A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA)
- O indicador apresenta uma trajetória de recuperação após um período de resultados negativos, atingindo um ponto alto de 19.91% no último período de 2021. Antes disso, houve uma queda significativa até alcanças valores negativos em 2020. A partir de então, observa-se uma tendência crescente, estabilizando entre aproximadamente 10% e 11% nos períodos finais de 2023 e início de 2024. Essa evolução sugere uma melhoria na eficiência da gestão dos ativos ao longo do tempo, indicando maior rentabilidade relativa dos recursos empregados.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice mostra uma estabilidade relativa, oscillando em torno de 1,9 a 2,0 ao longo do período. Houve pequenas variações, mas sem tendências de aumento ou redução acentuada, o que indica uma manutenção consistente do nível de endividamento financeiro em relação ao patrimônio, contribuindo para uma estrutura de capital equilibrada ao longo do tempo.
- Índice de retorno sobre o património líquido (ROE)
- O ROE apresenta uma evolução ascendente, partindo de valores negativos ou próximos a zero no início do período e atingindo pico de aproximadamente 38,91% em 2021. Após esse ponto máximo, há uma tendência de redução, estabilizando em torno de 14% a 22% nos períodos recentes. Essa trajetória demonstra uma melhora significativa na eficiência da geração de lucros em relação ao patrimônio dos acionistas ao longo do tempo, embora com sinais de estabilização ou leve declínio na fase final do período analisado.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados trimestrais, observa-se uma tendência de melhora consistente nos indicadores de lucratividade e eficiência operacional ao longo do período considerado.
O índice de margem de lucro líquido apresentou uma evolução positiva, saindo de valores negativos no início de 2021 (-14,38%) para níveis superiores a 19% em 2023, refletindo uma recuperação significativa na capacidade de gerar lucro líquido em relação às receitas. Essa recuperação evidencia uma melhora na gestão de custos e despesas, ou uma melhora na precificação dos produtos ou serviços oferecidos.
O índice de giro de ativos também apontou um aumento substancial, passando de valores próximos de 0,29 em meados de 2020 para patamares superiores a 0,57 no final de 2024. Este aumento indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas, sugerindo uma otimização na alocação de recursos e maior produtividade operacional.
O índice de alavancagem financeira manteve-se relativamente estável, situando-se próximo de 2 ao longo do período. Essa estabilidade sugere uma política de financiamento equilibrada, com uma proporção consistente de dívidas em relação ao patrimônio líquido, contribuindo para uma estrutura de capital mais previsível.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma tendência de forte crescimento até 2022, atingindo mais de 38%, indicando que a empresa conseguiu melhorar sua rentabilidade para os acionistas. Após esse pico, há uma leve redução, mas os valores permanecem em níveis elevados, superiores a 14%, até o início de 2025. Essa dinâmica demonstra uma gestão eficiente na geração de retorno aos investidores, embora com sinais de estabilização ou leve desaquecimento na rentabilidade mais recente.
Em síntese, os indicadores financeiros refletem uma trajetória de recuperação e aprimoramento na eficiência operacional, rentabilidade e gestão de ativos ao longo do período analisado, sinalizando melhorias na saúde financeira e na capacidade de gerar valor para os acionistas.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período considerado, observa-se uma tendência de melhoria no índice de margem EBIT, que inicia com valores negativos e demonstra uma progressiva recuperação, alcançando níveis superiores a 25% próximo ao fechamento de 2024. Essa evolução indica uma significativa melhora na rentabilidade operacional da empresa, refletindo a capacidade de gerar lucro antes de juros e impostos de forma mais consistente ao longo do tempo.
No que diz respeito ao índice de carga tributária, há uma ausência de valores até o terceiro trimestre de 2020, momento a partir do qual apresenta aumento gradual, estabilizando-se em torno de aproximadamente 0,66 a 0,68. Essa estabilização sugere uma consistência no encargos fiscais relativos ao resultado, após um período inicial de ausência de dados.
O rácio de encargos com juros permanece relativamente elevado a partir do segundo trimestre de 2020, atingindo cerca de 0,95 a 0,97 nos trimestres seguintes. Essa alta proporção indica que uma parte substancial dos custos financeiros se mantém constante ao longo do período, dificultando uma redução significativa dos encargos com juros, apesar das melhorias na rentabilidade operacional.
O índice de giro de ativos apresenta uma tendência de incremento, passando de valores baixos (0,3) em 2020 para cerca de 0,84 no final de 2021, embora posteriormente desacelere, com leves oscilações próximas de 0,58 a 0,47 até 2024. Esse padrão revela uma maior eficiência na utilização dos ativos ao longo do tempo, embora haja uma leve estabilização ou diminuição na eficiência após 2021.
A alavancagem financeira permanece relativamente estável ao longo do período, entre aproximadamente 1,87 e 2,10, indicando uma manutenção moderada do nível de endividamento em relação ao patrimônio líquido. Pequenas variações ocorrem, mas sem mudanças bruscas significativas, sugerindo uma estratégia de capitalização conservadora.
Por fim, o ROE evidencia uma trajetória de forte crescimento, partindo de resultados negativos ou próximos de zero até atingir picos superiores a 36%, entre 2021 e 2022. Após esse período de máximo desempenho, o índice começa a desacelerar, situando-se em torno de 14% a 23% até 2024. Essa evolução demonstra uma substancial melhora na rentabilidade do patrimônio, embora também indique uma possível estabilização ou leve deterioração do retorno nos últimos trimestres considerados.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Analisando os dados financeiros apresentados, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresenta uma trajetória de recuperação a partir do segundo trimestre de 2020, após um período inicial sem dados disponíveis. Em junho de 2020, o indicador apresentou um valor negativo de -14,38%, refletindo perdas nesse período, possivelmente influenciadas pela conjuntura econômica global naquele momento. A partir do terceiro trimestre de 2020, ocorre uma melhora contínua, atingindo picos de 24,34% no final de 2021, o que indica uma significativa recuperação na rentabilidade líquida ao longo do período.
O índice de giro de ativos demonstra uma tendência de crescimento consistente desde o segundo trimestre de 2020, indicando maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas. A partir de valores baixos em torno de 0,3 e 0,27 nesses períodos iniciais, há uma ascensão até alcançar aproximadamente 0,84 no final de 2021. Após esse pico, ocorre uma leve redução, consolidando-se ao redor de 0,58 a 0,59 em 2022 e 2023, o que sugere uma estabilização na eficiência de uso dos ativos ao longo do tempo.
O índice de rendibilidade dos ativos (ROA) mostra uma evolução significativa ao longo do período, iniciando em -4,31% no segundo trimestre de 2020, refletindo prejuízo. No entanto, há uma rápida recuperação, chegando a 19,91% no quarto trimestre de 2021, indicando um forte aumento na capacidade de gerar lucros a partir dos ativos. Após esse pico, o ROA apresenta uma tendência de declínio gradual, estabilizando na casa de 7% a 11% em 2022 e 2023, o que sugere uma normalização na rentabilidade operacional, ainda que mantendo níveis consideravelmente superiores aos observados no início do período analisado.
Em conjunto, esses indicadores evidenciam uma fase de recuperação econômica após um período de perdas e baixa eficiência operacional, culminando em um desempenho financeiro mais robusto ao final de 2021 e início de 2022, seguido de uma estabilização de melhorias na rentabilidade e eficiência até o presente momento. O período analisado evidencia uma trajetória de recuperação sustentada, apesar de algumas flutuações, indicando uma melhoria gradual na rentabilidade líquida, na utilização dos ativos e na sua eficiência.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, foi possível identificar tendências de evolução em diversos indicadores ao longo dos períodos considerados.
O índice de carga tributária apresentou uma ausência de dados nos primeiros períodos, mas a partir de 30 de junho de 2020 passou a apresentar valores, inicialmente baixos, e posteriormente estabilizando-se em torno de 0,66 a 0,68 até o final do período analisado. Essa tendência sugere uma manutenção relativamente constante na proporção de encargos tributários frente ao total das operações.
O rácio de encargos com juros também não possui dados anteriores a 30 de junho de 2020; a partir desse ponto, há um aumento significativo nos valores, atingindo patamares próximos a 0,95 a 0,97. Essa elevação indica um aumento na carga de juros, possivelmente refletindo uma maior alavancagem financeira ou um aumento no custo da dívida ao longo dos períodos seguintes.
O índice de margem EBIT demonstra uma evolução positiva ao longo do período, saindo de uma marca negativa de -12,67% em março de 2021, para um ápice de aproximadamente 37% a partir de meados de 2021. Depois de atingir esse pico, há uma leve redução para cerca de 25-30% na parte final do período, o que pode indicar uma redução na rentabilidade operacional ou custos associados.
O giro de ativos também revela um crescimento significativo, começando com valores baixos e alcançando picos próximos a 0,84 em dezembro de 2022, antes de retornar a valores mais modestos. Essa tendência sugere maior eficiência na utilização dos ativos ao longo do tempo, embora com alguma oscilação no período mais recente.
Por sua vez, a rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha uma trajetória de melhora, saindo de uma taxa negativa em 2020 (-4,31%) e tendo uma forte recuperação ao longo de 2021, atingindo cerca de 19,91% em dezembro de 2021. Apesar de uma leve redução ao longo de 2022 e 2023, mantém-se em patamares elevados na comparação com os anos iniciais, sugerindo uma melhora sustentada na eficiência da utilização dos ativos na geração de resultados.
De modo geral, os indicadores indicam uma recuperação contínua na rentabilidade operacional e na eficiência de uso dos ativos, acompanhadas por uma maior carga de juros, indicando possíveis mudanças na estrutura de endividamento. A estabilidade após certas oscilações sugere uma fase de ajustes e consolidação das estratégias financeiras adotadas.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
O índice de carga tributária apresenta um incremento progressivo ao longo do período analisado, partindo de valores muito baixos no início de 2020, até atingir aproximadamente 0,68 nos últimos trimestres de 2023 e projeções similares para 2024 e 2025. Essa tendência indica uma maior proporção de encargos fiscais em relação à base de tributação da empresa ao longo do tempo.
O rácio de encargos com juros também demonstra uma tendência de crescimento significativo, especialmente a partir do segundo trimestre de 2020, alcançando valores próximos de 0,97 nos últimos anos. Este aumento sugere um crescimento na dívida financeira ou maior custo de financiamento ao longo do período observado.
O índice de margem EBIT, que reflete a rentabilidade operacional antes dos encargos financeiros e tributários, apresentou crescimento contínuo até atingir cerca de 37,54% no último trimestre de 2021. Posteriormente, houve uma leve redução, que se mantém relativamente estável por volta de 28% a 30% até o final de 2024, seguindo as projeções para 2025. Essa progressão indica uma melhora na eficiência operacional durante o período, porém a estabilização sugere que a margem operacional se manteve relativamente consistente após o auge, apesar de uma leve tendência de queda.
O índice de margem de lucro líquido, que avalia o lucro líquido em relação à receita, seguiu uma trajetória de crescimento até aproximadamente 24% no final de 2021. Após esse pico, há uma tendência de estabilização ou leve declínio, ficando em torno de 16 a 19% entre 2022 e 2025. Essa estabilidade ou ligeira retração após o pico sugere que, enquanto a rentabilidade líquida melhorou inicialmente, posteriormente se manteve relativamente equilibrada com pequenas oscilações, possivelmente influenciada por fatores fiscais, financeiros ou de mercado.
De modo geral, os dados indicam uma fase de aprimoramento na rentabilidade operacional até 2021, com estabilização subsequente, enquanto os encargos financeiros e tributários acompanharam uma tendência de aumento. Essa conjuntura aponta para uma empresa que conseguiu melhorar sua eficiência operacional e sua margem líquida inicialmente, mas que também enfrentou aumento dos custos fiscais e financeiros ao longo do período.