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ConocoPhillips (NYSE:COP)

US$ 24,99

Índice de margem de lucro líquido
desde 2005

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Cálculo

ConocoPhillips, índice de margem de lucro líquido, tendências a longo prazocálculo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).

1 US$ em milhões


Este resumo analisa padrões de desempenho ao longo de 2005-2024 considerando três itens: lucro líquido atribuível, vendas e outras receitas operacionais, e índice de margem de lucro líquido. O foco é identificar tendências, volatilidade e pontos de inflexão relevantes, sem referência explícita à origem dos dados.

Lucro líquido atribuível
A trajetória apresenta elevada oscilação ao longo do período. Os primeiros anos mostram crescimento de 2005 para 2006, seguido por queda em 2007 e forte piora em 2008, com registro negativo de aproximadamente -16,9 mil. A partir de 2009 ocorre recuperação gradual até próximo de 12,4 mil em 2011. Entre 2012 e 2014 o lucro oscillou entre cerca de 8,4 mil e 9,2 mil, mantendo-se positivo, mas a partir de 2015 houve reversão para valores negativos (-4,4 mil em 2015; -3,6 mil em 2016; -0,9 mil em 2017). A recuperação volta a ocorrer em 2018-2019, com ganhos de 6,3 mil e 7,2 mil, respectivamente. Em 2020 há novo recuo para território negativo (-2,7 mil), seguido por forte melhoria em 2021 (aprox. 8,1 mil) e um pico significativo em 2022 (aprox. 18,7 mil). Nos anos de 2023 e 2024, os valores permanecem positivos (aprox. 11,0 mil e 9,2 mil), porém abaixo do pico de 2022, evidenciando maior volatilidade entre ciclos de preço de ativos e condições de custo/eficiência.
Vendas e outras receitas operacionais
A série registra grande volatilidade de receita ao longo do período. Observa-se um patamar elevado entre 2005 e 2011, com pico em 2011 próximo de 244,8 mil e 2010 próximo de 189,4 mil. Em 2008 houve novo pico de alta (aprox. 240,8 mil), seguido por queda acentuada em 2009 (≈149,3 mil). A partir de 2012 ocorre queda expressiva, com valores entre 57,9 mil em 2012 e 52,5 mil em 2014, mantidos baixos entre 2015 e 2016 (29,6 mil e 23,7 mil). Entre 2017 e 2019 há recuperação paulatina (29,1 mil em 2017; 36,4 mil em 2018; 32,6 mil em 2019). A pandemia de 2020 é marcada por novo recuo (≈18,8 mil), seguida de retomada em 2021 (≈45,8 mil) e novo incremento em 2022 (≈78,5 mil), antes de recuos moderados em 2023 e 2024 (≈56,1 mil e 54,7 mil). Em síntese, a elasticidade das receitas está fortemente associada a ciclos de demanda e aos movimentos de preços de energia, com períodos de picos relevantes seguidos de quedas acentuadas e, mais recentemente, de recuperação parcial.
Índice de margem de lucro líquido
O índice demonstra alta volatilidade e ciclos de lucratividade. Margens positivas predominam até 2007 (por volta de 6-8%), seguidas por forte recuo em 2008, quando a margem fica negativa (-7,06%). Nos anos seguintes há recuperação entre 2009 e 2011, com margens próximas de 5-6%. Em 2012 e 2013 observa-se forte aceleração das margens, atingindo 14,54% e 16,83%, respectivamente, seguido de manutenção em patamares elevados até 2014 (≈13%). A partir de 2015 e 2016 ocorre quedas abruptas para valores negativos (-14,98% e -15,26%), com leve recuperação em 2017 (-2,94%). A partir de 2018 registra-se forte reversão para margens altas (≈17,18%), continuando positivas em 2019 (≈22,07%). Em 2020 há nova desvantagem com -14,38%, seguido por recuperação em 2021 (≈17,63%), atingindo pico em 2022 (≈23,8%), e mantendo-se em patamares entre 19,5% e 16,9% em 2023-2024. Em síntese, a margem líquida acompanha a dinâmica de lucratividade e volatilidade de receita, com períodos de sustentação elevada em anos de maior eficiência e períodos de erosion devido a choques de custos ou quedas de preço de ativos.

Considerações finais: o conjunto evidencia ciclos pronunciados de expansão e contração, com picos de lucratividade e de receita associáveis a cenários de preços de energia e a alterações estruturais de custo. A recuperação de 2021-2022 mostra melhoria consistente na lucratividade e na geração de receitas, mas o patamar ainda varia bastante conforme os períodos analisados, sinalizando sensibilidade a condições de mercado e a eventuais impairments ou ajustes contábeis que impactam o resultado líquido e as margens.


Comparação com concorrentes

ConocoPhillips, índice de margem de lucro líquido, tendências a longo prazo, em comparação com os concorrentes

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Comparação com o setor industrial: Petróleo, gás e combustíveis consumíveis

ConocoPhillips, índice de margem de lucro líquido, tendências a longo prazo, em comparação com o setor industrial: petróleo, gás e combustíveis consumíveis

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Comparação com a indústria: Energia

ConocoPhillips, índice de margem de lucro líquido, tendências a longo prazo, em comparação com a indústria: energia

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