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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar a composição do ativo, observa-se uma tendência de aumento na proporção de ativos não circulantes ao longo do período, passando de 80,73% em 2020 para 87,26% em 2024. Este movimento indica uma maior concentração de recursos em ativos de longo prazo, possivelmente refletindo investimentos em propriedades, instalações e equipamentos, cujo peso no ativo total cresceu de 63,71% em 2020 para 76,85% em 2024.
Por outro lado, os ativos circulantes mostraram uma redução relativa, de 19,27% em 2020 para 12,74% em 2024, sinalizando uma menor liquidez de curto prazo na composição do ativo total. Dentro dos ativos circulantes, observou-se uma redução na participação de caixa e equivalentes de caixa, de 4,78% em 2020 para 4,57% em 2024, embora essa seja uma proporção relativamente estável.
Investimentos de curto prazo tiveram uma diminuição expressiva de percentual, passando de 5,76% em 2020 para 0,41% em 2024, indicando possível desmobilização ou redução na carteira de investimentos de curto prazo, enquanto os investimentos de longo prazo em títulos de dívida aumentaram de 0,35% em 2020 para 1,03% em 2023, voltando a diminuir para 0,86% em 2024, refletindo uma mudança na estratégia de aplicações financeiras de longo prazo.
Os recebíveis líquidos de provisão aumentaram sua participação de 4,21% em 2020 para 7,54% em 2022, porém recuaram para 5,39% em 2024, indicando oscilações na composição dessa linha de ativos, enquanto as contas e notas a receber de partes relacionadas mostraram redução significativa, após pico em 2020, mantendo-se em valores diminutos posteriormente.
Investimentos na Cenovus Energy apareceram apenas em 2020 e 2021, com uma participação de 2,01% e 1,23%, respectivamente, sendo ausentes posteriormente, o que pode indicar desinvestimentos ou mudanças na classificação dos ativos relacionados.
Os estoques apresentaram variações mínimas, mantendo uma participação em torno de 1,3% a 1,47%, sinalizando estabilidade na composição relativa dos inventários ao longo do período.
Os ativos pré-pagos e outros ativos circulantes tiveram sua participação bastante variável, chegando a 1,74% em 2021, antes de retornar a valores mais baixos posteriormente.
Na esfera do ativo não circulante, observa-se aumento na participação de propriedades, instalações e equipamentos líquidos, de 63,71% em 2020 para 76,85% em 2024, indicando um esforço de ampliação ou valorização desse tipo de ativo de longo prazo.
As participações societárias apresentaram uma redução de participação de 12,13% em 2020 para 7,01% em 2024, sugerindo possibilidade de desinvestimentos ou reavaliações na carteira de participações em outras empresas.
Outros investimentos e recebíveis de longo prazo tiveram oscilações, mas com tendência de ligeira queda de sua proporção, refletindo possíveis ajustes na estratégia de investimentos de longo prazo.
Eventos notáveis incluem a estabilidade ou redução em linhas de investimentos de curto prazo, além de uma clara preferência por ativos de longo prazo, refletida na maior participação de propriedades e equipamentos e na redução relativa de liquidez e ativos circulantes, possivelmente indicando uma estratégia de foco em ativos de maior tangibilidade e geração de receita a longo prazo.