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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
O análise revela que a composição do ativo apresenta variações ao longo do tempo, refletindo mudanças na estratégia de gestão de recursos da empresa.
Os caixas e equivalentes de caixa representam uma participação relativamente constante, situando-se entre aproximadamente 4% a 11% do total do ativo. Destaca-se um pico de 11,26% no fechamento de 2021, indicando maior liquidez em determinado período.
Investimentos de curto prazo exibiam uma tendência de redução ao longo do período, passando de cerca de 6% a menos de 1%, o que sugere uma diminuição na alocação de recursos em ativos de curto prazo ou uma gestão de liquidez que prioriza outros instrumentos.
As contas e notas a receber, líquidas de provisões, mostram aumento progressivo até 2021, atingindo cerca de 8,7%, após o qual há uma redução marginal, chegando a aproximadamente 4,65% ao final de 2024. Esse movimento pode refletir melhorias na eficiência na recuperação de receitas ou uma alteração na política de concessão de crédito.
O investimento na Cenovus Energy oscila de uma participação relativamente baixa, mas chegou a marcar 2,01% em 2021, com ausência de dados posteriores, indicando que esse ativo pode ter sido liquidado ou renomeado posteriormente.
Os inventários mantêm uma participação estável, variando pouco entre aproximadamente 1,1% a 1,55%. Essa constância sugere uma gestão de estoques relativamente estável, compatível com operações de produção contínua.
Despesas pré-pagas e outros ativos circulantes apresentam uma redução de participação ao longo do tempo, saindo de cerca de 3% para aproximadamente 0,82% em 2024, indicando uma possível otimização na gestão de ativos circulantes.
O ativo circulante reflete variações de menor magnitude, variando de cerca de 11% a 23%, com picos em determinados períodos, indicando oscilações na liquidez de curto prazo. A tendência geral aponta para uma administração que ajusta seus recursos disponíveis conforme as necessidades operacionais.
Já os investimentos e recebíveis de longo prazo representam uma parcela constante do ativo, tornando-se a maior componente após o ativo líquido, variando aproximadamente entre 8% a 14%. Esses ativos mantêm uma participação relativamente estável, sugerindo uma estratégia de investimentos de longo prazo consistente.
Os empréstimos e adiantamentos relacionados a partes vinculadas aparecem de forma residual e constante, quase inexistentes após alguns períodos, reforçando uma administração que evita concentração de recursos nesse tipo de ativo.
Empresas de propriedade, instalações e equipamentos líquidos, líquidos de depreciação acumulada, representam a maior proporção do ativo, variando de cerca de 62,5% a mais de 77%, com tendência de aumento ao longo do período. Isso indica um foco contínuo em ativos de maior porte e potencialmente de maior valor operacional.
Outros ativos apresentam pouca variabilidade, estabilizando-se em torno de 2% a 3%, indicando uma parcela de ativos não classificados sob outras categorias, com impacto financeiro relativamente limitado.
O total do ativo não apresenta variações significativas em sua composição percentual, permanecendo predominantemente concentrado nos ativos não circulantes, na proporção de aproximadamente 80% a 88%, enquanto os ativos circulantes representam uma fatia menor, refletindo uma estrutura de ativos voltada à manutenção de ativo fixo e investimentos de longo prazo.
Em suma, observa-se uma gestão que prioriza investimentos em propriedades, instalações e equipamentos, com redução progressiva em ativos de curto prazo, e uma manutenção de uma liquidez relativamente controlada. As mudanças sugerem uma estratégia voltada à estabilidade e ao fortalecimento do ativo de longo prazo, com ajustes na liquidez de acordo com as necessidades operacionais.