A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma trajetória ascendente até o final de 2019, atingindo um pico de 7,42%. Contudo, observa-se uma inversão acentuada a partir de 2020, com valores negativos significativos, atingindo o ponto mais baixo em 2020, seguido de uma recuperação gradual, embora ainda abaixo dos níveis pré-2020.
O Índice de Alavancagem Financeira apresenta um aumento constante até o final de 2020, com um crescimento exponencial a partir de 2019. Este aumento indica um recurso crescente ao endividamento. Em 2020, o índice atinge valores extremamente elevados, refletindo um aumento substancial da alavancagem. A partir de 2021, verifica-se uma diminuição progressiva, mas o índice permanece em patamares superiores aos observados no início do período analisado.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) acompanha a tendência do ROA no início do período, com um crescimento até 2019, atingindo 32,35%. No entanto, a partir de 2020, o ROE experimenta uma queda drástica, com valores negativos expressivos, atingindo o mínimo em 2020. A recuperação subsequente é lenta e modesta, com valores ainda significativamente inferiores aos registrados antes de 2020.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Inicialmente crescente, inverte-se drasticamente em 2020, indicando menor eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Apresenta um aumento constante, com uma aceleração significativa a partir de 2019, sugerindo maior dependência de financiamento externo.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Segue a tendência do ROA, com uma queda acentuada em 2020, refletindo a diminuição da rentabilidade do capital próprio.
Em resumo, os dados indicam um período de crescimento e rentabilidade até 2019, seguido por um período de declínio acentuado em 2020, possivelmente influenciado por fatores externos. A recuperação subsequente é gradual e desigual entre os indicadores, com o Índice de Alavancagem Financeira permanecendo em níveis elevados.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória ascendente até o final de 2019, atingindo um pico de 10,14%. Contudo, a partir de 2020, observou-se uma queda acentuada, culminando em valores negativos significativos, com uma recuperação parcial no final do período analisado.
O índice de giro de ativos demonstrou uma relativa estabilidade entre 2018 e 2019, mantendo-se em torno de 0,73. A partir de 2020, houve uma diminuição progressiva, atingindo o ponto mais baixo em 2020, seguida de uma recuperação gradual, embora sem retornar aos níveis iniciais.
O índice de alavancagem financeira apresentou flutuações moderadas até 2019, com valores entre 4,01 e 4,8. Em 2020, registrou um aumento expressivo, intensificado no decorrer do ano, indicando um endividamento crescente. A partir de 2021, observou-se uma redução, mas o índice permaneceu em patamares elevados em comparação com o período anterior a 2020.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) seguiu uma tendência semelhante à do índice de margem de lucro líquido, com crescimento até 2019 e declínio acentuado a partir de 2020. Os valores negativos observados em 2020 e 2021 indicam perdas significativas em relação ao patrimônio líquido. Houve uma recuperação parcial em 2022, mas o ROE permaneceu abaixo dos níveis observados antes de 2020.
- Índice de margem de lucro líquido
- Demonstra uma forte correlação com o desempenho geral, com um declínio acentuado a partir de 2020.
- Índice de giro de ativos
- Indica uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, especialmente a partir de 2020.
- Índice de alavancagem financeira
- Revela um aumento significativo do endividamento, com implicações para a saúde financeira da entidade.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Reflete o impacto negativo dos eventos ocorridos a partir de 2020 sobre a rentabilidade do patrimônio líquido.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma trajetória ascendente no índice de carga tributária, partindo de 0.64 em março de 2018 e atingindo 0.77 em junho de 2019, com ligeiras flutuações subsequentes e um valor de 0.62 em junho de 2022.
O rácio de encargos com juros apresentou relativa estabilidade entre março de 2018 e dezembro de 2019, mantendo-se próximo de 0.95. Contudo, em março de 2020, registrou um valor negativo de -0.3, seguido por uma recuperação gradual até 0.46 em dezembro de 2021.
O índice de margem EBIT demonstrou uma variação significativa. Inicialmente, manteve-se em torno de 12% a 14% até setembro de 2019. A partir de março de 2020, observou-se uma queda acentuada, atingindo valores negativos expressivos, como -11.33% em março de 2020 e -85.74% em setembro de 2020, antes de iniciar uma recuperação gradual, alcançando 5.01% em junho de 2022.
O índice de giro de ativos apresentou uma tendência de declínio constante entre março de 2018 e dezembro de 2020, passando de 0.78 para 0.24. A partir de 2021, iniciou um processo de recuperação, atingindo 0.56 em junho de 2022.
O índice de alavancagem financeira exibiu um aumento notável ao longo do período. Partindo de 4.31 em março de 2018, atingiu o pico de 151.62 em dezembro de 2020, indicando um aumento substancial do endividamento. Em seguida, apresentou uma redução gradual, situando-se em 19.63 em junho de 2022.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) seguiu uma trajetória semelhante à do índice de margem EBIT. Apresentou valores elevados entre março de 2018 e dezembro de 2019, com um pico de 32.35% em junho de 2019. A partir de março de 2020, registrou perdas significativas, atingindo -2702.9% em março de 2021, antes de iniciar uma recuperação, alcançando 15.74% em junho de 2022.
- Índice de carga tributária
- Demonstra uma tendência geral de aumento, com estabilização e leve declínio no final do período.
- Rácio de encargos com juros
- Apresenta estabilidade inicial, seguida de flutuações e recuperação.
- Índice de margem EBIT
- Exibe uma queda drástica a partir de março de 2020, com recuperação posterior.
- Índice de giro de ativos
- Indica uma diminuição da eficiência na utilização dos ativos, com recuperação recente.
- Índice de alavancagem financeira
- Revela um aumento significativo do endividamento, seguido de uma redução gradual.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Acompanha a tendência do índice de margem EBIT, com perdas substanciais e recuperação.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória ascendente de 2018 para 2019, atingindo um pico no quarto trimestre de 2019. Contudo, em 2020, observou-se uma inversão drástica, com valores negativos significativos ao longo do ano, culminando em um mínimo no quarto trimestre. Em 2021, houve uma recuperação parcial, embora ainda abaixo dos níveis de 2019, seguida de uma melhora gradual em 2022.
O índice de giro de ativos demonstrou uma relativa estabilidade entre 2018 e 2019, com flutuações modestas em torno de 0.73. Em 2020, iniciou-se uma queda acentuada, atingindo o ponto mais baixo no quarto trimestre. A partir de 2021, o índice apresentou uma recuperação progressiva, embora não tenha retornado aos níveis observados no período inicial.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) seguiu uma dinâmica semelhante ao índice de margem de lucro líquido. Houve um crescimento constante de 2018 a 2019, seguido por um declínio expressivo em 2020, com valores negativos marcantes. Em 2021, o ROA exibiu uma recuperação limitada, e em 2022 continuou a apresentar uma melhora gradual, embora ainda abaixo dos valores de 2019.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Apresenta uma correlação com o ROA, indicando que a rentabilidade do negócio impacta diretamente a margem de lucro.
- Índice de Giro de Ativos
- A queda em 2020 pode indicar uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, possivelmente relacionada a fatores externos.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- A forte correlação com o índice de margem de lucro líquido sugere que a eficiência na geração de lucro a partir dos ativos é um fator chave de desempenho.
Em resumo, os dados indicam um período de crescimento e rentabilidade em 2018 e 2019, seguido por um impacto negativo significativo em 2020, provavelmente devido a circunstâncias externas. A partir de 2021, observa-se uma recuperação gradual, embora com desempenho ainda abaixo dos níveis prévios.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento gradual no índice de carga tributária entre o primeiro e o quarto trimestres de 2018, estabilizando-se em torno de 0.77 no primeiro semestre de 2019, com uma ligeira flutuação subsequente e um declínio notável no final de 2021 e início de 2022.
O rácio de encargos com juros apresentou estabilidade entre o primeiro e o quarto trimestres de 2019, em aproximadamente 0.95. Contudo, o último trimestre de 2020 registrou um valor negativo (-0.3), seguido por uma recuperação gradual nos trimestres subsequentes, atingindo 0.46 no quarto trimestre de 2021.
O índice de margem EBIT demonstrou uma trajetória variável. Após um período de flutuação entre 11.92% e 14.05% em 2018 e 2019, o indicador sofreu um declínio acentuado a partir do segundo trimestre de 2020, atingindo valores significativamente negativos, especialmente no quarto trimestre de 2020 (-85.74%) e no primeiro trimestre de 2021 (-120.79%). Uma recuperação parcial foi observada nos trimestres seguintes, com o indicador atingindo 5.01% no segundo trimestre de 2022.
O índice de giro de ativos apresentou uma tendência de declínio constante entre o primeiro trimestre de 2018 e o primeiro trimestre de 2021, atingindo o ponto mais baixo de 0.17. A partir do segundo trimestre de 2021, o indicador começou a se recuperar, atingindo 0.56 no segundo trimestre de 2022.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanhou a tendência do índice de margem EBIT, com um declínio acentuado a partir do segundo trimestre de 2020, atingindo valores negativos significativos. A recuperação iniciada no segundo trimestre de 2021 foi mais moderada, com o indicador atingindo 0.8% no segundo trimestre de 2022.
- Índice de carga tributária
- Apresenta aumento inicial seguido de estabilização e posterior declínio.
- Rácio de encargos com juros
- Estabilidade inicial, valor negativo em 2020 e recuperação gradual.
- Índice de margem EBIT
- Flutuação inicial, declínio acentuado a partir de 2020 e recuperação parcial.
- Índice de giro de ativos
- Declínio constante até 2021 e recuperação subsequente.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue a tendência do índice de margem EBIT, com declínio acentuado e recuperação moderada.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento gradual no índice de carga tributária entre o primeiro trimestre de 2018 e o quarto trimestre de 2019, com uma ligeira flutuação subsequente e uma redução no último período analisado.
O rácio de encargos com juros apresentou estabilidade entre o primeiro trimestre de 2018 e o quarto trimestre de 2019, mantendo-se em torno de 0.95. Contudo, o último ano demonstra uma variação significativa, incluindo valores negativos, indicando uma possível alteração na estrutura de capital ou nos custos financeiros.
O índice de margem EBIT exibiu uma trajetória ascendente até o quarto trimestre de 2019, atingindo um pico de 13.91%. A partir do primeiro trimestre de 2020, a margem EBIT sofreu uma queda acentuada, atingindo valores negativos expressivos, refletindo um impacto considerável nas operações. Uma recuperação parcial é observada nos últimos períodos, embora ainda abaixo dos níveis iniciais.
De forma similar, o índice de margem de lucro líquido acompanhou a tendência do índice de margem EBIT, com um crescimento até o quarto trimestre de 2019 e uma subsequente deterioração a partir do primeiro trimestre de 2020. Os valores negativos atingidos foram mais profundos do que os observados na margem EBIT, indicando um impacto amplificado nos lucros. A recuperação nos últimos períodos é notável, mas ainda incompleta.
- Índice de carga tributária
- Apresenta uma tendência de alta inicial, seguida de estabilização e leve declínio.
- Rácio de encargos com juros
- Mantém-se estável por um período, com variações significativas no último ano.
- Índice de margem EBIT
- Demonstra crescimento seguido de uma queda acentuada e recuperação parcial.
- Índice de margem de lucro líquido
- Segue a mesma tendência do índice de margem EBIT, com maior impacto negativo.