Chevron Corp. (NYSE:CVX)

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

Observa-se uma redução contínua nesta métrica ao longo do período de 2020 a 2024, passando de 0,34 em 2020 para 0,16 em 2024, indicando uma diminuição na alavancagem financeira da empresa em relação ao patrimônio líquido, embora uma ligeira elevação ocorra de 2023 para 2024.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido (incluindo passivo de arrendamento operacional)

De modo semelhante ao índice anterior, há uma tendência de queda, de 0,37 em 2020 para 0,19 em 2024, refletindo uma redução na dependência de dívidas quando considerado o passivo de arrendamento operacional, com pequena variação de aumento em 2024.

Rácio dívida/capital total

Este indicador demonstra uma trajetória de diminuição ao longo dos anos, de 0,25 em 2020 para 0,14 em 2024, sugerindo uma redução na proporção de dívida em relação ao capital total da empresa, fortalecendo a posição de solvência da mesma.

Rácio dívida/capital total (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Segue uma tendência de redução de 0,27 em 2020 para 0,16 em 2024, tendo uma leve alta em 2024, o que indica uma gestão mais conservadora na estrutura de capital, incorporando o passivo de arrendamento.

Relação dívida/ativos

Mostra uma diminuição progressiva de 0,18 para 0,1 no mesmo período, indicando que uma parcela menor dos ativos totais é financiada por dívidas, o que contribui para uma maior estabilidade financeira.

Relação dívida/ativos (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Segue uma linha semelhante, reduzindo de 0,20 em 2020 para 0,12 em 2024, com uma pequena elevação de 2023 para 2024, reforçando a estratégia de redução do endividamento em relação aos ativos.

Índice de alavancagem financeira

Oscila ligeiramente ao longo do período, iniciando em 1,82 em 2020, diminuindo para 1,62 em 2022, e posteriormente aumentando para 1,69 em 2024. Essa estabilidade sugere uma gestão cuidadosa quanto ao grau de endividamento.

Índice de cobertura de juros

Apresenta uma variação notável, partindo de um valor negativo de -9,69 em 2020, indicando dificuldades na cobertura dos juros, para valores positivos de 31,39 em 2021 e atingindo um pico de 97,27 em 2022. Posteriormente, há uma diminuição para 64,08 em 2023 e 47,31 em 2024, refletindo melhorias na capacidade de pagamento de juros após um período de dificuldades, embora haja alguma retração na cobertura mais recente.

Índice de cobertura de encargos fixos

Também evidencia uma trajetória de recuperação, de um valor negativo de -1,29 em 2020, para 18,28 em 2022, seguido de uma redução parcial para 7,81 em 2024. Essa métrica indica a capacidade de cobrir encargos fixos que melhorou significativamente após um período de insuficiência.

Endividamento total

Ao analisar o endividamento total ao longo dos períodos, observa-se uma redução significativa de 44.315 milhões de dólares em 2020 para 20.836 milhões de dólares em 2023, indicando uma redução contínua e substancial da dívida. Em 2024, há um aumento para 24.541 milhões de dólares, sugerindo uma recente elevação na alavancagem financeira, porém ainda abaixo dos níveis de 2020.

Total do patrimônio líquido da Chevron Corporation

O patrimônio líquido da empresa apresentou crescimento constante de 2020 (131.688 milhões de dólares) até 2022 (159.282 milhões de dólares), indicando uma valorização dos ativos ou retenção de lucros. Em 2023, o patrimônio líquido permanece relativamente estável, com ligeiro aumento, atingindo 160.957 milhões, mas em 2024 ocorre uma leve redução para 152.318 milhões, o que pode refletir distribuições de lucros, perdas ou ajustes patrimoniais.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido demonstra uma tendência de redução ao longo do período, de 0,34 em 2020 para 0,13 em 2023, o que indica uma melhora na estrutura de capital e uma menor dependência de endividamento relativo ao patrimônio. Em 2024, há um ligeiro aumento para 0,16, possivelmente refletindo a expansão do endividamento recente ou alguma alteração na composição do patrimônio líquido.

Dinâmica da dívida total

A dívida total apresentou uma tendência de redução significativa ao longo do período analisado, passando de US$ 48.221 milhões em 2020 para US$ 27.370 milhões em 2022, indicando uma estratégia de fortalecimento do equilíbrio financeiro ao reduzir o endividamento. A partir de 2022, houve um pequeno aumento em 2023, chegando a US$ 26.070 milhões, seguido de um novo crescimento em 2024, atingindo US$ 29.611 milhões. Esses movimentos sugerem uma gestão de liquidez conservadora, com posterior retomada de endividamento, possivelmente devido a investimentos ou necessidades de capital de giro adicionais.

Patrimônio líquido

O patrimônio líquido mostrou crescimento constante, passando de US$ 131.688 milhões em 2020 para US$ 159.282 milhões em 2022, indicando aumento no valor contábil do patrimônio, possivelmente impulsionado por resultados positivos e reinvestimentos. Em 2023, o patrimônio líquido estabilizou em cerca de US$ 160.957 milhões antes de apresentar uma redução para US$ 152.318 milhões em 2024, apontando uma leve deterioração ou distribuição de lucros aos acionistas.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

Este rácio financeiro permaneceu em tendência de queda até 2022, chegando a 0,17, o que indica uma melhora na estrutura de capital, com menor dependência de endividamento em relação ao patrimônio líquido. Em 2023, o índice continuou estável em 0,16, demonstrando uma manutenção dessa concentração de risco financeiro. Contudo, em 2024, houve um incremento para 0,19, refletindo uma ligeira intensificação do endividamento em relação ao patrimônio, possivelmente relacionada ao aumento da dívida total observado neste período.

O endividamento total apresentou uma tendência de diminuição de 2020 a 2023, passando de US$ 44.315 milhões para US$ 20.836 milhões, indicando uma redução significativa do passivo financeiro da empresa nesse período. Em 2024, houve um aumento moderado para US$ 24.541 milhões, o que pode refletir uma estratégia de reequilíbrio de financiamento ou de implementação de novos financiamentos.

O capital total permaneceu relativamente estável ao longo dos anos, com ligeiras variações: de US$ 176.003 milhões em 2020, chegando a US$ 181.793 milhões em 2023, e retornando a US$ 176.859 milhões em 2024. Essa estabilidade indica que não houve mudanças substanciais na estrutura de patrimônio da empresa durante esse período.

O rácio dívida/capital total, que mede a proporção de endividamento em relação ao total de capital, exibiu uma tendência de decréscimo de 0,25 em 2020 para 0,11 em 2023, demonstrando uma estratégia de redução do nível de endividamento em relação ao patrimônio em 2023. Em 2024, houve um leve aumento para 0,14, sugerindo uma ligeira retomada na proporção de endividamento, embora ainda em níveis significativamente mais baixos do que em 2020.

Nos anos analisados, observa-se uma tendência geral de redução na dívida total, que diminuiu de 48.221 milhões de dólares em 2020 para 26.070 milhões em 2023, antes de apresentar um leve aumento para 29.611 milhões de dólares em 2024. Esse movimento indica uma política de redução do endividamento ao longo do período, embora provisoriamente a dívida tenha aumentado ligeiramente no último ano considerado.

O capital total manteve-se relativamente estável ao longo do período, registrando pequenas variações em torno de aproximadamente 174 bilhões a 187 bilhões de dólares. Apesar das flutuações, o montante de capital conseguiu preservar sua consistência, refletindo estabilidade na estrutura de financiamento da empresa.

O rácio dívida/capital total apresentou uma diminuição significativa de 0,27 em 2020 para 0,14 em 2023, evidenciando uma melhora na estrutura de capital e uma menor dependência de endividamento em relação ao patrimônio total. No entanto, houve um aumento para 0,16 em 2024, o que sugere uma ligeira reversão na tendência de redução do nível de endividamento em relação ao capital total.

De modo geral, os dados indicam que a entidade adotou estratégias de redução de dívidas ao longo dos anos, buscando uma estrutura financeira mais equilibrada com menor alavancagem. A estabilidade no capital total reforça a sustentação dessa postura, embora os movimentos recentes do rácio sugiram a necessidade de monitoramento contínuo para manter a saúde financeira desejada.

Endividamento total

Observa-se uma redução significativa no endividamento total de aproximadamente 44,3 bilhões de dólares em 2020 para 20,8 bilhões em 2023. Apesar de um aumento para cerca de 24,5 bilhões em 2024, o nível permanece abaixo do registrado em 2020, indicando uma tendência de redução do endividamento ao longo do período analisado.

Ativos totais

Os ativos totais evidenciam uma tendência de crescimento ao longo do período, passando de aproximadamente 239,8 bilhões de dólares em 2020 para cerca de 261,6 bilhões em 2023, com uma leve redução para 256,9 bilhões em 2024. Este incremento sugere uma expansão dos ativos ao longo do tempo, embora com uma estabilização no final do período.

Relação dívida/ativos

A relação dívida/ativos apresenta uma queda constante de 0,18 em 2020 para 0,08 em 2023, indicando uma redução no grau de alavancagem financeira. Em 2024, há um leve aumento para 0,1, mas ainda mantendo-se em níveis relativamente baixos, o que sugere uma gestão prudente do endividamento em relação aos ativos totais.

Dívida total (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Os valores de dívida total apresentaram uma tendência de diminuição de 2020 até 2023, passando de US$ 48.221 milhões para US$ 26.070 milhões, indicando uma redução significativa da alavancagem financeira ao longo do período. Em 2024, houve um aumento para US$ 29.611 milhões, o que pode indicar uma retomada no endividamento ou uma estratégia de refinanciamento. Este padrão sugere uma gestão proativa na redução do endividamento até o final de 2023, seguido de ajustes na política de financiamento em 2024.

Ativos totais

Os ativos totais apresentaram uma tendência de crescimento entre 2020 e 2022, passando de US$ 239.790 milhões para US$ 257.709 milhões, refletindo uma expansão na base de ativos. Em 2023, os ativos totalizaram US$ 261.632 milhões, consolidando essa expansão, embora tenha havido uma leve redução para US$ 256.938 milhões em 2024. Este comportamento pode indicar aquisições ou investimentos que contribuíram para o aumento dos ativos até 2023, seguido de ajustes ou depreciações em 2024.

Relação dívida/ativos (incluindo passivo de arrendamento operacional)

A relação dívida/ativos demonstrou uma redução consistente de 0.20 em 2020 para 0.11 em 2022, indicando uma melhora na estrutura de capital e uma menor alavancagem relativa dos ativos. Em 2023, esse índice atingiu 0.10, o ponto mais baixo observado, reforçando a tendência de fortalecimento financeiro. Em 2024, houve um ligeiro aumento para 0.12, possivelmente refletindo o aumento na dívida total naquele ano. No geral, a relação indica uma gestão eficiente na manutenção de uma estrutura de capital equilibrada ao longo do período analisado.

Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se que os ativos totais apresentaram uma tendência de crescimento de 2020 a 2022, passando de aproximadamente 239,79 bilhões de dólares em dezembro de 2020 para cerca de 257,71 bilhões de dólares em dezembro de 2022. No entanto, em 2023, houve um aumento para aproximadamente 261,63 bilhões de dólares, seguido por uma redução para cerca de 256,94 bilhões de dólares em 2024. Essa oscilação sugere um leve decréscimo nos ativos no último período, após um período de crescimento consistente.

O patrimônio líquido da companhia apresentou uma trajetória de crescimento contínuo ao longo de todo o período analisado. De aproximadamente 131,69 bilhões de dólares em dezembro de 2020, subiu para cerca de 159,28 bilhões de dólares em 2022, atingindo aproximadamente 161 bilhões de dólares em 2023. Em 2024, ocorreu uma ligeira redução para cerca de 152,32 bilhões de dólares, indicando uma possível deterioração do patrimônio líquido no último ano.

Em relação ao índice de alavancagem financeira, constatou-se uma tendência de diminuição de 2020 a 2022, passando de 1,82 para 1,62. Esse declínio sugere que a empresa adotou uma postura mais conservadora, reduzindo a dependência de financiamentos de terceiros em relação ao seu patrimônio. Em 2023, houve uma pequena elevação para aproximadamente 1,63, e em 2024, o índice aumentou novamente para 1,69, indicando um leve aumento na alavancagem financeira, o que pode refletir uma maior utilização de dívidas ou uma diminuição proporcional do patrimônio em relação às dívidas. Esses movimentos indicam gestão de risco e estratégias financeiras que variaram ao longo do tempo, com tendência geral de aumento da alavancagem nos últimos dois anos.

Lucro antes de juros e impostos (EBIT)

Houve uma significativa recuperação do EBIT de 2020 para 2021, passando de uma perda de aproximadamente US$ 6,76 milhões para um lucro de cerca de US$ 22,35 milhões. Essa melhora contínua priorizou-se até 2022, atingindo um pico de aproximadamente US$ 50,19 milhões. Nos anos seguintes, houve uma leve redução, com o EBIT de 2023 em torno de US$ 30,05 milhões e uma ligeira estabilidade esperada para 2024, em US$ 28,10 milhões. Esses números indicam uma tendência de recuperação financeira após o ano de 2020, com um crescimento expressivo em 2021 e 2022, seguido de uma estabilização com leves oscilações.

Despesas com juros e dívidas

As despesas com juros apresentaram leve estabilidade ao longo do período, situando-se entre aproximadamente US$ 516 mil e US$ 697 mil em 2020, com uma ligeira redução para aproximadamente US$ 469 mil em 2023. Essa tendência sugere uma gestão eficiente dos custos de dívida, mantendo-os relativamente baixos e estáveis ao longo do período analisado.

Índice de cobertura de juros

O índice passou de uma situação adversa em 2020, com um valor negativo de -9.69, indicando que as despesas com juros ultrapassaram o EBIT, e sugerindo dificuldades na cobertura dos encargos financeiros. A partir de 2021, houve uma recuperação significativa, com o índice chegando a 31.39, refletindo uma melhora patrimonial substancial na capacidade de cobertura de juros. Essa tendência foi consolidada até 2022, com índice praticamente triplicando para 97.27, indicando robustez na cobertura dos custos financeiros. Embora ocorra uma redução para 64.08 em 2023 e para 47.31 em 2024, o índice permanece em níveis confortáveis, demonstrando uma melhora consistente na solvência financeira da entidade ao longo do período analisado.

Lucro antes de encargos fixos e impostos

Observa-se uma recuperação significativa no lucro antes de encargos fixos e impostos, que apresentou uma forte queda em 2020, chegando a um valor negativo de -4.205 milhões de dólares. A partir de 2021, houve uma virada positiva, com o resultado atingindo 24.550 milhões, e continuou a crescer em 2022, atingindo 52.549 milhões. Em 2023, o valor apresentou uma redução em relação ao pico de 2022, fechando em 33.037 milhões, porém ainda significativamente superior ao nível de 2020. Para 2024, houve uma leve nova diminuição para 31.547 milhões, embora ainda em patamares elevados em comparação com o início do período analisado. Essa tendência demonstra uma melhora substancial após o período de crise, seguido por estabilização em níveis elevados, mas com uma leve tendência de redução.

Encargos fixos

Os encargos fixos apresentam uma variação relativamente estável ao longo do período analisado, com valores oscilando entre aproximadamente 2.875 milhões e 3.248 milhões de dólares. A ligeira tendência de aumento ao longo do tempo, especialmente de 2022 para 2024, indica uma possível elevação nos custos fixos operacionais ou financeiros, o que pode impactar a margem de lucro operacional ou financeira da empresa. Em 2024, os encargos fixos atingiram 4.041 milhões, mostrando uma tendência de incremento constante ao longo dos anos.

Índice de cobertura de encargos fixos

Este índice revela uma mudança marcante na capacidade de cobertura dos encargos fixos ao longo do período. Em 2020, o índice foi negativo (-1,29), indicando que os encargos fixos excederam o lucro antes de encargos fixos e impostos, refletindo uma situação de dificuldades financeiras ou de baixa rentabilidade. A partir de 2021, houve uma melhora expressiva, com o índice atingindo 8,43, e houve uma contínua elevação até 2022, chegando a 18,28, indicando uma forte capacidade de cobertura dos encargos fixos. Em 2023, o índice caiu para 9,57, e em 2024, para 7,81. Apesar do declínio, o índice permanece em níveis positivos e elevados, sugerindo que a empresa mantém uma margem confortável de cobertura dos encargos fixos na maior parte do período, embora a tendência indique uma possível redução na sua folga de cobertura ao longo do tempo.