A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
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- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Observa-se um desempenho negativo no primeiro trimestre de 2020, indicando prejuízo ou baixa rentabilidade. A partir do terceiro trimestre de 2020, há uma recuperação significativa, atingindo um pico em torno do segundo trimestre de 2022, com valores superiores a 13%. Após esse pico, há uma leve tendência de declínio, estabilizando na faixa de 6% a 8% até o final de 2025, sugerindo uma melhora consistente no retorno dos ativos ao longo do período analisado, porém com sinais de desaceleração após o auge de 2022.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice apresenta variações moderadas ao longo do período, iniciando em torno de 1,64 em março de 2020. Houve um aumento gradual até aproximadamente 1,83 em meados de 2021, seguido por pequenas oscilações. No final do período, o índice mantém-se relativamente estável, na faixa de 1,69 a 1,71, indicando uma leve intensificação na alavancagem financeira, mas sem mudanças abruptas, o que sugere uma gestão controlada da dívida.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Este indicador mostra uma forte recuperação a partir do segundo trimestre de 2020, após valores negativos no início de 2020. Em 2021, há uma tendência de crescimento contínuo, atingindo picos acima de 22% em 2022. No entanto, a partir de então, observa-se uma tendência de declínio, chegando a aproximadamente 11% a 12% no final de 2024, com sinais de estabilização. Essa trajetória indica que a empresa conseguiu melhorar a rentabilidade sobre o patrimônio em momentos iniciais, mas teve dificuldades em manter esse crescimento sustentado a longo prazo.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma trajetória inicialmente negativa até o primeiro trimestre de 2020, indicando prejuízo na margem líquida. A partir do início de 2021, há uma tendência de recuperação, culminando em picos de margem positiva em 2022, atingindo aproximadamente 15%. Contudo, a margem começa a declinar gradualmente ao longo de 2023 e mantém níveis inferiores no início de 2024, sugerindo uma possível redução na rentabilidade líquida da empresa.
- Índice de giro de ativos
- O índice demonstra crescimento consistente ao longo do período, iniciando próximo de 0.39 em junho de 2020 e atingindo cerca de 0.91 no final de 2021, permanecendo relativamente estável até 2024. Isso indica melhorias na eficiência operacional, indicando que a empresa tem conseguido gerar maior volume de receita com seus ativos ao longo do tempo.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice revela uma composição relativamente estável, com leves oscilações em torno de 1.62 e 1.72 ao longo do período. O aumento sutil no final de 2024 sugere uma ligeira intensificação do uso de dívidas ou passivos para financiar suas operações, embora a alavancagem permaneça dentro de um nível gerenciável.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE mostra uma trajetória de baixa precedendo 2020, seguido de uma recuperação significativa a partir do segundo trimestre de 2021, atingindo patamares superiores a 20% no final de 2021 e durante 2022. No entanto, há uma diminuição após esse pico, com o índice retornando a níveis na casa de 10-12% ao longo de 2023 e início de 2024. Tal padrão sugere períodos de maior rentabilidade e eficiência na utilização do patrimônio, com sinais de redução na rentabilidade líquida em períodos mais recentes.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
O índice de carga tributária apresentou uma tendência de diminuição ao longo do período analisado. Após valores elevados superiores a 0,72 em 2020, houve uma redução consistente até atingir uma média de aproximadamente 0,62 no final de 2024, indicando uma possível melhora na eficiência tributária ou na estratégia fiscal da empresa.
O rácio de encargos com juros mostrou-se relativamente estável, com valores próximos de 0,98 a 0,99 nas últimas séries, sugerindo um nível elevado de endividamento com encargos fixos. Houve um leve declínio para 0,96 em 2025, o que pode indicar uma redução gradual na carga de juros ou uma gestão mais eficiente da dívida.
O índice de margem EBIT revelou uma recuperação após um período de resultados negativos em 2020, atingindo patamares superiores a 20% em 2021, permanecendo em níveis elevados até meados de 2023. A partir de então, houve uma leve diminuição, chegando a aproximadamente 12,28% em 2024, refletindo possível pressão sobre a rentabilidade operacional.
O índice de giro de ativos apresentou crescimento consistente de 2020 até 2022, passando de 0,39 para 0,91, indicando maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Após esse pico, observou-se uma leve diminuição para cerca de 0,75 em 2024, mantendo-se relativamente estável até o final do período.
Quanto ao índice de alavancagem financeira, houve uma tendência de incremento ao longo do tempo, partindo de aproximadamente 1,64 em 2020 para cerca de 1,71 em 2025. Essa elevação sugere maior utilização de dívida para financiar as operações, o que pode aumentar o risco financeiro, embora potencialmente também contribua para o crescimento da empresa.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma melhora significativa após períodos de resultados negativos em 2020, alcançando picos acima de 22% em 2022 e 2023. Entretanto, há uma leve tendência de queda a partir de 2024, retornando a cerca de 9,37% em 2025, indicando possível redução na rentabilidade para os acionistas ou aumento do custo do capital.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se um contexto de variações significativas ao longo do período, especialmente em torno de 2020 e 2021, refletindo possíveis impactos de fatores macroeconômicos ou específicas da indústria.
O índice de margem de lucro líquido apresenta uma trajetória inicialmente negativa até o início de 2020, com valores negativos, indicando prejuízos ou baixa rentabilidade nesse período. A partir do primeiro trimestre de 2021, houve uma retomada consistente da margem de lucro, alcançando valores positivos e crescendo até picos em torno de 15,05% no final de 2021. No entanto, essa margem desacelera na sequência, apresentando uma tendência de queda após o pico, chegando a 7,31% no final de junho de 2025, demonstrando uma redução na rentabilidade líquida ao longo do tempo, embora ainda permaneça positiva na última medição.
O índice de giro de ativos mostra uma tendência de melhora contínua desde o início de 2020 até o início de 2022, passando de valores abaixo de 0,4 para cerca de 0,91 a 0,87. Essa elevação indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita durante esse período. Após esse pico, há uma estabilização em torno de 0,75 a 0,76, sugerindo uma manutenção da eficiência operacional na utilização dos ativos, mesmo com alguma diminuição após o auge.
O retorno sobre ativos (ROA) evidencia uma recuperação após um período de resultados negativos em meados de 2020, chegando a 13,76% no final de 2021. Essa melhora indica um aumento na eficácia na geração de lucros com os ativos. Após esse pico, há uma trajetória de declínio gradual, chegando a aproximadamente 5,47% no fim de 2025. Apesar da tendência de redução, o retorno sobre ativos permanece positivo, refletindo uma rentabilidade consistente, embora em declínio ao longo do tempo.
Concluindo, a análise revela uma fase de recuperação significativa na rentabilidade e eficiência operacional após dificuldades iniciais, provavelmente relacionadas ao contexto econômico global de 2020. Contudo, essas melhorias parecem estar diminuindo gradualmente a partir de 2022, indicando uma possível estabilização em níveis mais baixos de rentabilidade e eficiência. A tendência geral sugere a necessidade de atenção contínua às estratégias de gestão de ativos e rentabilidade para sustentar os resultados positivos a longo prazo.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
A análise dos dados financeiros trimestrais revela uma evolução positiva em diversos indicadores desde o quarto trimestre de 2020 até o primeiro trimestre de 2024, refletindo melhorias na rentabilidade, eficiência operacional e na gestão financeira da empresa.
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma redução gradual nesse índice ao longo do período, passando de uma média em torno de 0,72-0,73 em 2020 e 2021 para valores mais baixos, atingindo aproximadamente 0,62 em 2024. Essa tendência indica uma possível otimização na carga tributária efetiva ou mudanças na estrutura fiscal da companhia, resultando em maior eficiência no gerenciamento tributário.
- Rácio de encargos com juros
- Este indicador mostra um aumento até cerca de 0,99 em 2021, indicando uma elevação no peso dos encargos financeiros sobre a operação. Após esse pico, ocorre uma ligeira redução para aproximadamente 0,96-0,98 em 2023 e 2024, sugerindo um controle ou redução gradual no endividamento financeiro ou melhoria nas condições de crédito.
- Índice de margem EBIT
- Durante o período, o índice apresenta uma recuperação significativa a partir do prejuízo de -7,13% no quarto trimestre de 2020, atingindo picos de até 21,73% no último trimestre de 2021. Desde então, há uma tendência de estabilização ou leve declínio, situando-se entre 12,28% e 15,24% em 2023 e 2024. Essa evolução indica uma melhora na eficiência operacional, com maior geração de lucro antes de juros e impostos, embora com sinais de estabilização ou leve decréscimo na rentabilidade relativa recente.
- Índice de giro de ativos
- Este rácio mostra uma forte tendência de aumento de 0,39 em junho de 2020 para valores superiores a 0,91 a partir do final de 2021 até o segundo trimestre de 2024, indicando maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Essa melhora sugere um esforço na otimização dos ativos e maior rentabilidade operacional.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O indicador evolui de resultados negativos na segunda metade de 2020 (-2,31%) para picos de até 13,98% no final de 2021, refletindo uma forte recuperação da rentabilidade dos ativos. Após esse período, há uma estabilização em torno de 6% a 9%, demonstrando consistente geração de retorno sobre os ativos, embora com alguma leve diminuição após os picos mais altos. Essa tendência demonstra uma melhora na eficiência da gestão dos recursos alocados.
De modo geral, os sinais indicam uma recuperação financeira significativa após o período de prejuízo e baixa rentabilidade no final de 2020 e início de 2021, acompanhada por melhorias na eficiência operacional e gestão financeira. Mesmo assim, alguns indicadores como a margem EBIT mostram sinais de estabilização ou leve declínio após os picos de desempenho, o que pode refletir a necessidade de gestão contínua para sustentar esses avanços.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Os dados analisados revelam uma evolução significativa na estrutura financeira da empresa ao longo do período de 2020 a 2025. No que diz respeito ao índice de carga tributária, observa-se inicialmente a ausência de dados até o primeiro trimestre de 2021, momento a partir do qual o índice apresenta uma tendência de estabilização, oscilando em torno de 0,62 a 0,73, indicando uma relativa consistência na proporção de encargos tributários em relação ao resultado financeiro. Essa estabilidade sugere uma gestão eficiente ou uma estrutura tributária robusta que mantém a carga sob controle mesmo com variações no cenário econômico.
O ratio de encargos com juros apresenta uma tendência de aumento até o segundo trimestre de 2022, alcançando valores próximos a 0,99, o que indica elevadas despesas financeiras relativas ao lucro operacional ou EBITDA durante esse período. No entanto, após esse pico, há uma leve redução, chegando a aproximadamente 0,96 a partir do primeiro trimestre de 2024. Essa diminuição sugere uma possível melhora na política de endividamento ou menor necessidade de financiamento externo ao longo dos anos subsequentes, contribuindo potencialmente para uma melhora na estrutura de capital da organização.
Quanto aos indicadores de rentabilidade, o índice de margem EBIT demonstra crescimento contínuo desde o primeiro trimestre de 2020 até o quarto de 2021, atingindo picos acima de 20%. Após esse ápice, nota-se uma leve retração para níveis cerca de 13 a 15%, mas ainda mantendo-se em patamares positivos, o que indica uma recuperação relativamente estável na geração de lucro operacional. Já o índice de margem de lucro líquido apresenta um comportamento semelhante, crescendo de valores negativos até atingir aproximadamente 15% no terceiro trimestre de 2021, seguido de uma estabilização em torno de 8 a 15%. Isso revela uma melhora no resultado líquido, refletindo talvez estratégias de gestão, redução de custos ou aumento de receitas, embora haja sinais de desaceleração após o segundo trimestre de 2022.
Em resumo, há uma clara tendência de aprimoramento na rentabilidade operacional e líquido, mesmo com certa volatilidade. A estabilização dos encargos financeiros e de carga tributária ao longo do período sugere uma gestão financeira mais eficiente e uma adaptação às condições do mercado. Essas evoluções indicam um cenário de maior controle financeiro, com melhorias na eficiência operacional, mesmo diante de flutuações inerentes ao setor de atividades da organização.