Os índices de solvência, também conhecidos como índices de dívida de longo prazo, medem a capacidade de uma empresa de cumprir obrigações de longo prazo.
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Rácios de solvabilidade (resumo)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30).
A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores de endividamento e cobertura de juros ao longo do período avaliado.
- Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido
- Observa-se uma flutuação neste índice, com um aumento gradual de 0.66 para 0.81 entre setembro de 2020 e março de 2023. Posteriormente, o índice demonstra uma tendência de declínio, atingindo 0.67 em setembro de 2025, embora com algumas variações intermediárias.
- Rácio Dívida/Capital Total
- Este rácio apresenta relativa estabilidade, mantendo-se predominantemente entre 0.39 e 0.45 ao longo do período. Há um ligeiro aumento para 0.45 em março de 2023, seguido por um retorno aos níveis anteriores.
- Relação Dívida/Ativos
- A relação dívida/ativos demonstra uma trajetória ascendente, partindo de 0.26 em setembro de 2020 para atingir 0.31 em março de 2023. A partir desse ponto, a relação estabiliza-se em torno de 0.28-0.29 até setembro de 2025.
- Índice de Alavancagem Financeira
- O índice de alavancagem financeira apresenta um aumento consistente de 2.49 em setembro de 2020 para 2.72 em dezembro de 2021. Após esse pico, observa-se uma diminuição gradual, atingindo 2.4 em setembro de 2024, com uma ligeira recuperação para 2.41 em setembro de 2025.
- Índice de Cobertura de Juros
- Este índice demonstra uma tendência geral de declínio ao longo do período. Após um pico de 41.99 em dezembro de 2021, o índice diminui significativamente, atingindo 21.21 em dezembro de 2023. Há uma recuperação parcial nos períodos subsequentes, com o índice a atingir 25.32 em março de 2025, mas ainda se mantendo consideravelmente abaixo dos valores iniciais.
Em resumo, os dados indicam um aumento inicial no endividamento, seguido por uma estabilização ou ligeira diminuição em alguns indicadores. Paralelamente, a capacidade de cobertura de juros diminui ao longo do tempo, o que pode indicar uma maior vulnerabilidade financeira.
Rácios de endividamento
Índices de cobertura
Índice de dívida sobre patrimônio líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30).
1 Q1 2026 cálculo
Índice de dívida sobre patrimônio líquido = Endividamento total ÷ Patrimônio líquido atribuível à Procter & Gamble
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação ao endividamento total, patrimônio líquido e o índice de dívida sobre patrimônio líquido ao longo do período avaliado.
- Endividamento Total
- O endividamento total apresentou flutuações ao longo dos trimestres. Observou-se uma redução gradual de setembro de 2020 a março de 2021. Posteriormente, houve um aumento significativo até dezembro de 2021, seguido por uma leve diminuição no trimestre seguinte. A partir de setembro de 2022, o endividamento total demonstrou uma tendência de alta, atingindo um pico em março de 2024, antes de apresentar uma ligeira queda nos trimestres subsequentes. No entanto, o valor em junho de 2025 permanece acima do registrado no início do período analisado.
- Patrimônio Líquido Atribuível
- O patrimônio líquido apresentou uma trajetória geralmente ascendente, embora com algumas variações. Houve uma diminuição entre setembro de 2020 e março de 2021. A partir de dezembro de 2021, o patrimônio líquido exibiu um crescimento constante, com um aumento mais expressivo entre março de 2023 e dezembro de 2023. Essa tendência de crescimento se manteve, embora em ritmo mais moderado, até o final do período analisado.
- Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido
- O índice de dívida sobre patrimônio líquido apresentou uma variação considerável. Inicialmente, manteve-se relativamente estável entre setembro de 2020 e março de 2021. A partir de junho de 2021, o índice aumentou significativamente, atingindo o pico em dezembro de 2021. Nos trimestres seguintes, houve uma redução, mas o índice voltou a subir a partir de setembro de 2022, atingindo um novo pico em dezembro de 2022. A partir de março de 2023, o índice apresentou uma tendência de queda, estabilizando-se em torno de 0.66 a 0.67 no final do período analisado, embora com uma leve elevação em março de 2025.
Em resumo, os dados indicam uma gestão dinâmica do endividamento, com períodos de redução e aumento, acompanhada por um crescimento geral do patrimônio líquido. O índice de dívida sobre patrimônio líquido reflete essa dinâmica, apresentando flutuações significativas ao longo do tempo, mas demonstrando uma estabilização recente.
Rácio dívida/capital total
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30).
1 Q1 2026 cálculo
Rácio dívida/capital total = Endividamento total ÷ Capital total
= ÷ =
A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa entre endividamento total, capital total e o respectivo rácio de endividamento. O endividamento total apresentou flutuações ao longo do período analisado, com um pico em dezembro de 2021, seguido de uma redução gradual até setembro de 2022. Observa-se um novo aumento no final de 2022 e início de 2023, estabilizando-se e apresentando uma ligeira tendência de crescimento até o final do período.
O capital total exibiu uma trajetória mais estável, com uma diminuição notável no primeiro trimestre de 2021. Contudo, recuperou-se nos trimestres subsequentes, demonstrando um crescimento constante até o final de 2023. A partir desse ponto, o capital total continuou a aumentar, com um crescimento mais acentuado no final do período analisado.
O rácio dívida/capital total manteve-se relativamente estável na maior parte do período, oscilando entre 0.39 e 0.45. Observa-se um ligeiro aumento a partir de 2021, atingindo o valor mais alto em dezembro de 2021. Após essa data, o rácio estabilizou-se, com pequenas flutuações, indicando uma gestão consistente da estrutura de capital.
- Endividamento Total
- Apresenta flutuações significativas, com um pico em dezembro de 2021 e um aumento no final de 2022 e início de 2023. A tendência geral, no entanto, é de estabilização.
- Capital Total
- Demonstra uma recuperação após uma queda no primeiro trimestre de 2021, com um crescimento constante e mais acentuado no final do período.
- Rácio Dívida/Capital Total
- Mantém-se relativamente estável, com um ligeiro aumento em 2021 e subsequente estabilização, indicando uma gestão consistente da dívida em relação ao capital.
Em resumo, os dados sugerem uma empresa com capacidade de gerar capital, embora com um nível de endividamento que requer monitorização contínua. A estabilidade do rácio dívida/capital total indica uma gestão prudente da estrutura financeira, mas as flutuações no endividamento total exigem uma análise mais aprofundada para identificar os fatores subjacentes.
Relação dívida/ativos
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30).
1 Q1 2026 cálculo
Relação dívida/ativos = Endividamento total ÷ Ativos totais
= ÷ =
A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa ao longo do período avaliado. O endividamento total apresentou flutuações, com uma tendência geral de aumento entre o terceiro trimestre de 2020 e o quarto trimestre de 2021, atingindo o pico de 35.653 milhões de dólares americanos. Posteriormente, observou-se uma redução no endividamento até o segundo trimestre de 2022, seguida de um novo aumento até o primeiro trimestre de 2023. A partir desse ponto, o endividamento total demonstra uma estabilização com ligeiras variações, mantendo-se em torno de 32 a 36 bilhões de dólares americanos.
Os ativos totais exibiram um crescimento constante ao longo da maior parte do período analisado. Houve uma ligeira diminuição no terceiro trimestre de 2020 e no primeiro trimestre de 2022, mas a tendência predominante foi de expansão, atingindo 127.599 milhões de dólares americanos no primeiro trimestre de 2025. Este crescimento sugere uma expansão das operações e/ou investimentos em ativos.
A relação dívida/ativos apresentou uma estabilidade relativa no início do período, em torno de 0.26. A partir do terceiro trimestre de 2021, observou-se um aumento gradual desta relação, atingindo o pico de 0.31 no primeiro trimestre de 2023. Este aumento indica um maior grau de alavancagem financeira. Contudo, a relação dívida/ativos estabilizou-se posteriormente, mantendo-se em torno de 0.28 a 0.29 nos trimestres subsequentes, sugerindo um controlo mais eficaz da dívida em relação aos ativos.
- Tendências de Endividamento:
- Aumento inicial seguido de estabilização com flutuações.
- Tendências de Ativos:
- Crescimento constante com ligeiras diminuições pontuais.
- Tendências da Relação Dívida/Ativos:
- Aumento gradual seguido de estabilização.
Em resumo, os dados indicam uma empresa em crescimento, com um aumento consistente nos ativos totais. A gestão da dívida demonstrou um período de aumento na alavancagem, seguido de uma estabilização, sugerindo uma adaptação às condições financeiras e um esforço para manter um equilíbrio entre dívida e ativos.
Índice de alavancagem financeira
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30).
1 Q1 2026 cálculo
Índice de alavancagem financeira = Ativos totais ÷ Patrimônio líquido atribuível à Procter & Gamble
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Os ativos totais apresentaram flutuações, iniciando em US$ 119.899 milhões em setembro de 2020 e atingindo um pico de US$ 127.599 milhões em março de 2025. Observa-se uma tendência geral de crescimento, embora com variações trimestrais. Houve uma diminuição notável no final de 2022, seguida de recuperação e posterior estabilização em torno de US$ 122 bilhões a US$ 126 bilhões.
O patrimônio líquido atribuível apresentou um comportamento similar, com um aumento gradual de US$ 48.182 milhões em setembro de 2020 para US$ 53.270 milhões em março de 2025. A trajetória demonstra um crescimento consistente, com um aumento mais expressivo entre 2023 e 2024. A variação trimestral é menos pronunciada em comparação com os ativos totais.
O índice de alavancagem financeira exibiu uma tendência de aumento inicial, passando de 2,49 em setembro de 2020 para 2,72 em dezembro de 2021. Posteriormente, o índice apresentou uma diminuição constante, atingindo 2,4 em março de 2025. Essa redução indica uma menor dependência de financiamento por dívida em relação ao patrimônio líquido ao longo do tempo.
- Ativos Totais
- Demonstram uma tendência geral de crescimento com flutuações trimestrais, atingindo um pico em março de 2025.
- Patrimônio Líquido
- Apresenta um crescimento consistente ao longo do período, com um aumento mais significativo entre 2023 e 2024.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Inicialmente crescente, o índice demonstra uma redução constante a partir de dezembro de 2021, indicando menor alavancagem.
Em resumo, os dados indicam uma empresa em crescimento, com um aumento tanto nos ativos totais quanto no patrimônio líquido. A diminuição do índice de alavancagem financeira sugere uma gestão financeira mais conservadora e uma estrutura de capital mais sólida ao longo do período analisado.
Índice de cobertura de juros
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30).
1 Q1 2026 cálculo
Índice de cobertura de juros = (EBITQ1 2026
+ EBITQ4 2025
+ EBITQ3 2025
+ EBITQ2 2025)
÷ (Despesa com jurosQ1 2026
+ Despesa com jurosQ4 2025
+ Despesa com jurosQ3 2025
+ Despesa com jurosQ2 2025)
= ( + + + )
÷ ( + + + )
=
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O Resultado antes de juros e impostos (EBIT) apresentou flutuações consideráveis. Observa-se uma diminuição do EBIT entre o terceiro trimestre de 2020 e o primeiro trimestre de 2021, seguida de uma recuperação significativa no segundo trimestre de 2021. O EBIT manteve-se relativamente estável até o terceiro trimestre de 2022, com uma nova queda no quarto trimestre de 2022, recuperando-se novamente no primeiro trimestre de 2023 e atingindo um pico no terceiro trimestre de 2023. Uma diminuição é observada no quarto trimestre de 2023, com uma recuperação subsequente nos trimestres seguintes, culminando em um novo pico no segundo trimestre de 2024, seguido de uma leve queda no terceiro trimestre de 2024 e estabilização nos trimestres subsequentes.
A Despesa com juros demonstrou uma tendência geral de aumento ao longo do período. Embora tenha apresentado variações trimestrais, a despesa com juros cresceu de forma consistente, especialmente a partir do primeiro trimestre de 2022, com aumentos mais acentuados no quarto trimestre de 2022 e nos trimestres subsequentes, estabilizando-se ligeiramente a partir do primeiro trimestre de 2024.
O Índice de cobertura de juros, que mede a capacidade de cobrir as despesas com juros com o EBIT, apresentou uma trajetória decrescente ao longo do tempo. Inicialmente elevado, o índice diminuiu gradualmente, refletindo o aumento da despesa com juros e as flutuações no EBIT. A queda mais significativa ocorreu a partir do quarto trimestre de 2022, com uma diminuição contínua até o primeiro trimestre de 2023. A partir desse ponto, o índice apresentou uma leve recuperação, mas permaneceu em níveis inferiores aos observados no início do período analisado.
- Tendências Gerais
- O EBIT demonstra volatilidade, com picos e quedas ao longo do período, enquanto a despesa com juros apresenta uma tendência de crescimento constante.
- Impacto no Índice de Cobertura
- O aumento da despesa com juros, combinado com as flutuações no EBIT, resultou em uma diminuição do índice de cobertura de juros, indicando uma menor capacidade de cobrir as despesas com juros.
- Observações Adicionais
- A recuperação do EBIT no terceiro trimestre de 2023 e a estabilização subsequente podem ter contribuído para uma leve melhora no índice de cobertura de juros, embora este permaneça em um patamar inferior ao inicial.