A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30).
O desenvolvimento do rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) ao longo dos períodos demonstra uma tendência de melhoria significativa a partir do terceiro trimestre de 2018, atingindo picos superiores a 14% no final de 2021. Após esse ponto, observa-se uma diminuição gradual, especialmente nos períodos mais recentes, atingindo 4,3% no segundo trimestre de 2023. Este comportamento sugere uma fase inicial de incremento na eficiência na utilização dos ativos, seguida por uma redução na rentabilidade relativa nos últimos trimestres.
No que diz respeito ao índice de alavancagem financeira, há uma tendência de aumento contínuo ao longo dos períodos apresentados, passando de cerca de 2,58 no final de 2017 para aproximadamente 4,19 no último trimestre de 2022. Apesar de algumas oscilações menores, a trajetória geral indica uma maior dependência de endividamento para financiar os ativos e operações da companhia ao longo do tempo, o que pode estar relacionado à estratégia de crescimento ou manutenção de margens de lucro.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) revela também um crescimento expressivo desde 2018, alcançando valores acima de 50% no final de 2021. Esse aumento reflete uma maior eficiência na geração de lucro em relação ao patrimônio investido pelos acionistas. Contudo, a partir desse pico, há uma considerável redução, chegando a cerca de 18% no último trimestre de 2022 e início de 2023. Essa queda pode indicar uma diminuição na rentabilidade do capital próprio, possivelmente devido a fatores de mercado, mudanças na estrutura de custos ou variações nos lucros líquidos.
De modo geral, os dados evidenciam períodos de alta rentabilidade e eficiência, seguidos por fases de declínio que podem estar associados a diferentes dinâmicas operacionais ou de mercado. A crescente alavancagem financeira sugere maior uso de endividamento para sustentar operações, enquanto a oscilação do ROA e do ROE indica que a rentabilidade relativa e absoluta da companhia tem sofrido variações ao longo do tempo.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30).
O indicador de margem de lucro líquido demonstra uma trajetória de crescimento até o primeiro trimestre de 2021, atingindo valores próximos a 18,53%, seguido por uma tendência de redução nos trimestres seguintes, chegando a cerca de 6,32% no último período analisado. Este padrão sugere que, após um período de alta rentabilidade, a margem sofreu uma depreciação, possivelmente devido ao aumento de custos, despesas operacionais ou mudanças na estratégia de preços.
O índice de giro de ativos apresenta uma tendência de diminuição ao longo do período, indicando uma redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Inicialmente, o índice esteve em torno de 1,09 no início de 2018, reduzindo-se para níveis próximos de 0,68 no segundo trimestre de 2023. Essa diminuição pode refletir uma maior alocação de ativos não produtivos ou uma desaceleração na geração de vendas em relação ao volume de ativos utilizados.
O índice de alavancagem financeira evidencia um aumento ao longo do tempo, passando de aproximadamente 2,58 em 2017 para níveis próximos de 4,19 em 2023. Essa elevação indica uma maior utilização de endividamento na estrutura de capital, o que amplia o risco financeiro da organização. A magnificação do endividamento parece acompanhada de uma melhora de curto prazo nos índices de retorno sobre o patrimônio líquido, que alcançam picos de aproximadamente 54,57% no segundo trimestre de 2022.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta uma forte tendência de crescimento até os finais de 2021, atingindo patamares superiores a 50%. Após esse pico, há uma redução progressiva até 2023, chegando a cerca de 18%. Essa evolução sugere que, embora a rentabilidade do patrimônio tenha sido elevada em determinado período, fatores como ajustes na alavancagem, mudança na margem operacional ou impactos na eficiência operacional influenciaram a retração do ROE, refletindo uma possível consolidação ou desaceleração na geração de retorno aos acionistas.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período, observa-se uma tendência de aumento no índice de carga tributária, que cresce de cerca de 0,56-0,57 no final de 2017 até alcançar 0,83 em 2022, indicando uma maior carga fiscal proporcional sobre o resultado da empresa. Essa elevação sugere uma possível alteração na legislação tributária ou mudanças na estrutura de lucros sujeitos à tributação.
O rácio de encargos com juros permanece relativamente estável ao longo do período, com valores próximos de 0,94-0,95, houve uma leve redução a partir de 2022, com valores aproximados de 0,85-0,88. Essa estabilidade indica uma consistência na política de financiamento através de endividamento, embora a redução mais recente possa refletir uma redução nos custos de endividamento ou uma diminuição na alavancagem financeira.
O índice de margem EBIT demonstra uma tendência de alta até o segundo trimestre de 2022, atingindo aproximadamente 23,12%, antes de uma ligeira diminuição para cerca de 10,36% no final do período. Essa evolução sugere melhorias na rentabilidade operacional até meados de 2022, possivelmente devido ao aumento na eficiência ou no controle de custos operacionais, seguido de uma redução que pode refletir condições de mercado mais desafiadoras ou ajustes estratégicos.
O índice de giro de ativos apresenta uma tendência de diminuição ao longo do tempo, reduzindo-se de aproximadamente 1,09 em 2017 para cerca de 0,68 em 2023. Essa diminuição indica que a empresa tem utilizado seus ativos de forma menos eficiente ao longo do período, podendo estar enfrentando desafios na geração de vendas a partir de seus ativos ou adotando uma estratégia de investimento mais cautelosa.
A alavancagem financeira mostra um aumento contínuo de 2,58 em 2017 para cerca de 4,19 em 2023, indicando um aumento na dependência de financiamento de terceiros. Essa elevação sugere que a empresa tem optado por maior endividamento para sustentar suas operações ou investimentos, o que aumenta o risco financeiro, mas também potencializa os retornos sobre o patrimônio.
Por fim, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) revela uma trajetória de crescimento expressiva, passando de níveis abaixo de 25% em 2017 para picos superiores a 50% em 2022, antes de reduzir a aproximadamente 18% em 2023. Esse aumento substancial até o início de 2022 reflete melhorias na rentabilidade dos acionistas, possivelmente decorrentes de maior eficiência operacional ou maior alavancagem, embora a queda recente indique uma possível desaquecimento na performance ou aumento dos custos financeiros, impactando o retorno final.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30).
Ao analisar os dados financeiros disponíveis, observa-se uma tendência geral de crescimento na margem de lucro líquido ao longo do período, especialmente a partir do início de 2019, quando atingiu picos superiores a 12%. Contudo, no início de 2020, houve uma redução significativa, chegando a valores próximos de 4%, possivelmente refletindo impactos de fatores externos ou mudanças operacionais. Posteriormente, há uma recuperação contínua até atingir cerca de 18,5% no final de 2021, indicando uma melhora na eficiência operacional e rentabilidade da empresa na segunda metade de 2021 e no início de 2022.
Na análise do índice de giro de ativos, percebe-se uma tendência de declínio ao longo do período, partindo de aproximadamente 1,09 em 2018 até cerca de 0,68 no final de 2022. Este movimento sugere uma redução na eficiência da utilização dos ativos para gerar receita ao longo dos anos, o que pode estar relacionado a investimentos em ativos de maior escala ou mudanças na estratégia de negócios.
O retorno sobre ativos (ROA) apresenta um padrão de flutuação, com valores relativamente altos em 2018 e 2019, chegando a cerca de 14%, indicando uma alta eficiência na geração de retorno a partir dos ativos disponíveis. No entanto, há uma queda acentuada no início de 2020 para aproximadamente 3,4%, seguido de uma recuperação parcial ao longo de 2020 e 2021, alcançando cerca de 14,7% em 2021. Ainda assim, observa-se uma tendência de redução até meados de 2023, atingindo aproximadamente 4,3%, o que sugere dificuldades na manutenção do mesmo nível de rentabilidade dos ativos ou um possível impacto de estratégias de alocação de recursos.
Em suma, a análise revela uma trajetória de recuperação da margem de lucro líquido e do ROA após períodos de declínio, enquanto o índice de giro de ativos demonstra uma tendência de diminuição ao longo do tempo. Esses elementos indicam uma evolução na eficiência operacional e na rentabilidade da empresa, com desafios na utilização otimizada dos ativos ao longo do período avaliado.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo dos trimestres, observa-se uma tendência de melhoria na margem EBIT, que cresce de aproximadamente 8% no início de 2020 para valores superiores a 21% no final de 2021, refletindo uma maior eficiência operacional e potencial aumento na rentabilidade. Este aumento é acompanhado por uma melhora constante no índice de rota de ativos, que sobe de cerca de 0,68 a 0,86, indicando maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
O índice de carga tributária apresenta uma tendência de aumento, passando de valores inferiores a 0,56 até o final de 2018, estabilizando em torno de 0,83 a 0,86 em 2021, sugerindo uma maior pressão tributária ou alterações na política fiscal ao longo do período analisado. Já o rácio de encargos com juros permanece relativamente estável ao redor de 0,94 a 0,96 até 2021, sinalizando um controle consistente sobre os custos financeiros relacionados às dívidas.
O índice de giro de ativos revela um padrão de declínio ao longo do período, passando de aproximadamente 1,13 em 2018 e 2019 para valores próximos de 0,68 a 0,79 em 2022 e 2023, indicando uma redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas ou receita. Este declínio sugere que a empresa pode estar tendo dificuldades em transformar seus ativos em receitas de forma eficiente nos últimos trimestres.
O índice de rendibilidade dos ativos (ROA) mostra variações consideráveis, com uma tendência de alta em 2021, atingindo patamares de até 14,74%, após uma queda acentuada em 2020. Tal padrão aponta para uma recuperação na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos após um período de declínio, reforçando a melhora no desempenho operacional ao longo de 2021. No entanto, em 2022 e 2023, este índice apresenta uma redução, indicando uma possível desaceleração na rentabilidade ou maior pressão sobre os lucros.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30).
Os indicadores de carga tributária mantiveram-se relativamente estáveis ao longo do período analisado, apresentando uma tendência de ligeiro aumento a partir do final de 2018, atingindo patamares próximos de 0,83 a 0,86 no final de 2021 e início de 2022, antes de uma redução para cerca de 0,73 a 0,72 no exercício de 2023.
O rácio de encargos com juros permaneceu alto e relativamente estável ao longo de todo o período, oscilando entre aproximadamente 0,84 e 0,96. Observa-se uma leve diminuição ao final de 2020 e início de 2021, indicada por uma redução para valores próximos de 0,85–0,88, sugerindo uma diminuição na alavancagem financeira ou melhorias na estrutura de endividamento.
O índice de margem EBIT apresentou uma trajetória de melhora significativa, com incremento contínuo ao longo do período. Em 2017, os valores estavam na faixa de 15 a 16%, evoluindo para níveis acima de 23% em 2021 e 2022, o que indica uma maior eficiência operacional e maior rentabilidade de exploração.
Já a margem líquida de lucro apresentou maior volatilidade e crescimento mais acentuado ao longo do tempo. Após um início de período com margens em torno de 8%, houve aumento consistente, atingindo patamares superiores a 18% em 2021 e 2022. Essa evolução reflete uma melhora na rentabilidade líquida, possivelmente devido à maior eficiência operacional, redução de custos ou aumento de receitas líquidas.
De modo geral, observa-se uma tendência de aprimoramento na eficiência operacional e na rentabilidade ao longo do período, juntamente com estabilidade na composição da carga tributária e na alavancagem financeira, indicando uma postura financeira e operacional relativamente consistente, com melhorias substanciais na lucratividade ao longo do tempo.