A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-31), 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma tendência de crescimento consistente na rentabilidade dos ativos (ROA) ao longo do período considerado. Após um período sem dados disponíveis, a métrica apresenta um aumento gradual a partir de 2020, atingindo seu pico de aproximadamente 6,32% no final de 2020. No decorrer de 2021, a ROA mantém-se relativamente estável, oscillando na faixa de 4,45% a 5,1%, antes de apresentar leves oscilações até o último período. Em 2022 e 2023, a taxa permanece próxima a esses valores, indicando estabilidade na eficiência da utilização dos ativos para gerar lucros.
Já o índice de alavancagem financeira revela uma tendência de estabilidade, com variações pequenas ao longo do tempo. Esta métrica inicia com um valor próximo de 3,77 em 2019, apresentando leves oscilações ao longo do período, e concluindo em torno de 3,18 no último período de análise. Tal comportamento sugere que a estrutura de capital da entidade manteve-se relativamente constante, indicando uma estratégia de endividamento controlada e consistente.
Quanto ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), o indicador mostra um crescimento significativo em 2020, atingindo um pico de aproximadamente 21,64% no final de 2020. Nos trimestres seguintes, embora haja oscilações, a tendência geral de alta é perceptível até atingir cerca de 16,66% em 2021, estado em que se mantém, com pequenas variações, até o final do período analisado. Esse padrão indica uma melhoria na rentabilidade dos acionistas ao longo do tempo, demonstrando maior eficiência na geração de lucros a partir do patrimônio investido.
De maneira geral, os dados refletem uma empresa que vem apresentando uma evolução positiva na rentabilidade operacional e nas margens de retorno para os acionistas, enquanto mantém uma estrutura de capital relativamente estável e controlada. Os resultados indicam uma gestão eficiente dos ativos e uma estratégia de alavancagem financeira preservada ao longo do período, contribuindo para a estabilidade financeira e o crescimento sustentável da organização.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-31), 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31).
Quando analisados os dados referentes ao índice de margem de lucro líquido ao longo do período avaliado, observa-se uma tendência de crescimento iniciado no final de 2019 e início de 2020, alcançando um pico de 6,23% no último trimestre de 2020. Após esse ponto, o índice apresenta uma redução gradual, estabilizando em torno de 4,45% a 4,65% nos últimos períodos de 2024 e início de 2025, indicando uma possível estabilização na eficiência de conversão de receitas em lucros líquidos.
O índice de giro de ativos mantém-se relativamente estável ao longo do período, variando entre 0,94 e 1,10. Destaca-se uma leve tendência de valorização a partir do início de 2020, chegando a um pico de 1,10 em vários períodos de 2022, o que sugere uma melhora na utilização dos ativos para gerar receitas. Após esse momento de aumento, permanece bastante estável, indicando consistência na rotatividade dos ativos.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma ligeira redução ao longo do período. Nos primeiros registros, situa-se em torno de 3,75 a 3,77, enquanto nos últimos períodos está próximo de 3,12 a 3,18. Essa diminuição aponta para uma possível redução no uso de dívidas ou uma gestão mais conservadora do endividamento em relação ao patrimônio, promovendo maior estabilidade financeira.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) revela uma tendência de crescimento expressiva desde meados de 2020, atingindo um pico de aproximadamente 21,64% no final de 2020 e início de 2021. Desde então, há uma leve diminuição, estabilizando-se na faixa de 14,58% a 16,66%. Essa dinâmica indica melhores margens de lucro e uma maior eficácia na geração de retorno para os acionistas, embora com alguma regelmäßig oscilação.
De modo geral, os indicadores indicam uma melhora na rentabilidade e na eficiência operacional ao longo do período, com sinais de estabilização no início de 2025. A redução na alavancagem financeira sugere uma gestão mais conservadora no uso de endividamento, enquanto a estabilidade no giro de ativos demonstra consistência na utilização dos recursos. Essas tendências refletem uma possível estratégia de otimização financeira e operacional com foco na manutenção de margens de lucro.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-31), 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31).
De acordo com os dados financeiros apresentados, é possível identificar uma tendência de melhora na margem de lucro líquido ao longo do período considerado. Embora valores anteriores a agosto de 2019 não estejam disponíveis, observa-se um crescimento significativo a partir de agosto de 2020, atingindo um pico de aproximadamente 6,23% em agosto de 2021. Após esse pico, há uma ligeira redução que se mantém relativamente estável, variando suavemente entre 3,23% e 4,87% até maio de 2023, finalizando com 4,65% em agosto de 2025. Essa trajetória indica uma melhora na eficiência de geração de lucro líquido ao longo do tempo, seguida por uma estabilização após o ponto máximo.
Quanto ao índice de giro de ativos, observam-se valores relativamente consistentes ao longo do período, com uma leve tendência de aumento até o início de 2021, atingindo cerca de 1,10. A partir desse ponto, mantém-se em torno de 1,0 a 1,03, sugerindo que o giro de ativos permaneceu relativamente estável com pequenas oscilações. Isso indica uma gestão eficiente na utilização dos ativos, com pouca variação na rotação dos mesmos ao longo do tempo.
O retorno sobre os ativos (ROA) apresenta uma trajetória de melhora até o início de 2021, atingindo aproximadamente 6,32%, apontando uma maior eficiência na geração de lucro a partir do total de ativos. Após esse período, há uma redução gradual, estabilizando por volta de 4,55% a 4,87% entre 2022 e 2025. Essa queda na rentabilidade dos ativos sugere que, embora a eficiência de uso dos ativos tenha melhorado inicialmente, sua capacidade de gerar retorno diminuiu um pouco na fase mais recente, possivelmente refletindo mudanças na conjuntura operacional ou de mercado.
Em síntese, a análise revela uma melhoria consistente na margem de lucro líquido até o início de 2021, uma estabilidade no giro de ativos ao longo do período e uma tendência de redução no retorno sobre os ativos na fase mais recente. Esses padrões indicam uma fase de incremento na eficiência operacional seguida de uma estabilização, com as margens de lucro e o retorno ajustando-se às condições de mercado ao longo do tempo.