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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se que as receitas operacionais permaneceram constantes ao longo do período, representando 100% em todas as datas, indicando uma base de referência uniforme para os cálculos de porcentagem, mas sem variação na sua magnitude absoluta nas informações disponíveis.
O item relacionado à equivalência patrimonial nos lucros das coligadas apresentou uma tendência de crescimento moderado ao longo do período, partindo de aproximadamente 0,8% no final de 2020 até atingir cerca de 3,37% no final de 2021. Posteriormente, houve uma redução para aproximadamente 2,25% no final de 2023, indicando uma variação na resultado das coligadas que pode refletir alterações na participação ou nas operações dessas associações.
O ganho ou perda nas disposições de ativos mostrou alta significativa de 21,68% no segundo trimestre de 2020, seguida por oscilações ao longo do período, incluindo períodos de ganhos positivos e negativos, sendo que o efeito mais elevado ocorreu em dezembro de 2021 (~4,6%), enquanto períodos como março de 2020 e março de 2022 apresentaram perdas, sugerindo que esse item é sensível a transações não recorrentes ou de desinvestimento pontual.
As outras receitas ou perdas mantiveram-se bastante voláteis, apresentando picos positivos em certos trimestres (como março de 2020 e dezembro de 2020) e perdas em outros, contribuintes para a variabilidade do resultado operacional.
As receitas e outras receitas relativas ao negócio apresentaram estabilidade aproximadamente em torno de 104%, com variações pequenas, refletindo uma manutenção consistente na geração de receitas operacionais ao longo do período.
Os custos de mercadorias compradas demonstraram uma tendência de alta, aproximando-se de 38% a 44% ao longo do período, indicando aumento nos custos de aquisição ou produção, o que pode impactar a margem bruta.
As despesas de produção e operacionais mostraram uma redução gradual até atingir valores próximos de -8% a -8,5% em 2022, depois voltando a níveis mais baixos mais recentes, sugerindo esforços na contenção de custos ou redução na produção.
As despesas com vendas, gerais e administrativas permaneceram relativamente estáveis, com pequenas oscilações negativas ou positivas, contribuindo de forma moderada para a composição do resultado operacional.
As despesas de exploração apresentaram uma redução importante na segunda metade de 2020, ficando ao redor de -0,4% a -0,7%, permanecendo em torno desses níveis até o final do período, indicando controle ou diminuição nas despesas relacionadas às operações principais.
A depreciação, exaustão e amortização apresentou aumento progressivo ao longo do período, iniciando com cerca de -22,91% em 2020 e chegando a aproximadamente -20,27% ao final de 2024, refletindo um incremento na depreciação ou amortização dos ativos ao longo do tempo ou realização de novos investimentos.
Os impostos não sobre o rendimento, considerados como uma parcela das despesas, apresentaram uma dívida consistente, variando de aproximadamente -3,06% a -4,58%, contribuindo para o resultado final.
O resultado operacional mostrou uma variação relevante, atingindo picos de até 45,06% no terceiro trimestre de 2021, após períodos negativos em 2020. Essa alta aponta para melhor desempenho operacional ou realização de ganhos pontuais, enquanto os valores negativos em alguns períodos indicam períodos de menor rentabilidade operacional.
As despesas com juros permaneceram relativamente controladas, situando-se em torno de -1,66% a -0,95%, mostrando uma gestão financeira eficiente na manutenção dos encargos financeiros.
Ganho ou perda de transação em moeda estrangeira apresentou variações, alternando entre ganhos e perdas pequenas, evidenciando que transações cambiais tiveram impacto moderado na composição do resultado financeiro.
Outras despesas apresentaram pequenas oscilações, e o lucro antes do imposto de renda variou bastante, atingindo um pico de até aproximadamente 44,47% em determinado trimestre de 2021, antes de reduzir para cerca de 21,54% no final de 2022, refletindo flutuações no desempenho operacional antes do ajuste fiscal.
O benefício de imposto de renda mostrou uma tendência de reversão, com valores negativos na maior parte do período, indicando que houve provisões de imposto reduzidas ou perdas fiscais consideradas em determinados períodos.
O lucro líquido atribuível às participações não controladoras, embora presente em alguns períodos, não se apresenta de forma contínua nos dados fornecidos, reforçando que a contribuição de terceiros na participação societária é mínima ou variável.
Por fim, o lucro líquido atribuído à ConocoPhillips acompanha a tendência do resultado operacional e do lucro antes do imposto, apresentando oscilações significativas ao longo do período, com picos em torno de 32,42% em 2022 e valores menores em 2023 e princípios de 2024, demonstrando a influência dos resultados operacionais, despesas financeiras e variáveis financeiras externas na composição final do resultado do período.