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Chevron Corp. (NYSE:CVX)

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Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido

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Desagregado de ROE em dois componentes

Chevron Corp., decomposição de ROE

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ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2024 = ×
31 de dez. de 2023 = ×
31 de dez. de 2022 = ×
31 de dez. de 2021 = ×
31 de dez. de 2020 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma trajetória de crescimento significativa de 2020 até 2022, passando de -2,31% para 13,76%, indicando uma melhora na eficiência da utilização dos ativos na geração de lucro durante esse período. Em 2023, houve uma redução para 8,17%, seguida de uma ligeira desaceleração em 2024, com valor próximo a 6,87%, mas ainda mantendo-se acima do nível de 2020, demonstrando uma estabilização da rentabilidade.

O índice de alavancagem financeira manteve-se relativamente estável ao longo do período analisado, variando de 1,82 em 2020 para 1,69 em 2024. Essa leve oscilação indica que a empresa permaneceu relativamente conservadora em sua estratégia de endividamento, com uma gestão equilibrada do grau de alavancagem financeira, possivelmente buscando estabilidade na estrutura de capital.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) teve uma evolução expressiva de -4,21% em 2020 para 22,27% em 2022, refletindo um período de forte recuperação e geração de valor para os acionistas após os resultados negativos de 2020. Em 2023, houve uma redução significativa para 13,28%, e essa tendência de diminuição continuou em 2024, chegando a 11,59%. Apesar da redução, o ROE permanece positivo e superior aos níveis de 2020, indicando que a empresa conseguiu recuperar e gerar retornos robustos ao longo do período, embora com sinais de ajuste na rentabilidade recente.


Desagregado de ROE em três componentes

Chevron Corp., decomposição de ROE

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ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2024 = × ×
31 de dez. de 2023 = × ×
31 de dez. de 2022 = × ×
31 de dez. de 2021 = × ×
31 de dez. de 2020 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Observa-se uma evolução positiva entre 2020 e 2022, passando de -5,87% para 15,05%, indicando uma melhora significativa na rentabilidade líquida da empresa nesse período. Em 2023, há uma redução para 10,85%, e a tendência se mantém com uma leve diminuição para 9,13% em 2024. Essa dinâmica sugere uma melhora inicial na rentabilidade, seguida por uma ligeira redução nos últimos anos, possivelmente devido a fatores de mercado ou internos que impactaram a margem líquida.
Índice de giro de ativos
O índice demonstra uma consistente melhoria ao longo do período, desde 0,39 em 2020 até atingir 0,91 em 2022. Posteriormente, permanece relativamente estável em 0,75 em 2023 e 2024, indicando que, mesmo após alcançar uma maior eficiência na utilização dos ativos em 2022, a empresa mantém essa eficiência com estabilidade nos períodos seguintes.
Índice de alavancagem financeira
Os dados revelam uma pequena tendência de redução na alavancagem financeira de 2020 a 2022, caindo de 1,82 para 1,62. Em 2023, há um leve aumento para 1,63, e em 2024 esse índice apresenta uma nova elevação para 1,69. Essa variação sugere uma gradativa elevação do uso de financiamento de terceiros ao longo dos anos, especialmente nos últimos dois períodos, o que pode indicar uma estratégia de alavancagem moderada para apoiar o crescimento ou financiar ativos adicionais.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE mostra uma tendência de crescimento expressiva até 2022, partindo de -4,21% em 2020 para alcançar 22,27% em 2022, refletindo uma forte melhora na capacidade de gerar lucro com os recursos dos acionistas. Em 2023, há uma redução para 13,28%, e em 2024, o índice se estabiliza em 11,59%. Essa variação sugere que, após um período de grande rentabilidade, há uma retratação nos resultados, embora o retorno continue positivo, indicando uma recuperação parcial ou uma estabilização do desempenho econômico da empresa.

Desagregado de ROE em cinco componentes

Chevron Corp., decomposição de ROE

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ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2024 = × × × ×
31 de dez. de 2023 = × × × ×
31 de dez. de 2022 = × × × ×
31 de dez. de 2021 = × × × ×
31 de dez. de 2020 = × × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


De acordo com os dados apresentados, observa-se uma tendência de melhora significativa no índice de margem EBIT ao longo do período de 2020 a 2022, passando de um valor negativo de -7,13% em 2020 para 21,23% em 2022, indicando uma recuperação na rentabilidade operacional da empresa. Contudo, a margem tende a desacelerar em 2023 e 2024, mantendo-se em torno de 14,48% a 15,24%, sugerindo uma estabilização após a fase de crescimento.

O índice de carga tributária permaneceu estável em 0,72 de 2021 até 2023, antes de reduzir-se para 0,64 em 2024, refletindo uma possível redução na participação de tributos na carga total de despesas, o que pode contribuir para a melhora na rentabilidade.

O rácio de encargos com juros apresentou uma estabilidade relativamente constante, com valores próximos de 0,97 a 0,99, indicando que os custos com dívidas permaneceram relativamente inalterados ao longo do período, não influenciando significativamente as variações no resultado financeiro.

O índice de giro de ativos demonstrou aumento expressivo de 0,39 em 2020 para 0,91 em 2022, sinalizando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. A manutenção de um valor de 0,75 em 2023 e 2024 sugere uma estabilização na gestão do ativo, mantendo uma boa performance de utilização.

Quanto ao índice de alavancagem financeira, houve uma redução de 1,82 em 2020 para 1,62 em 2022, o que indica uma menor dependência de capital de terceiros, contribuindo para uma estrutura financeira mais sólida. Contudo, observa-se uma ligeira elevação para 1,69 em 2024, indicando uma possível retomada na utilização de dívida para financiamento.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma evolução positiva de -4,21% em 2020 até atingir 22,27% em 2022, refletindo uma melhora na rentabilidade do acionista. Após esse ponto, houve uma desaceleração, com valores de 13,28% em 2023 e 11,59% em 2024, sugerindo uma redução na eficiência na geração de retorno sobre o patrimônio, possivelmente devido a fatores de mercado ou estratégicos.


Desagregado de ROA em dois componentes

Chevron Corp., decomposição de ROA

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ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
31 de dez. de 2024 = ×
31 de dez. de 2023 = ×
31 de dez. de 2022 = ×
31 de dez. de 2021 = ×
31 de dez. de 2020 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Houve uma transição de um índice negativo de -5,87% em 2020 para uma margem positiva de 10,04% em 2021, indicando uma melhora significativa na rentabilidade líquida. Este aumento prosseguiu até 2022, atingindo 15,05%, o ponto mais alto do período analisado. No entanto, a margem de lucro líquido apresentou um recuo para 10,85% em 2023 e, posteriormente, uma nova diminuição para 9,13% em 2024, sugerindo uma redução na eficiência de geração de lucro líquido em relação às receitas.
Índice de giro de ativos
Este índice cresceu de 0,39 em 2020 para 0,65 em 2021, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. A tendência ascendente continuou até 2022, alcançando 0,91, o valor mais elevado do período. Nos anos seguintes, 2023 e 2024, o índice estabilizou em 0,75, demonstrando uma manutenção da eficiência, embora abaixo do pico de 2022.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
Este indicador apresentou uma recuperação significativa de -2,31% em 2020 para 6,52% em 2021, indicando melhora na rentabilidade operacional e na eficiência do uso dos ativos. Em 2022, o ROA atingiu 13,76%, atingindo o ponto mais alto, refletindo um desempenho excepcional nesse período. Nos anos seguintes, o ROA caiu para 8,17% em 2023 e 6,87% em 2024, sinalizando uma diminuição na rentabilidade relativa dos ativos, embora ainda permanecendo em patamares positivos e superiores aos de 2020.

Desagregado do ROA em quatro componentes

Chevron Corp., decomposição de ROA

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ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
31 de dez. de 2024 = × × ×
31 de dez. de 2023 = × × ×
31 de dez. de 2022 = × × ×
31 de dez. de 2021 = × × ×
31 de dez. de 2020 = × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


O índice de carga tributária apresentou estabilidade entre 2021 e 2023, mantendo um valor constante de 0,72, indicando uma proporção consistente de despesas fiscais em relação ao resultado financeiro. No entanto, em 2024 houve uma redução para 0,64, sugerindo uma diminuição na carga tributária ou uma melhora na eficiência fiscal.

O rácio de encargos com juros manteve-se próximo de 1, variando pouco ao longo dos anos, com valores entre 0,97 e 0,99, o que indica uma proporção elevada e consistente dos encargos de juros em relação ao resultado financeiro.

O índice de margem EBIT apresentou variações significativas ao longo do período: de uma margem negativa de -7,13% em 2020, houve uma melhora notável em 2021, atingindo 14,32%, consolidando-se em um patamar elevado de 21,23% em 2022. Após esse pico, observou-se uma redução para 15,24% em 2023 e uma ligeira queda para 14,48% em 2024, indicando uma diminuição na lucratividade operacional, embora ainda mantendo uma margem positiva e relativamente robusta.

O índice de giro de ativos aumentou de 0,39 em 2020 para 0,65 em 2021, sinalizando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Essa tendência foi consolidada com o aumento para 0,91 em 2022, seu ponto máximo dentro do período analisado. Em 2023 e 2024, o índice estabilizou em 0,75, demonstrando uma manutenção dessa eficiência, mesmo após o pico de 2022.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma trajetória de crescimento: de -2,31% em 2020, para 6,52% em 2021, atingindo um pico de 13,76% em 2022. Depois, ocorreu uma redução para 8,17% em 2023 e, finalmente, para 6,87% em 2024. Estes dados refletem uma melhora na rentabilidade dos ativos durante 2021 e 2022, porém, uma tendência de redução nesses indicadores nos anos seguintes, indicando potencialmente maior competição, aumento de custos ou outros fatores que impactaram a eficiência na geração de lucros a partir dos ativos.


Desagregação do índice de margem de lucro líquido

Chevron Corp., decomposição do índice de margem de lucro líquido

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Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
31 de dez. de 2024 = × ×
31 de dez. de 2023 = × ×
31 de dez. de 2022 = × ×
31 de dez. de 2021 = × ×
31 de dez. de 2020 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2020 a 2024, observa-se uma estabilidade geral nas proporções relacionadas aos encargos financeiros, especificamente no índice de carga tributária e no rácio de encargos com juros. O índice de carga tributária permaneceu constante em 0,72 nos anos de 2021, 2022 e 2023, apresentando uma redução para 0,64 em 2024, indicando uma possível diminuição na carga fiscal relativa à receita da empresa nesse último período.

O rácio de encargos com juros permaneceu próximo de 0,97 a 0,99 durante todo o período, sugerindo que os encargos financeiros relacionados às dívidas da empresa se mantiveram relativamente constantes, sem variações significativas que possam indicar mudanças nas condições de financiamento ou na gestão do endividamento.

Em relação à margem EBIT, houve uma variação considerável ao longo dos anos. Em 2020, a margem foi negativa (-7,13%), indicando prejuízo operacional, provavelmente influenciado pelo cenário econômico daquele período. Em 2021, houve uma recuperação expressiva, atingindo 14,32%, seguida por um crescimento ainda mais relevante em 2022, com a margem atingindo 21,23%. Essa melhora indica uma forte recuperação da eficiência operacional e maior rentabilidade na exploração da atividade principal. No entanto, em 2023, essa margem reduziu para 15,24% e, em 2024, mostrou uma leve queda para 14,48%, sugerindo uma leve desaceleração na rentabilidade operacional, possivelmente devido ao aumento de custos ou condições de mercado adversas.

Da mesma forma, a margem de lucro líquido apresentou evolução semelhante. Após um prejuízo de -5,87% em 2020, houve uma evolução significativa para 10,04% em 2021, atingindo 15,05% em 2022. Essa tendência corrobora a melhora na rentabilidade global do período, incluindo além do operacional, também os efeitos financeiros e fiscais. Entretanto, a margem de lucro líquido reduziu para 10,85% em 2023 e caiu novamente para 9,13% em 2024, indicando uma redução na eficiência de geração de lucro líquido em relação às receitas, em um cenário de estabilidade nos encargos financeiros.

De modo geral, os dados indicam que, após um período de prejuízo em 2020, a empresa conseguiu recuperar significativamente sua rentabilidade operacional e líquida em 2021 e 2022. Contudo, a partir de 2023, as margens apresentaram sinais de desaceleração, embora permaneçam positivas, evidenciando uma possível pressão de mercado ou aumento de custos. A estabilidade relativa nos encargos financeiros sugere que as condições de endividamento se mantiveram, enquanto as mudanças nas margens apontam para fatores operacionais e de mercado como principais influências nesse comportamento.