Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma evolução significativa na composição do ativo total. A participação do ativo circulante aumentou de 13,49% em 2020 para um pico de 26,45% em 2022, indicando uma maior concentração de recursos em ativos de curto prazo durante esse período, seguida por uma redução para 20,29% em 2024. Essa tendência sugere uma alteração na estratégia de gestão de liquidez, possivelmente visando maior eficiência na utilização dos ativos de curto prazo.
A proporção de caixa e equivalentes de caixa também apresentou crescimento de 1,31% para 8,38% entre 2020 e 2023, embora tenha reduzido para 5,08% em 2024. Essa variação evidencia uma fase de aumento na liquidez disponível, seguida por uma ligeira diminuição, podendo refletir decisões de alocação de recursos ou ações de otimização de caixa.
Notavelmente, os recebíveis líquidos tiveram crescimento de 6,19% para 11,31% em 2022, antes de apresentarem uma ligeira redução para 9,63% em 2024. Essa evolução indica expansão na carteira de créditos, mas também aponta para uma potencial estabilização ou redução na necessidade de financiamentos de curto prazo.
Por outro lado, o ativo fixo, representado pelo imobilizado, passou por uma redução percentual, de 68,39% em 2020 para 55,46% em 2022, antes de uma recuperação até 64,9% em 2024. Essa diminuição em 2022 sugere uma depreciação ou desinvestimento em ativos de longa duração, com posterior recuperação possivelmente decorrente de investimentos ou reavaliações.
A parcela de ativos de longo prazo reduziu-se de 86,51% para 73,55% em 2022, antes de retomar para 79,71% em 2024, refletindo mudanças na composição do portfólio de ativos de longo prazo. Esse movimento pode indicar uma redução na proporção de investimentos de longo prazo em favor do fortalecimento de ativos de curto prazo.
Outros ativos representam uma parcela relativamente constante, próximas de 4 a 5% do total, indicando estabilidade na composição de ativos não correlacionados aos principais grupos.
Em resumo, o período analisado revela uma tendencia de concentração de recursos em ativos circulantes e uma redução na participação de ativos de longo prazo, acompanhada por oscilações na liquidez de curto prazo. Essas mudanças podem ter como objetivo aumentar a flexibilidade financeira e operacional, ao mesmo tempo em que refletem alterações nas estratégias de investimento e gerenciamento de ativos da empresa.