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ConocoPhillips (NYSE:COP)

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ConocoPhillips, estrutura da demonstração de resultados consolidada

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12 meses encerrados 31 de dez. de 2024 31 de dez. de 2023 31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020
Vendas e outras receitas operacionais
Equivalência patrimonial nos lucros das coligadas
Ganho em disposições
Rendimentos de juros
Ganho (perda) no investimento na Cenovus Energy
Outros, líquidos
Outras receitas (perdas)
Receitas e outras receitas
Mercadorias compradas
Despesas de produção e operacionais
Despesas com vendas, gerais e administrativas
Despesas de exploração
Depreciação, exaustão e amortização
Deficiências
Impostos que não sejam impostos sobre o rendimento
Acréscimo de passivos descontados
Resultado (prejuízo) operacional
Despesas com juros e dívidas
Ganho (perda) de transação em moeda estrangeira
Outras despesas
Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda
Benefício de imposto de renda (provisão)
Lucro (prejuízo) líquido
Lucro líquido atribuível a participações não controladoras
Lucro (prejuízo) líquido atribuível à ConocoPhillips

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Ao analisar a resposta operacional ao longo dos anos, observa-se que o resultado antes do imposto de renda apresentou uma variação significativa, passando de um prejuízo de aproximadamente 16,72% em 2020 para um lucro de cerca de 35,96% em 2022, indicando uma melhora substancial na eficiência operacional nesse período. Essa melhoria não se manteve de forma tão expressiva, reduzindo-se para aproximadamente 29,01% em 2023 e para 24,97% em 2024, demonstrando uma tendência de desaceleração no crescimento do resultado operacional após 2022.

O resultado líquido também evidenciou evolução positiva, passando de uma perda de cerca de 14,13% em 2020 para lucros consecutivos em 2021, 2022, 2023 e 2024, sendo de aproximadamente 17,63%, 23,80%, 19,52% e 16,89%, respectivamente. Essa recuperação sugere uma melhora na rentabilidade, embora a expressividade desse índice tenha se estabilizado ou sofrido ligeiras oscilações após 2022.

Os principais itens de receitas mostraram estabilidade na proporção das vendas ao longo dos anos, com receitas e outras receitas mantendo aproximadamente 104% do total, indicando uma receita líquida relativamente constante e uma boa eficiência na gestão de receitas. Já os custos e despesas operacionais apresentaram evolução durante o período.

Notavelmente, as despesas com depreciação, exaustão e amortização diminuíram de aproximadamente 29,39% em 2020 para cerca de 9,56% em 2022, podendo refletir uma redução na depreciação ou mudanças na base de ativos, mas voltaram a subir ligeiramente após 2022, chegando a aproximadamente 17,53% em 2024. Esses fatores impactaram diretamente a margem operacional, contribuindo para a melhora na rentabilidade até 2022, seguida de uma estabilização ou leve deterioração.

O custo das mercadorias compradas apresentou uma redução gradual em relação às vendas, passando de 43% em 2020 para cerca de 36,55% em 2024, indicando maior eficiência na gestão de inventários ou melhores negociações de compras. As despesas de produção e operacionais também seguiram uma tendência de redução relativa até 2022, apresentando oscilações subsequentes, o que pode refletir ajustes na estrutura operacional ou estratégias de controle de custos.

Os encargos com juros e dívidas mantiveram-se relativamente estáveis em torno de 1,4% nos últimos anos, indicando um gerenciamento consistente do endividamento. Os ganhos ou perdas em transações cambiais apresentaram pouca influência, apresentando valores próximos de zero, o que sugere uma exposição cambial controlada ou mitigada.

Em relação às receitas financeiras e outras receitas, embora tenham se apresentado de forma relativamente constante, houve um pequeno aumento em 2023 e 2024, o que pode indicar uma maior rentabilidade de investimentos financeiros ou receitas não operacionais. Ademais, observa-se que a porcentagem de ganhos de coligadas e participações relacionadas permanece com uma participação modesta no total, mas com crescimento de 1,82% em 2021 para 3,11% em 2024, sinalizando uma maior participação de lucros de coligadas no resultado.

Por fim, a análise do imposto de renda revelou uma trajetória de redução na provisão líquida de impostos, que passou de aproximadamente 2,58% em 2020 para cerca de 8,09% em 2024, refletindo possíveis benefícios fiscais, redução na alíquota efetiva ou estratégias de planejamento tributário. Essa redução contribuiu para a manutenção do lucro líquido em patamares positivos após 2020.