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Delta Air Lines Inc. (NYSE:DAL)

US$ 22,49

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 13 de julho de 2022.

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Dados trimestrais

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Delta Air Lines Inc., estrutura da demonstração de resultados consolidada (dados trimestrais)

Microsoft Excel
3 meses encerrados 30 de jun. de 2022 31 de mar. de 2022 31 de dez. de 2021 30 de set. de 2021 30 de jun. de 2021 31 de mar. de 2021 31 de dez. de 2020 30 de set. de 2020 30 de jun. de 2020 31 de mar. de 2020 31 de dez. de 2019 30 de set. de 2019 30 de jun. de 2019 31 de mar. de 2019 31 de dez. de 2018 30 de set. de 2018 30 de jun. de 2018 31 de mar. de 2018 31 de dez. de 2017 30 de set. de 2017 30 de jun. de 2017 31 de mar. de 2017
Passageiro
Carga
Outros__________
Receita operacional
Combustível para aeronaves e impostos relacionados
Serviços contratados
Taxas de aterrissagem e outros aluguéis
Despesas das transportadoras regionais
Materiais de manutenção de aeronaves e reparos externos
Serviço de passageiros
Aluguel de aeronaves
Custo da receita operacional
Lucro bruto
Salários e custos relacionados
Negócios auxiliares e refinaria
Depreciação e amortização
Comissões de passageiros e outras despesas de venda
Encargos de reestruturação
Reconhecimento de subvenção governamental
Participação nos lucros
Outros__________
Resultado (prejuízo) operacional
Despesa com juros, líquida
Resultados do método da equivalência patrimonial
Ganho (perda) em investimentos, líquido
Perda na extinção da dívida
Pensão e benefícios relacionados (despesa)
Diversos, líquidos
Receita (despesa) não operacional, líquida
Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda
Benefício de imposto de renda (provisão)
Lucro (prejuízo) líquido

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).


Ao analisar os dados financeiros apresentados ao longo dos períodos, observa-se uma trajetória marcada por volatilidade nas principais métricas de rentabilidade e composição de receita.

Inicialmente, a distribuição de receita operacional apresenta uma forte predominância do segmento de passageiros, com participação consistente acima de 84% até o final de 2019, sendo que a partir de 2020 houve uma significativa redução, chegando a aproximadamente 46% no primeiro trimestre de 2020, refletindo possíveis impactos de fatores externos adversos. O segmento de carga, por sua vez, mantém uma participação relativamente pequena, variando de aproximadamente 1,7% a 2,03% até o terceiro trimestre de 2019, mas registra um aumento notável para cerca de 7.36% no último trimestre de 2020, indicando uma possível estratégia de incremento de receita através de cargas durante o período de crise.

O item "Outros" demonstra uma diminuição acentuada na participação após 2018, passando de cerca de 26-28% para valores próximos de 18% a partir de 2020, sinalizando uma redução na contribuição de fontes não especificadas ou diversificadas ao resultado operacional.

Os custos relacionados à operação, como combustível e impostos, apresentam uma tendência de aumento percentual em relação à receita, especialmente a partir de 2020, quando atingem aproximadamente 25% na última leitura de 2020 e se mantêm elevadas, refletindo um impacto significativo sobre a margem operacional.

O lucro bruto mostra uma tendência de deterioração ao longo do período analisado. Antes de 2020, a margem de lucro bruto oscillava aproximadamente entre 54% e 60%, indicando uma etapa de rentabilidade relativamente equilibrada. Contudo, no primeiro trimestre de 2020, há uma reversão abrupta para uma perda de -21,93%, e no segundo e terceiro trimestres de 2020, a margem oscila entre -70,99% e -49%, indicando dificuldades extremas na geração de lucro bruto. A recuperação ocorre apenas no início de 2021, quando a margem retorna para valores positivos, atingindo cerca de 55% no último trimestre de 2021 e início de 2022.

A despesa com salários e custos relacionados acompanha essa deterioração, apresentando uma elevação significativa na proporção em 2020, atingindo picos próximos a -142%, atribuível possivelmente a ajustes de estratégia, reestruturações ou impactos de desligamentos e custos extraordinários. A partir de 2021, essa métrica começa a diminuir, sinalizando uma tentativa de controle de custos.

O resultado operacional apresenta forte volatilidade e, em alguns períodos, sinais de prejuízo substancial, especialmente no início de 2020, com uma perda de até -328%. Após esse período, há uma fase de recuperação, culminando em resultados positivos na segunda metade de 2021, com margens próximas de 11% a 16%. Ainda assim, há evidências de oscilações, refletindo a instabilidade do contexto operacional.

Finalmente, o lucro líquido demonstra fortes oscilações, com períodos de resultados positivos de até aproximadamente 11% em 2017 e 2019, seguidos de quedas acentuadas em 2020 (-389,44%) e 2020 (-175,67%), atingindo perdas significativas. A recuperação parcial é notada ao longo de 2021, embora valores negativos ainda sejam presentes nas últimas medições, indicando esforço contínuo para restabelecer a lucratividade.

De modo geral, o período analisado evidencia um cenário de adversidades financeiras, marcadas por quedas expressivas na margem operacional e líquida durante 2020, possivelmente associadas a eventos externos que afetaram de forma severa o setor de transporte aéreo, com sinais de retorno à rentabilidade nos períodos mais recentes. Ainda assim, a continuidade dessa recuperação permanece sujeita a fatores que demandam monitoramento constante.