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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar a evolução dos ativos ao longo do período considerado, observa-se uma estabilidade relativa na composição do ativo total, com variações marginais nas proporções de diversos componentes. Destaca-se uma tendência de incremento na parcela de ativos circulantes, que aumenta de aproximadamente 12,07% em março de 2020 para cerca de 15,04% em junho de 2025, indicativo de uma possível maior liquidez ou foco na gestão de liquidez da empresa.
Dentro dos ativos circulantes, os recebíveis de longo prazo apresentam uma leve diminuição em sua proporção, passando de 0,53% em março de 2020 para aproximadamente 0,36% em junho de 2025, sugerindo uma redução na concentração de dívidas de longo prazo e uma possível melhoria na recuperação de créditos ou mudança na política de recebíveis.
Os estoques, representados por inventários, demonstram uma evolução de aproximadamente 2,78% para cerca de 3,51%, refletindo possivelmente uma estratégia de aumento de estoque ou variações nos níveis de produção e vendas.
Os investimentos e adiantamentos mantêm uma participação relativamente estável, oscilando ao redor de 16,7% a 19,17%, indicando uma manutenção contínua de recursos em ativos de longo prazo para fins estratégicos ou operacionais.
O destaque negativo na análise refere-se ao valor líquido de imobilizados, que apresenta uma diminuição percentual ao longo do tempo, passando de aproximadamente 137,91% em março de 2020 para cerca de 58,78% em dezembro de 2024, o que demonstra uma depreciação acumulada crescente e uma redução na participação do ativo imobilizado líquido na composição total do ativo.
Já o valor bruto de imobilizados mantém uma tendência de aumento em valor absoluto e em porcentagem do ativo total, indicando investimentos contínuos na base de ativos fixos, embora acompanhados por uma depreciação acumulada crescente, o que reduz o valor líquido.
O ativo circulante, por sua vez, apresenta variações de uma forma geral, com picos em determinados períodos, o que pode refletir alterações na estratégia de liquidez ou sazonalidades nas operações. A proporção de caixa e equivalentes de caixa, embora flutuante, mostra uma tendência de aumento de sua participação em certos períodos, atingindo 6,86% em dezembro de 2021, embora posteriormente diminua novamente.
Os títulos e valores mobiliários, de caráter bastante volátil, mostram uma participação bastante reduzida no ativo total, com oscilações pontuais, sem uma tendência clara de aumento ou diminuição sustentada ao longo do tempo.
O componente de ativos intangíveis, representado por boa vontade, mantém participação relativamente estável, na faixa entre 1,76% e 1,98%, sugerindo estabilidade na avaliação dos ativos intangíveis e possíveis aquisições ou ajustes de valor ao longo dos períodos.
Por fim, observa-se uma tendência de aumento na proporção de ativos mantidos para venda, sobretudo após junho de 2022, quando passam a representar uma parcela mais significativa do ativo. Essa mudança pode indicar uma estratégia de alienação de ativos não essenciais ou uma resposta a pressões de mercado ou operacionais.
De modo geral, o padrão de composição do ativo evidencia esforços de gestão de liquidez e de renovação de ativos fixos, ao mesmo tempo em que há uma manutenção de um nível elevado de investimentos de longo prazo. A depreciação acumulada crescente e a redução do valor líquido dos ativos imobilizados indicam uma política de investimento contínuo, com depreciação progressiva, sendo importante monitorar o impacto de tais movimentos na capacidade operacional e na saúde financeira da organização.