para 17,7%, atingindo novamente níveis elevados até 2022 (13,47%), antes de uma queda abrupta para 6,32% em 2023. Essa volatilidade sugere que a margem de lucro líquido foi bastante sensível a fatores internos ou de mercado ao longo dos anos.

Índice de giro de ativos

Este índice apresentou um padrão de redução contínua ao longo do período, de 1,09 em 2018 para 0,68 em 2023. Houve uma diminuição consistente na eficiência do uso dos ativos para gerar receita ao longo dos anos. A redução mais acentuada ocorreu entre 2019 e 2020, quando caiu de 1,13 para 0,8, indicando possíveis impactos na operacionalidade ou mudança na estrutura de ativos da empresa. A tendência demonstra uma redução na rotatividade dos ativos ao longo do tempo.

Índice de alavancagem financeira

O índice de alavancagem financeira apresentou uma tendência de aumento, crescendo de 2,68 em 2018 para 4,19 em 2023. Essa evolução indica uma maior utilização de capital de terceiros em relação ao patrimônio líquido, passando a empresa a operar com maior grau de dívida em sua estrutura de capital. Essa intensificação na alavancagem pode refletir estratégias para financiar crescimento ou investimentos, mas também aumenta o risco financeiro em períodos de maior instabilidade econômica.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE demonstrou flutuações expressivas, com picos em 2019 (40,7%) e 2021 (47,38%), indicando períodos de elevada eficiência na geração de retorno para os acionistas. Entretanto, após esses picos, houve uma queda acentuada em 2020 (17,38%) e, posteriormente, em 2023 (18,01%), retornando a níveis similares aos de 2018 (23,63%). A intensidade dessas oscilações sugere que o retorno ao acionista foi bastante impactado por fatores econômicos e operacionais, possivelmente relacionados às crises ou mudanças de estratégias ao longo dos anos.

Índice de carga tributária

Observa-se uma variação ao longo do período apresentado. Houve um aumento significativo entre 2018 e 2019, atingindo o ponto mais alto em 2021, seguido de uma redução progressiva até 2023. Essa dinâmica indica possíveis mudanças na eficiência tributária ou na estrutura fiscal da empresa ao longo do tempo.

Rácio de encargos com juros

O índice manteve-se relativamente estável entre 2018 e 2019, mas apresentou uma melhora em 2020, atingindo o menor valor do período, e posteriormente estabilizou-se na mesma faixa até 2023. Essa tendência sugere uma redução na alavancagem financeira ou uma maior eficiência na gestão do endividamento de juros.

Índice de margem EBIT

Foi bastante variável ao longo dos anos. Após um aumento de 2018 para 2019, atingindo 16,36%, houve uma drástica queda em 2020, para 8,36%. Nos anos seguintes, houve uma recuperação considerável em 2021, passando para 21,58%, antes de diminuir novamente para cerca de 10,36% em 2023. Essa oscilação pode refletir variações na rentabilidade operacional ou alterações nos custos e despesas operacionais.

Índice de giro de ativos

Houve uma tendência de declínio contínuo, partindo de 1,09 em 2018 para 0,68 em 2023. Essa redução sugere que a empresa vem utilizando seus ativos de forma menos eficiente em gerar receita ao longo dos anos.

Índice de alavancagem financeira

A alavancagem apresentou aumento constante, passando de 2,68 em 2018 para 4,19 em 2023. Tal evolução indica uma maior utilização de dívida em relação ao patrimônio, aumentando o risco financeiro, mas também potencialmente ampliando a capacidade de investimento e retorno.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE apresentou uma variação acentuada: crescendo de 23,63% em 2018 para 40,7% em 2019, seguido de uma queda para 17,38% em 2020. Houve então uma forte recuperação em 2021, chegando a 47,38%, antes de reduzir novamente para 18,01% em 2023. Essas flutuações refletem oscilações na rentabilidade dos acionistas e podem estar relacionadas às mudanças na margem operacional, alavancagem e eficiência geral da gestão financeira.

Índice de margem de lucro líquido

Ao longo do período analisado, observa-se uma variação significativa nesse indicador. Em 2018, apresenta uma margem de 8,1%, que sobe consideravelmente para 12,01% em 2019. No entanto, há uma queda acentuada em 2020, atingindo 4,79%, possivelmente refletindo impactos adversos ou ajustes temporários na lucratividade. Em 2021, o índice registra uma recuperação expressiva, atingindo 17,7%, o que indica uma melhora substancial na rentabilidade líquida. Nos anos seguintes, há uma redução, passando para 13,47% em 2022 e, posteriormente, caindo para 6,32% em 2023. Essa tendência sugere ciclos de variações na margem líquida, com alta em 2021 seguida de declínio, aproximando-se de níveis mais baixos em 2023.

Índice de giro de ativos

Este rácio revela uma tendência de diminuição ao longo dos anos. Em 2018, o índice foi de 1,09, crescendo ligeiramente para 1,13 em 2019, indicando uma leve melhora na eficiência do uso dos ativos naquele período. Contudo, a partir de 2020, há uma redução constante: 0,8 em 2020, 0,74 em 2021, atingindo 0,85 em 2022 e caindo novamente para 0,68 em 2023. Esses dados sugerem uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos ao longo do tempo, especialmente após 2019, podendo indicar uma alocação de recursos menos eficiente ou uma estratégia de crescimento mais conservadora.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

Este indicador evidencia uma trajetória volátil, com momentos de alta e baixa. Em 2018, o ROA foi de 8,82%, aumentando para 13,57% em 2019, sinalizando uma melhora na eficiência na geração de lucros com os ativos disponíveis. No entanto, há uma forte queda em 2020, chegando a 3,85%, o que pode refletir dificuldades temporárias na rentabilidade operacional ou impactos de fatores externos. A partir de 2021, ocorre uma recuperação significativa, atingindo 13,06%, porém, essa melhora não se mantém nos anos seguintes. Em 2022, o ROA registra uma queda para 11,43%, e em 2023, diminui para 4,3%, indicando uma redução na rendibilidade operativa e na eficiência na utilização do ativo.

A análise dos dados financeiros anuais evidencia diversas tendências relevantes ao longo do período de 2018 a 2023.

Índice de carga tributária

Houve variações neste índice, apresentando aumento significativo de 0,56 em 2018 para 0,78 em 2019, seguido por uma redução para 0,66 em 2020. Em 2021, houve novo aumento para 0,86, antes de uma ligeira queda para 0,79 em 2022, e uma posterior redução para 0,72 em 2023. Essas oscilações sugerem variações na carga tributária efetiva, possivelmente relacionadas a mudanças na legislação ou na estrutura fiscal ao longo dos anos.

Rácio de encargos com juros

Este indicador permaneceu relativamente estável, com valores próximos de 0,94-0,95 até 2022, quando houve uma redução para 0,85 em 2023. A estabilidade indica uma manutenção no nível de endividamento ou encargos financeiros associados, embora a redução no último ano possa indicar uma melhora na eficiência no gerenciamento dessas despesas.

Índice de margem EBIT

Mostrar uma trajetória altamente variável, com alta de 15,34% em 2018 para 16,36% em 2019, uma queda acentuada para 8,36% em 2020, seguida por uma recuperação expressiva para 21,58% em 2021. Nos anos seguintes, a margem diminuiu para 17,96% em 2022 e caiu novamente para 10,36% em 2023. Essas flutuações indicam períodos de melhora significativa na eficiência operacional, especialmente em 2021, mas também de instabilidade na rentabilidade operacional ao longo dos anos.

Índice de giro de ativos

Este rácio demonstrou declínio contínuo ao longo do período, partindo de 1,09 em 2018 para 1,13 em 2019, e posteriormente caindo para 0,8 em 2020, com mais uma redução para 0,74 em 2021, e posteriormente estabilizando um pouco em 0,85 em 2022 e diminuindo para 0,68 em 2023. A desaceleração neste índice pode refletir uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas ao longo do tempo.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

O ROA apresentou variações marcantes, iniciando em 8,82% em 2018 e atingindo o pico de 13,57% em 2019. Em 2020, houve uma forte redução para 3,85%, seguida por recuperação para 13,06% em 2021. Nos anos seguintes, a rendibilidade caiu para 11,43% em 2022 e para 4,3% em 2023, indicando uma significativa instabilidade na eficiência na geração de lucros pelos ativos utilizados.

Índice de carga tributária

Observa-se uma variação ao longo do período, iniciando em 0,56 em junho de 2018 e atingindo um pico de 0,86 em junho de 2021. Após esse ponto, há uma redução gradual, chegando a 0,72 em junho de 2023. Essa tendência sugere uma maior carga tributária relativa até 2021, seguida de uma leve diminuição nos anos subsequentes.

Rácio de encargos com juros

Este índice apresenta estabilidade bastante próxima de 0,94 a 0,95 de 2018 a 2022, diminuindo para 0,85 em 2023. Essa redução indica uma ligeira melhora na proporção de encargos com juros em relação ao total financeiro, sugerindo possível redução de endividamento ou de custos de juros ao longo do período.

Índice de margem EBIT

Houve uma variação significativa nesses anos, partindo de 15,34% em 2018, atingindo o pico de 21,58% em 2021. Após esse momento, decreceu para 17,96% em 2022 e caiu para 10,36% em 2023. Esse padrão indica que a lucratividade operacional foi relativamente elevada até 2021, mas sofreu uma queda acentuada no último ano, podendo refletir aumento de custos ou menor eficiência operacional mais recente.

Índice de margem de lucro líquido

Seguiu uma trajetória semelhante à margem EBIT, iniciando em 8,1% em 2018, subindo para 12,01% em 2019, declinando a 4,79% em 2020, atingindo o pico de 17,7% em 2021, e então caindo para 13,47% em 2022 e 6,32% em 2023. Esses dados indicam uma volatilidade significativa na rentabilidade líquida, com aumento substancial em 2021, seguida por uma queda acentuada no ano seguinte, refletindo possíveis impactos externos ou internos na lucratividade líquida da companhia.