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ConocoPhillips (NYSE:COP)

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ConocoPhillips, estrutura da demonstração de resultados consolidada (dados trimestrais)

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3 meses encerrados 30 de set. de 2025 30 de jun. de 2025 31 de mar. de 2025 31 de dez. de 2024 30 de set. de 2024 30 de jun. de 2024 31 de mar. de 2024 31 de dez. de 2023 30 de set. de 2023 30 de jun. de 2023 31 de mar. de 2023 31 de dez. de 2022 30 de set. de 2022 30 de jun. de 2022 31 de mar. de 2022 31 de dez. de 2021 30 de set. de 2021 30 de jun. de 2021 31 de mar. de 2021 31 de dez. de 2020 30 de set. de 2020 30 de jun. de 2020 31 de mar. de 2020
Vendas e outras receitas operacionais
Equivalência patrimonial nos lucros das coligadas
Ganho (perda) nas disposições
Outras receitas (perdas)
Receitas e outras receitas
Mercadorias compradas
Despesas de produção e operacionais
Despesas com vendas, gerais e administrativas
Despesas de exploração
Depreciação, exaustão e amortização
Deficiências
Impostos que não sejam impostos sobre o rendimento
Acréscimo de passivos descontados
Resultado (prejuízo) operacional
Despesas com juros e dívidas
Ganho (perda) de transação em moeda estrangeira
Outras despesas
Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda
Benefício de imposto de renda (provisão)
Lucro (prejuízo) líquido
Lucro líquido atribuível a participações não controladoras
Lucro (prejuízo) líquido atribuível à ConocoPhillips

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).


A análise dos dados trimestrais revela tendências significativas em diversos indicadores financeiros. As vendas e outras receitas operacionais mantiveram-se relativamente estáveis ao longo do período analisado, consistentemente representando 100% das vendas.

Equivalência patrimonial nos lucros das coligadas
Observa-se um aumento gradual na equivalência patrimonial nos lucros das coligadas, partindo de 3.8% em março de 2020 para atingir 2.3% em setembro de 2025. Este crescimento sugere uma contribuição crescente das coligadas para o resultado geral.
Ganho (perda) nas disposições
O ganho (perda) nas disposições apresentou volatilidade considerável. Houve um pico significativo em junho de 2020 (21.68%), seguido por períodos de perdas e ganhos menores. Em setembro de 2022, atingiu 4.6%, diminuindo para -0.02% em dezembro de 2024.
Outras receitas (perdas)
As outras receitas (perdas) exibiram flutuações marcantes, com um valor negativo expressivo em março de 2020 (-24.99%) e um pico positivo em junho de 2020 (21.61%). A partir de 2023, a tendência é de estabilização em torno de 0.7% a 0.95%.
Receitas e outras receitas
As receitas e outras receitas apresentaram um aumento notável em junho de 2020 (146.09%), seguido por uma diminuição gradual até o final de 2021. A partir de 2022, estabilizaram-se em torno de 103% a 108%.
Mercadorias compradas
As mercadorias compradas, expressas como porcentagem das vendas, mantiveram-se consistentemente negativas, variando entre -41.11% e -47.07%. Observa-se uma tendência de aumento da negatividade até dezembro de 2022, com uma leve recuperação posterior.
Despesas de produção e operacionais
As despesas de produção e operacionais apresentaram uma diminuição ao longo do tempo, passando de -19.05% em março de 2020 para -18.37% em dezembro de 2024. Esta redução pode indicar melhorias na eficiência operacional.
Despesas com vendas, gerais e administrativas
As despesas com vendas, gerais e administrativas permaneceram relativamente baixas, com uma tendência de ligeiro aumento negativo ao longo do período, atingindo -4.43% em setembro de 2024.
Despesas de exploração
As despesas de exploração mantiveram-se negativas, com flutuações moderadas ao longo do tempo, variando entre -3.53% e -19.07%. A tendência geral é de estabilização em torno de -0.5% a -0.8%.
Depreciação, exaustão e amortização
A depreciação, exaustão e amortização apresentaram uma diminuição significativa ao longo do período, passando de -22.91% em março de 2020 para -19.41% em dezembro de 2024. Esta redução pode refletir a gestão de ativos e investimentos.
Resultado (prejuízo) operacional
O resultado operacional apresentou uma grande variação, com um pico positivo em setembro de 2021 (45.06%) e um ponto baixo em dezembro de 2020 (-15.7%). A partir de 2023, estabilizou-se em torno de 28% a 32%.
Despesas com juros e dívidas
As despesas com juros e dívidas diminuíram gradualmente ao longo do período, passando de -3.28% em março de 2020 para -1.66% em dezembro de 2024, indicando uma possível redução do endividamento.
Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda
O lucro antes do imposto de renda apresentou uma trajetória semelhante ao resultado operacional, com flutuações significativas e uma estabilização em torno de 26% a 31% a partir de 2023.
Benefício de imposto de renda (provisão)
O benefício de imposto de renda (provisão) apresentou valores negativos significativos em alguns períodos, indicando provisões para impostos. A partir de 2023, estabilizou-se em torno de -9% a -11%.
Lucro (prejuízo) líquido
O lucro líquido apresentou uma tendência de melhora ao longo do período, com um pico em setembro de 2021 (32.42%) e uma estabilização em torno de 18% a 24% a partir de 2023.

Em resumo, os dados indicam uma empresa com receitas relativamente estáveis, melhorias na eficiência operacional (demonstradas pela redução das despesas de produção) e uma gestão eficaz da dívida (indicada pela diminuição das despesas com juros). O lucro líquido apresentou uma tendência de melhora ao longo do período, com uma estabilização nos últimos trimestres.