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Exxon Mobil Corp. (NYSE:XOM)

Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido 

Microsoft Excel

Desagregado de ROE em dois componentes

Exxon Mobil Corp., decomposição de ROE

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ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2024 12.77% = 7.43% × 1.72
31 de dez. de 2023 17.58% = 9.57% × 1.84
31 de dez. de 2022 28.58% = 15.10% × 1.89
31 de dez. de 2021 13.67% = 6.80% × 2.01
31 de dez. de 2020 -14.28% = -6.74% × 2.12

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
Observa-se que a empresa apresentou um desempenho negativo em 2020, com um valor de -6,74%. Houve uma significativa recuperação em 2021, atingindo 6,8%, seguida por uma forte expansão em 2022, alcançando 15,1%. No entanto, no período seguinte, houve uma redução para 9,57% em 2023 e, posteriormente, uma nova diminuição para 7,43% em 2024. Este padrão indica uma recuperação inicial bastante robusta após 2020, porém, com sinais de desaceleração nos anos mais recentes, aproximando-se de níveis similares aos observados em 2021.
Índice de alavancagem financeira
O índice demonstra uma tendência de redução ao longo do período analisado. Em 2020, o índice estava em 2,12 e diminuiu gradualmente até chegar a 1,72 em 2024. Essa diminuição sugere uma redução na dependência de dívidas em relação ao patrimônio, indicando uma possível estratégia de fortalecimento da estrutura de capital ou um esforço para diminuir o risco financeiro.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE apresentou um padrão semelhante ao do ROA, começando negativo em 2020 (-14,28%) e apresentando uma recuperação significativa em 2021 (13,67%) e um avanço substancial em 2022 (28,58%). Nos anos seguintes, o índice diminuiu para 17,58% em 2023 e para 12,77% em 2024, embora ainda mantendo uma rentabilidade positiva. Isso indica que a empresa conseguiu recuperar a rentabilidade do patrimônio após um período de resultados negativos, mas que há uma tendência de desaceleração na geração de retorno sobre o patrimônio na etapa mais recente do período avaliado.

Desagregado de ROE em três componentes

Exxon Mobil Corp., decomposição de ROE

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ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2024 12.77% = 9.93% × 0.75 × 1.72
31 de dez. de 2023 17.58% = 10.76% × 0.89 × 1.84
31 de dez. de 2022 28.58% = 13.98% × 1.08 × 1.89
31 de dez. de 2021 13.67% = 8.33% × 0.82 × 2.01
31 de dez. de 2020 -14.28% = -12.57% × 0.54 × 2.12

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros ao longo dos anos considerados, observa-se uma evolução significativa no índice de margem de lucro líquido. Em 2020, esse índice apresentou um resultado negativo de -12,57%, refletindo dificuldades ou prejuízos naquele período. Nos anos seguintes, houve uma recuperação expressiva, atingindo 8,33% em 2021 e continuando a subir para 13,98% em 2022, indicando uma melhora na rentabilidade líquida da empresa. No entanto, em 2023, houve uma ligeira diminuição para 10,76%, e em 2024, essa margem permaneceu relativamente estável, encerrando em 9,93%. Essa tendência sugere que, após a recuperação de 2021 a 2022, o índice estabilizou em níveis mais moderados nos anos seguintes.

O índice de giro de ativos, que mede a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, apresentou crescimento contínuo de 0,54 em 2020 para 1,08 em 2022. Isso indica uma melhora na utilização dos ativos ao longo do período, alcançando um pico em 2022. Contudo, a partir de 2023, o índice apresentou uma pequena retração para 0,89 e posteriormente caiu para 0,75 em 2024, o que pode refletir uma redução na eficiência operacional ou alterações na estrutura de ativos que impactaram a capacidade de gerar receita a partir deles.

O índice de alavancagem financeira mostrou uma tendência de diminuição ao longo dos anos, passando de 2,12 em 2020 para 1,72 em 2024. Essa redução sugere que a empresa vem baixando seu grau de endividamento em relação ao patrimônio, indicando uma estratégia de menor dependência de financiamento externo, o que poderia contribuir para maior estabilidade financeira e maior autonomia na gestão dos recursos.

Por fim, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstrou uma evolução positiva de -14,28% em 2020 para um pico de 28,58% em 2022, evidenciando uma melhora significativa na rentabilidade dos acionistas naquele período. Após o ponto máximo de 2022, houve uma redução para 17,58% em 2023, e posteriormente para 12,77% em 2024, indicando uma diminuição no retorno sobre o patrimônio, embora ainda mantendo níveis considerados positivos. Essa trajetória sugere que, após a forte recuperação, a eficiência na geração de lucros em relação ao patrimônio sofreu alguma retração, possivelmente devido a fatores de mercado ou mudanças estratégicas internas.


Desagregado de ROE em cinco componentes

Exxon Mobil Corp., decomposição de ROE

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ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2024 12.77% = 0.71 × 0.98 × 14.29% × 0.75 × 1.72
31 de dez. de 2023 17.58% = 0.70 × 0.98 × 15.62% × 0.89 × 1.84
31 de dez. de 2022 28.58% = 0.73 × 0.99 × 19.24% × 1.08 × 1.89
31 de dez. de 2021 13.67% = 0.75 × 0.97 × 11.43% × 0.82 × 2.01
31 de dez. de 2020 -14.28% = × × -15.07% × 0.54 × 2.12

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Desde 2020 até 2024, observa-se uma tendência de melhora na margem EBIT, que passou de uma perda de 15,07% em 2020 para ganhos positivos, atingindo seu pico em 2022 com 19,24%. No entanto, houve uma redução neste índice em 2023, para 15,62%, e uma ligeira desaceleração em 2024, com índice de 14,29%, indicando uma possível diminuição na eficiência operacional ou na rentabilidade antes dos encargos financeiros e impostos.

O índice de carga tributária permaneceu relativamente estável ao longo do período, apresentando uma leve tendência de redução de 0,75 em 2021 para 0,71 em 2024, embora os valores em 2020 não estejam disponíveis para análise comparativa. Essa estabilidade sugere uma política fiscal consistente ou uma carga tributária relativamente controlada ao longo dos anos.

O rácio de encargos com juros manteve-se alto e relativamente constante ao redor de 0,97 a 0,99 desde 2021, indicando uma alavancagem financeira relevante e uma elevada parcela de custos de juros face ao resultado antes dos encargos financeiros.

O índice de giro de ativos apresentou crescimento de 0,54 em 2020 para 1,08 em 2022, indicando uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para geração de receita. Contudo, houve uma redução para 0,89 em 2023 e para 0,75 em 2024, podendo refletir diminuição na eficiência operacional ou mudanças na gestão de ativos que afetaram sua produtividade.

O índice de alavancagem financeira mostrou uma diminuição contínua, de 2,12 em 2020 para 1,72 em 2024. Essa redução indica uma direção de menor dependência de recursos de terceiros, proporcionando maior estabilidade financeira e menor risco financeiro ao longo do período.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma trajetória de alta de -14,28% em 2020 para 28,58% em 2022, refletindo uma forte melhora na rentabilidade do patrimônio. Após esse pico, houve uma redução em 2023 para 17,58% e uma nova redução em 2024 para 12,77%, o que pode indicar uma diminuição na eficiência da utilização do patrimônio ou impactos específicos na rentabilidade naquele período.


Desagregado de ROA em dois componentes

Exxon Mobil Corp., decomposição de ROA

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ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
31 de dez. de 2024 7.43% = 9.93% × 0.75
31 de dez. de 2023 9.57% = 10.76% × 0.89
31 de dez. de 2022 15.10% = 13.98% × 1.08
31 de dez. de 2021 6.80% = 8.33% × 0.82
31 de dez. de 2020 -6.74% = -12.57% × 0.54

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


O índice de margem de lucro líquido apresentou uma evolução significativa de -12,57% em 2020 para 8,33% em 2021, refletindo uma recuperação notável após um período de prejuízo. Em 2022, esse índice atingiu 13,98%, seu ponto mais alto no período analisado, indicando uma melhora substancial na rentabilidade líquida. No entanto, em 2023, houve uma ligeira redução para 10,76%, e em 2024 a margem caiu novamente para 9,93%, indicando uma tendência de estabilização ou leve decréscimo na rentabilidade líquida nesse último período.

Índice de margem de lucro líquido
- Recuperação significativa de prejuízo em 2020 para lucratividade positiva em 2021 e 2022.
- Pico de lucratividade em 2022, seguido de estabilização com leves quedas em anos subsequentes.

O índice de giro de ativos demonstrou uma evolução contínua de 0,54 em 2020 para 0,82 em 2021 e atingiu 1,08 em 2022, sinalizando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas no período. Contudo, houve uma redução em 2023, para 0,89, e uma nova queda em 2024, para 0,75, indicando uma possível diminuição na eficiência da gestão dos ativos ou mudanças na estratégia operacional.

Índice de giro de ativos
- Incremento contínuo até 2022, sugerindo aumento na eficiência operacional.
- Reduções posteriores em 2023 e 2024, indicando desaceleração na utilização dos ativos.

O índice de rendibilidade dos ativos (ROA) seguiu uma trajetória de melhora de -6,74% em 2020 para 6,8% em 2021 e atingiu um pico de 15,1% em 2022, refletindo uma significativa ampliação na capacidade de geração de lucros a partir de seus ativos. Em 2023, houve uma redução para 9,57%, e em 2024, para 7,43%, o que pode indicar uma diminuição na eficiência na geração de retorno sobre os ativos no período mais recente.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Melhorias marcantes de prejuízo em 2020 para alta rentabilidade em 2022.
- Queda subsequente em 2023 e 2024, indicando desaceleração na rentabilidade gerada pelos ativos.

Desagregado do ROA em quatro componentes

Exxon Mobil Corp., decomposição de ROA

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ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
31 de dez. de 2024 7.43% = 0.71 × 0.98 × 14.29% × 0.75
31 de dez. de 2023 9.57% = 0.70 × 0.98 × 15.62% × 0.89
31 de dez. de 2022 15.10% = 0.73 × 0.99 × 19.24% × 1.08
31 de dez. de 2021 6.80% = 0.75 × 0.97 × 11.43% × 0.82
31 de dez. de 2020 -6.74% = × × -15.07% × 0.54

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


O índice de carga tributária apresentou uma redução incremental ao longo do período, passando de um valor não informado em 2020 para 0,75 em 2021, e posteriormente estabilizando em torno de 0,73 em 2022 e 0,70 em 2023, mantendo-se relativamente constante até 2024 em 0,71. Essa tendência indica uma leve melhora na eficiência da gestão tributária ou uma redução na carga tributária incidente sobre a empresa ao longo dos anos.

O rácio de encargos com juros permaneceu bastante estável, situando-se em torno de 0,97 a 0,99 durante todo o período avaliado, sugerindo uma consistência na estrutura de endividamento ou na política de financiamento da organização.

O índice de margem EBIT demonstrou uma recuperação significativa de -15,07% em 2020 para 11,43% em 2021, indicando uma melhora na lucratividade operacional. Essa melhora continuou em 2022, atingindo 19,24%, o que evidencia uma performance operacional bastante positiva. Contudo, em 2023 e 2024, observam-se leves retrações, situando-se em 15,62% e 14,29%, respectivamente, o que pode refletir uma leve pressão sobre a rentabilidade operacional ou mudanças nas condições de mercado.

O índice de giro de ativos evidenciou crescimento constante de 0,54 em 2020 para 1,08 em 2022, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Porém, houve uma redução para 0,89 em 2023, e posteriormente para 0,75 em 2024, sugerindo uma diminuição na eficiência na gestão dos ativos ou uma alteração na estratégia operacional.

A rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma trajetória semelhante à do índice de margem EBIT, iniciando em -6,74% em 2020 e atingindo um pico de 15,1% em 2022, reforçando a melhoria na eficiência de geração de lucro em relação aos ativos. Em 2023 e 2024, o ROA declinou para 9,57% e 7,43%, respectivamente, refletindo um decréscimo na rentabilidade dos ativos, potencialmente devido a fatores de mercado ou à dinâmica operacional da empresa.


Desagregação do índice de margem de lucro líquido

Exxon Mobil Corp., decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
31 de dez. de 2024 9.93% = 0.71 × 0.98 × 14.29%
31 de dez. de 2023 10.76% = 0.70 × 0.98 × 15.62%
31 de dez. de 2022 13.98% = 0.73 × 0.99 × 19.24%
31 de dez. de 2021 8.33% = 0.75 × 0.97 × 11.43%
31 de dez. de 2020 -12.57% = × × -15.07%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Ao analisar as tendências financeiras ao longo dos anos, observam-se diversos padrões relevantes.

Índice de carga tributária
Este índice apresentou um aumento até 2021, atingindo 0.75, seguido por uma redução progressiva até 2023, chegando a 0.7, e uma estabilidade próxima a esse valor em 2024, com leve aumento para 0.71. Essa evolução indica uma redução na proporção de carga tributária em relação ao faturamento ou resultados, refletindo potencialmente melhorias na eficiência fiscal ou mudanças na legislação tributária.
Rácio de encargos com juros
Este rácio permaneceu relativamente estável ao longo do período, situando-se em torno de 0.97 a 0.99. Essa estabilidade sugere uma gestão consistente das despesas de juros, sem variações significativas nas dívidas ou nas condições de financiamento ao longo dos anos.
Índice de margem EBIT
Mostrou uma trajetória de recuperação após um período negativo em 2020, alcançando um pico de 19.24% em 2022. Em 2023, houve uma ligeira redução para 15.62%, e em 2024, a margem se estabilizou em 14.29%. A tendência geral indica uma melhoria na rentabilidade operacional nas primeiras fases após 2020, embora tenha ocorrido uma redução moderada em 2023, sugerindo desafios ou ajustes na operação.
Índice de margem de lucro líquido
Segue um padrão semelhante ao do EBIT, iniciando negativo em 2020 (-12.57%) e evoluindo positivamente até 2022 (13.98%). Em anos subsequentes, há uma diminuição gradual, resultando em margens menores em 2023 (10.76%) e 2024 (9.93%). A recuperação inicial demonstra uma melhoria na rentabilidade líquida, mas o declínio subsequente pode indicar aumento de custos, despesas financeiras ou outros fatores impactando a margem líquida.